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Dicas técnicas sobre o sistema EFI da GM

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Andre Luis Bernardo e Albino Buzolin Filho
10 de setembro de 2010

 

Apesar de ser um sistema aplicado em veículos já com uma certa idade, como Monza, Kadett e Ipanema, entre 1991 e 1996, o sistema EFI da General Motors, com apenas um bico injetor possui vários defeitos interessantes, que inclusive podem apresentar algumas dificuldades de solução.


O sistema é representado pela sigla TBI que significa Injeção no Corpo de Borboleta, um sistema desenvolvido pela divisão AC Rochester da GM Corporation. O EFI possui bico injetor de baixa impedância característico nos veículos single point, e não apresenta sonda,tendo um potenciômetro para o ajuste de CO.


O EFI possui ainda distribuidor com bobina impulsora e módulo HEI que é responsável pela ignição e também envia sinal para o módulo de injeção para que haja pulso no injetor. É preciso tomar muito cuidado com módulos HEI que encontramos no mercado porque alguns não apresentam qualidade e o veiculo pode perder rendimento. Outros queimam muito rápido e  é preciso lembrar sempre de colocar pasta térmica atrás do módulo HEI antes de montá-lo.
Casos e soluções


A seguir, apresentaremos alguns problemas que já enfrentamos com estes veículos, e que deram certa dor de cabeça para resolver.
Já tivemos um veículo que demorava para pegar, mas insistindo ligava. O correto é verificar primeiramente a pressão de combustível. Se estiver correta (entre 1,8 a 2,2 bar), pode ser avaria no relé da injeção, localizado na caixa de fusível. Este relé da injeção fica ligado em paralelo com o sensor de pressão de óleo do motor. Por este motivo, se o relé de injeção apresentar mau funcionamento, a bomba será alimentada quando houver pressão de óleo no motor, o que dificulta a partida do motor.


A ventoinha também apresenta um problema específico. Ela fica ligada direto, mesmo com o carro frio. O certo é verificar primeiramente o sensor de água. Se ele estiver ok, o problema é interno no módulo de injeção, sendo necessário o reparo ou a troca do módulo.
Já tivemos casos também de bico injetor aberto direto, e quando viramos a chave, pode até encher a câmara de combustível. Para diagnosticar este problema é preciso verificar se há curto-circuito no chicote do bico na lataria do veículo. Se isso não estiver ocorrendo, então o defeito é ocasionado pelo módulo. Neste caso a solução é o reparo ou a troca do módulo.


Quando fazemos reparo no alternador (às vezes nem é preciso mexer nele para este problema surgir), o veículo passa a morrer em lombadas ou quando o desaceleramos. Isso é ocasionado pela falta de sinal do sensor de velocidade. Assim, primeiramente, é preciso verificar se o fio marrom que alimenta o negativo do sensor, que está afixado no parafuso do alternador, não está quebrado.
Por último, como dia, é preciso tomar cuidado com o pré filtro do tanque principalmente nos veículos a álcool, que apresentam problema de falta de combustível principalmente nas curvas.

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