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  5. Diagnósticos avançados em sistemas de injeção eletrônica usando simulador de módulos

Diagnósticos avançados em sistemas de injeção eletrônica usando simulador de módulos


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

André Luis Bernardo
14 de dezembro de 2011
Toda vez que o amigo reparador se depara com um erro incomum no sistema de injeção, muitas vezes se vê obrigado a checar o sistema inteiro, sensores, atuadores, não raramente trocando peças desnecessariamente. Tudo isso muitas vezes para testar a Unidade de Comando Eletrônico (UCE) e descobrir se terá que fazer sua troca ou seu reparo.

 

AÍ VEM A PERGUNTA: SERÁ O MÓDULO?

Mas se o problema pode ser a UCE, ao invés de ficar checando sensores e atuadores para um diagnóstico da UCE, não seria mais fácil e inteligente testar diretamente a UCE? É aí que entra um desconhecido da grande maioria dos reparadores, e que pode ajudar bastante nessa tarefa: o simulador para UCEs. Esse equipamento, basicamente explicando, simula o veículo no qual a UCE seria conectada.

O que muitos não sabem é que, apesar de o equipamento ser popular entre os profissionais que praticam o conserto eletrônico dos circuitos internos da UCE, o simulador para UCEs também pode ser bastante útil para o profissional reparador em sistemas de injeção eletrônica, principalmente para testes mais avançados, quando é necessário observar a UCE ou um evento específico sem gastar muito tempo ou até danificar o veículo.

O simulador para UCEs também minimiza riscos. Como por exemplo, em um veículo com uma bobina queimada, o reparador mais desatento substituir a bobina por uma nova sem testar a UCE, e se surpreender com a queima da nova bobina devido a um curto no drive de acionamento de bobina da UCE. Tal situação não aconteceria se a UCE fosse testada utilizando um simulador para UCEs.

Além de simular os sensores da injeção eletrônica e de testar os sinais de atuadores, o simulador pode muitas vezes ser utilizado em conjunto com um ou mais sistemas, como quando se tem necessidade de conectar uma UCE aos demais sistemas para testes, podendo conectar o imobilizador, o Body Computer (BC), a BSI ou mesmo Corpo de Borboleta e Pedal Eletrônico.

O reparador pode também utilizar o simulador para realizar testes no próprio veículo, substituindo um sensor avariado, ou ainda no auxílio na manutenção do sistema, por exemplo, gerando um sinal de rotação para ser injetado em um veículo de que o reparador esteja desconfiado da regularidade do sinal.

O que chama a atenção deste tipo de equipamento é a possibilidade de funcionar UCEs imobilizadas sem a necessidade de desimobilizá-las. Com esse recurso você pode, por exemplo, rodar centrais AVI, AVP, 4BV e 4GV diretamente no simulador sem se preocupar com imobilizador, este procedimento não é possível em todas centrais com imobilizador incorporado.

 

Vantagens no uso do simulador no diagnóstico:

• Versátil: pois simula diversos sistemas de automóveis em um único sistema.

• Seguro: evita a queima ou desgaste de peças do veículo.

• Rápido: o reparador pode confeccionar cabos de teste específicos para a central, e quando precisar pode testar um módulo em poucos minutos.

• Prático: como não precisa do veículo, é possível diagnosticar a UCE na bancada.

Abaixo indicação de bomba, bobinas, injetores, simulador de sensor map, sonda, potenciômetro da borboleta, temperatura água, temperatura ar na tela de um simulador.

 

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