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  5. Princípio de funcionamento do servofreio ativo e suas aplicações

Princípio de funcionamento do servofreio ativo e suas aplicações


Este sistema, utilizado por diversas montadoras, oferece maior segurança nas frenagens, e atua em conjunto com o sistema ESP para otimizar a estabilidade do veículo

Melsi Maran
14 de julho de 2015

A função do servofreio ativo consiste em gerar pressão de frenagem sem a interferência do motorista sobre o pedal do freio. Esta função é muito útil nas intervenções do ESP para a estabilização do veículo. Para isso a pressão de frenagem gerada deve ser compatível com a velocidade do veículo.

 

Para atingir esse objetivo, é gerada uma pressão no lado de aspiração da bomba ESP mediante a ativação do servofreio.

Existindo uma pressão prévia, a bomba ESP tem a capacidade de elevar rapidamente a pressão de frenagem, permitindo a desaceleração rápida do veículo.

Servofreio em repouso - A válvula eletromagnética não recebe corrente e o pedal do freio não está acionado. O funcionamento do servofreio ativo é definido pelas bordas de obturação (as quais atuam como válvulas) e pela junta circular.

Dependendo da posição das bordas de obturação será determinada uma pressão na câmara de trabalho do servofreio.

A figura mostra o servofreio em repouso, no qual as válvulas de entrada e de saída estão fechadas devido as suas bordas de obturação estarem apoiadas na junta circular. Neste caso, a depressão proporcionada pelo coletor de admissão (ou bomba de depressão) atua na câmara de trabalho.

Geração de pressão - A Unidade do ESP envia corrente controlada à válvula eletromagnética. A força eletromagnética desloca o núcleo da válvula, comprimindo a mola até o batente. Com isso a borda de obturação da válvula de entrada abre, permitindo a passagem da pressão atmosférica.

A diferença de pressão existente entre a câmara de depressão e a câmara de trabalho provoca o deslocamento da membrana em direção ao cilindro mestre do freio, gerando dessa forma uma pressão de frenagem.

Mantendo a pressão - A corrente na válvula eletromagnética é reduzida, fazendo com que a mola empurre o núcleo contra a haste do pedal.

Esse movimento permite que a borda da válvula de entrada feche.

Não havendo mais entrada de pressão atmosférica, a câmara de trabalho irá permanecer com uma depressão relativa (parcial) e dessa forma obtém-se uma pressão constante de frenagem.

Redução de pressão - Com a interrupção da corrente na válvula eletromagnética, o núcleo é deslocado pela mola até se apoiar na haste do pedal.

Essa movimentação permite a abertura da válvula de saída, fazendo o equilíbrio de depressão entre a câmara de trabalho e a câmara de depressão.

Como resultado teremos a redução da pressão de frenagem.

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