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Durante a partida, os consumidores irrelevantes são desconectados para disponibilizar mais energia no processo.
O relé de bloqueio de partida impede que seja dada a partida com alguma marcha engatada. Os veículos muito antigos não contavam com um relé de bloqueio de partida, mas o cabo 50 era conduzido através de um comutador da alavanca seletora.
Perdas de tensão admissíveis no sistema de partida:
• Cabo 50 do comutador de ignição e partida até o borne 50 do motor de partida: até 1,4 V;
• Cabo principal da bateria até o motor de partida: até 0,5 V.
O comutador de ignição e partida D comuta somente correntes de controle da magnitude de mA. A J527 (Unidade de partida – comutador) disponibiliza os estados dos bornes 15 e 50 na rede CAN bus, mas também de formas de entradas analógicas diretamente a J519 (Unidade de bordo). Desta maneira, o motor de partida funciona mesmo que a rede CAN falhe.
O relé para o borne 50 está sempre montado, porque J519 não pode comutar a elevada carga ao comutador eletromagnético do motor de partida.
A entrada do sinal para o bloqueio da partida dos veículos com transmissão automática pode ser produzida de maneira analógica ou através de CAN até a J519.
Em muitos veículos, também chega à J519 a informação “Pedal de embreagem pisado a fundo” em forma de sinal analógico, para autorizar a partida.
A diferença com relação aos sistemas anteriores é que o motor de partida não pode girar solidariamente com o motor em marcha, caso se mantenha o comutador de ignição e partida na posição de partida (borne 50).
O borne 75 não é gerado pelo comutador de ignição e partida, e sim por uma conexão lógica na J519.
Uma perda de tensão pode provocar uma temperatura muito elevada nos pontos de conexão, que pode inclusive superar o ponto de fusão do material. Isto pode provocar combustões e depósitos. Pode também fundir o isolamento de cabos ao redor.
No cabeado e nos pontos de conexão das conexões principais para a alimentação de positivo e massa, uma perda de tensão no sistema de partida pode repercutir em toda a rede de bordo.
EXEMPLOS:
• Demora da partida do motor, porque a unidade de controle do motor se desconecta se houver uma falha de tensão;
• Falhas de diversos sistemas ou unidades de controle;
• Entradas na memória de avarias, p. ex.: tensão insuficiente, falha na alimentação de tensão, comunicação CAN etc.;
• Sinais incorretos dos sensores durante o processo de partida.
Para que se possa realizar uma medição de longa duração, o motor não deve ser posto em marcha durante a medição de perda de tensão.