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Produção de blindados no país deve cair pela primeira vez

Pela primeira vez nesta década, haverá um recuo nessa produção

Da Redação
24 de junho de 2015

Após uma sequência de alta que começou em 2010, a produção de blindados no país, que é o maior mercado do mundo para esse tipo de veículo, deve cair. Pela primeira vez nesta década, haverá um recuo nessa produção, e a previsão é de que ele seja em torno de 10% em relação ao ano anterior, quando 11.731 veículos foram blindados.

Esses números referem-se somente às blindagens feitas pelas empresas afiliadas da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), e a alta da moeda americana reflete-se diretamente no preço das matérias-primas usadas no serviço, que é em sua grande maioria importada.

“O dólar subiu, elevando os custos”, justifica o presidente da associação, Laudenir Bracciali.

A preferência dos automóveis para blindagem normalmente é pelos importados, o que ajudou ainda mais a elevar os valores.

De acordo com Laudenir, em média, uma blindagem acrescenta aproximadamente 200 quilos ao peso, e R$ 50 mil ao valor do veículo. Mas essa é uma regra que vale para modelos menos sofisticados, como o Honda HR-V, que custa em média R$ 152 mil, e sem a blindagem sua versão EXL sai em torno de R$ 88.700,00.

Uma versão blindada do Classe E foi trazida ao Brasil pela Mercedes-Benz. O E250 Turbo Avantgarde VR4 custa em média R$339.900,00, R$ 85 mil a mais do que sua versão normal, que sai por R$ 254.900,00. De acordo com a fabricante, a blindagem foi especialmente cuidadosa em pontos críticos, como junção entre peças de metal e vidro, entradas de ar-condicionado, fechaduras e pontos de fixação dos retrovisores.

As blindadoras dão garantia apenas do serviço feito por elas, e a cobertura para peças como motor e câmbio, após a blindagem, depende da política de cada montadora.

Ranking dos mais blindados do Brasil:
1º Volkswagen Tiguan
2º Audi Q3
3º Land Rover Range Rover Evoque

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