Direction Conecta
Logo Subs Conecta
Conecta 2025: o grande evento de inovação e tecnologia para reparadores é aqui.
Explosão Conecta
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Para indústrias
Vídeos
Conecta 2025
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
WhatsApp
Jornal Oficina Brasil
Jornal Oficina Brasil é reconhecido como o maior veiculo de comunicação com conteúdos técnicos, dicas e fórum de discussão para oficina mecânica.
E-mail de contato: [email protected]
InstagramFacebookTikTok
Atalhos
NoticiasComunidade
Outros Assuntos
RotaMarcas na OficinaImagem das Montadora
Fórum Oficina Brasil
Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil
Jornal Oficina Brasil
Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos Reservados
Política de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Caderno Premium
  4. /
  5. A eficiência dos novos Audi Série S

A eficiência dos novos Audi Série S


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
18 de janeiro de 2010
Finalmente a Audi começou a mostrar competência digna de esportividade nos modelos com motor turbo de 2.0L, ao apresentar os novos veículos da Série S, o Audi S3 e o Audi TTS. Retrabalhados, os propulsores desenvolvem agora, respectivamente, potência de 259 cv e 275 cv, e torque máximo de 330 Nm e 350 Nm.

Estes números revelam que são os veículos de quatro cilindros com motor 2 litros mais potentes disponíveis no mercado brasileiro e fazem jus a toda tecnologia incorporada do turbo e da injeção direta de combustível.

Segundo a Audi, o aumento de torque e potência, em relação ao motor 2.0L TFSI que equipa o A3, A4 e Q5, foram consequência direta do trabalho de remapeamento da central eletrônica e adoção de materiais mais resistentes no bloco do motor, comando de válvulas, biela e pistões, além do redimensionamento da pressão do turbo para 1.2 bar.

Em outras palavras, o que era bom ficou melhor ainda e, a primeira impressão é que os novos modelos esportivos ‘voam baixo’. E é o que ocorre. Segundo a Audi, o S3 vai de 0 a 100 km/h em 6 segundos, e o TTS em 5,2 segundos, na versão Coupe, e em 5,4 segundos, na Roadster (conversível).

No primeiro contato com o veículo, em uma pista de testes improvisada no Sambódromo de São Paulo, foi possível sentir a eficiência dos motores de 259 cv e 275 cv que equipam os novos Série S.

Abastecidos com gasolina Podium, da Petrobras, aceleramos em linha reta por cerca de 200 metros. O teste permitiu avaliarmos um novo dispositivo eletrônico, o Launch Control, que faz os Série S partir da imobilidade com o motor em giro de torque máximo.

Ativar o sistema é simples. Com o carro parado basta desligar o controle de estabilidade, pisar no freio e acelerar fundo. Neste momento a central eletrônica limita o giro do motor em 3.000 rpm (o torque máximo é atingido a 2.500 rpm e se mantém até a faixa de 5.000 rpm).

Para andar é só soltar o freio e pronto. Ao final dos 200 metros, a velocidade medida era de quase 120 km/h, uma aceleração média de 5,55 m/s², mais do que o suficiente para colar o corpo no banco. Impressionante a força do motor, que a cada troca de marchas fica cheio mais rapidamente e pede nova troca.

Pena que eram apenas 200 metros, pois o carro chega com facilidade aos 180 km/h. A velocidade máxima é de 250 km/h,  limitada eletronicamente. “Sem isso, o TTS chega a 290 km/h”, revelou o presidente da Audi no Brasil, Paulo Sérgio Kakinoff. Para um motor 2.0, a marca é excelente.

Mais tecnologia

Não é só o motor que está recheado de tecnologia. Acoplado ao propulsor, os Série S saem de fábrica com câmbio automatizado de dupla embreagem de seis velocidades, o S-Tronic, e sistema quattro (tração 4x4 controlada eletronicamente).

O TTS possui ainda outros recursos, como os amortecedores eletrônicos (magnetic ride), com nanoesferas metálicas que, quando acionados, reduzem o curso do êmbolo nas curvas, mantendo a carroceria mais estável.

E, por falar em carroceria, a do TTS é uma obra prima, que combina alumínio e aço, e colhe como resultado a leveza que todo esportivo necessita. Na versão Coupe são 206 kg (140 kg de alumínio e 66 kg de aço) e no Roadster, mais pesado por questões estruturais, 251 kg.

Na composição final, os carros são leves, mas nem tanto, pois saem muito bem equipados, com sistema de ar-condicionado, bancos elétricos, air bags, faróis de xenon com sistema de lavagem, freios ABS com controle de tração e estabilidade, computador de bordo, e diversos outros mimos típicos de carro de luxo. Assim, o TTS Coupe pesa 1.395 kg e o Roadster 1.455 kg. Já o S3 tem 1.495 kg. Apesar disso, a relação peso/potência é digna de esportivo. No TTS Coupe fica em 5,1 kg/cv, e no Roadster, 5,4 kg/cv. No S3 é de 5,8 kg/cv.

Os recursos tecnológicos empregados fizeram, além de esportivos, econômicos, segundo a Audi. Com tanque de combustível de 60 litros, o S3 Sportback tem autonomia para rodar quase 900 km sem parar, no ciclo rodoviário, o que representa consumo de 15 km/l, algo impressionante, porém, irreal, pois ao volante de um carro como este, a última preocupação é com consumo.

O TTS é um pouco mais econômico ainda. Com a mesma quantidade de combustível (60 litros), roda até 937 km, no ciclo rodoviário, ou 15,6 km/l. Se para o S3, que tem preço sugerido de R$ 208.000 o consumo é o menos, no TTS, então, sem comentários. O Roadster custa ‘apenas’ R$ 299.000 enquanto o Coupe sai por singelos R$ 284.750. São caros, são para poucos, e são para quem gosta de esportividade, tecnologia e chamar atenção, em qualquer lugar do mundo.

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Caderno Premium
Caderno Premium
VW Tiguan Allspace Comfortline 1.4 TSi exibe motor e transmissão de lobo sob uma carroceria de cordeiro
Caderno Premium
Caderno Premium
Toyota Corolla XEi 2.0 AT mantém prestígio entre reparadores apesar de seu preço além da conta
Caderno Premium
Caderno Premium
Jeep Compass Limited 2.0 Turbo mostra qualidade, mas ressonância da suspensão preocupa reparadores