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  5. Comportamento das sondas Lambda (denso) do Honda Fit Flex em condições de percurso

Comportamento das sondas Lambda (denso) do Honda Fit Flex em condições de percurso


Analisamos em teste de rodagem o funcionamento das sondas lambda antes e depois do catalisador para ajudar a compreender melhor o conteúdo da matéria da edição anterior

Fábio Ribeiro Von Glehn
03 de dezembro de 2015

Anteriormente mostramos que a sonda lambda antes do catalisador não funciona como um sensor de oxigênio de banda estreita com variação constante entre pobre e rico com tensões entre 0,1 e 0,9V respectivamente. Diferentemente disso vimos que a Denso nomeia a sonda lambda como sensor de ar/combustível e que a tensão é bastante estável, em torno de 1,8V com uma variação mais perceptível apenas em condições de desaceleração nas quais a unidade de controle do motor faz a estratégia de cut-off eliminando a injeção de combustível e deixando a mistura no escape pobre.

Para início capturamos os seguintes sinais: (figuras 1 e 2)

Figura 1 – Canais 1 e 2 capturam os sinais das sondas antes e depois do catalisador

Figura 2 - Canais 3 e 4 capturam os sinais do medidor de massa de ar e pedal de acelerador

Em condição de tráfego normal é possível verificar que a massa de ar admitida está diretamente ligada à posição do pedal do acelerador, veja que os dois gráficos são praticamente idênticos. O sinal da sonda 2 que está depois do catalisador possui picos negativos nos momentos, em que o pedal do acelerador é solto, enquanto o sinal da sonda 1 permaneceu praticamente estável em 1.8V exceto em dois momentos quando o pedal do acelerador se manteve em repouso por um período um pouco mais prolongado (figura 3).

Figura 3 – Comportamento dos sinais com o veículo em movimento na cidade

O passo seguinte foi levar o veículo até uma avenida de trânsito livre para confirmar esse comportamento. Massa de ar e pedal de acelerador com o mesmo perfil, sondas 1 e 2 com maior sensibilidade nos períodos de desaceleração (figura 4).

Figura 4 – Comportamento dos sinais com o veículo em uma avenida de trânsito livre

Levamos então o veículo para um local onde pudéssemos manter o motor em funcionamento com um período longo sem injeção de combustível, fomos até um ponto onde havia uma descida longa e então pôde-se confirmar que o sinal da sonda 2 (depois do catalisador) estabiliza-se próximo a zero volts e a sonda 1 (antes do catalisador) sai da sua média de 1.8V para algo em torno de 1,6V e se estabiliza nesse valor enquanto a unidade de controle do motor mantém a estratégia de cut-off (figura 5). Para finalizar, levamos o veí­culo a uma condição de trocas rápidas de marcha e nesse período as variações nas sondas 1 e 2 foram pouco sentidas. Na continuidade, depois que o veículo já estava em 5ª marcha e as circunstâncias de trânsito nos obrigaram a soltar o pedal do acelerador é que pode-se perceber uma variação maior no sinal da sonda 1.

Figura 5 – Comportamento dos sinais com o veículo em uma descida longa

Figura 6 – Comportamento dos sinais diante de uma aceleração rápida com trocas de marchas

 

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