Boa tarde caros colegas,
será que poderiam me ajudar com uma dica pois, estou com dificuldades em achar o defeito no sensor de oxigênio, código gravado pelo scanner: 0130 sensor de O2 circuito aberto. Tudo o que está escrito no roteiro de diagnóstico, eu segui, mas não consegui achar o defeito de jeito algum, faz 03. O defeito só se manifesta quando o veículo está em uma subida. Obrigado aos demais.
Marcelo Rodrigues de Mello
Respostas:
Qual o ano e o sistema de injeção que ele utiliza, é flex tb?
Se só ocorre em subida, indica que ocorre maior carga. Confere a conexão do sensor e entradas de ar falso.
Mas que testes você já fez?
Obrigada pela dica... cheguei a verificar o aterramento e esava OK.
Estou desconviado da valvula canister, vou verificar na segunda feira, pois o carro voltou para o cliente.
Mais uma vez agradeço a atenção.
.ha!!! voce acha que o scanner é bola de cristal?
nao é nao!!!
ele te da o caminho mais nao tira as pedra,
é onde nois pode cair.
defeitos podem tambem ser mecanicos.
o scanner é sem duvida um sabe tudo,mais nois tem qui ser
mecanico e saber interpretar !!!
Marcelo R Mello escreveu:
Boa tarde caros colegas,
será que poderiam me ajudar com uma dica pois, estou com dificuldades em achar o defeito no sensor de oxigênio, código gravado pelo scanner: 0130 sensor de O2 circuito aberto. Tudo o que está escrito no roteiro de diagnóstico, eu segui, mas não consegui achar o defeito de jeito algum, faz 03. O defeito só se manifesta quando o veículo está em uma subida. Obrigado aos demais.
Marcelo Rodrigues de Mello
SE VC FOSSE MAIS HUMILDE , POIS AQUI TEM QUE SABER CHEGAR VC TERIA MAIS DICAS
SE VC FOSSE MECANICO SABERIA COM O SCANNER LIGADO VENDO EM SONDA LAMBDA SIMULAR UMA MISTURA RICA OU POBRE E VER SE ELA RECONHECERIA ISSO E QUAIS FORÃO O RETEIRO CITADO QUE VC DISSE QUE FEZ???????
DO MESMO JEITO QUE VC DISSE QUE ABRE O CAPU SE QUISER , TAMBÉM TE AJUDO SE EU QUISER COMO DIZIA O BIG RSRSRSRSRSRSSRR SEM OFENSA!!!!!!!!!!!!! B)
Meu eu to aqui pedido ajuda, em nenhum momento quis ofender ninguem, tudo bem vc ta certo, o problema é que queria tirar uma duvida assim como todos e sempre vem alguem com piadinha, mas blz já me ajudou muito.
Quanto ao parametro repito andando com o carro em subida em plena carca com scanner ligado em sensor de o2 ele lê de 350 a 450 mv tra nesses parametros e acende a luz de anomalia.
Mais uma vez obrigada.
cuidado com diagnosticos de sonda lambda feitos com scanner. Use empre um multimetro analogico ou osciloscopio para conferir o sinal da sonda antes de trocar o componente. Faça um aterramento a mais diret p na bateria e confira os resultados, simule mistura rica e pobre e veja a resposta no sinal da sonda se esta rapida.
siga esse roteiro de testes tb.:
0130 - Sensor O2 - Tensão alta / baixa / circuito abertoNota:
1. Astra G motores C18NE/C20NE (8V): sonda não aquecida
2. Astra G motor C20SE (16V): sonda aquecida
Condições para a gravação da falha:
. temperatura do motor (ECT) superior a 70ºC por 3 minutos
. sinal de carga do motor superior a 3 mSeg
. não está gravado o código de falha 0100 e para:
- Tensão alta
. tensão do sinal superior a 1,2 volts por 2,5 seg
- Tensão baixa
. tensão do sinal inferior a 0,1 volt por 2,5 seg
- Interrupção
. tensão do sinal entre 350 e 550 mV por 2,5 seg
Se houver falha detectada, a UC assume 450 mV como valor de substituição.
Verificações:
- inspecionar a blindagem da fiação
- desconectar o sensor de oxigênio com a ignição desligada.
- medir a tensão entre o terminal de sinal (conector lado chicote) e massa,
com a ignição ligada (8V: term. único; 16V: term.3)
valor = 450 mV, aproximadamente.
Se o valor lido for inferior a 350 mV:
. possível curto-circuito à massa ou circuito aberto no fio de sinal
- 1.8/2.0 8V: term.A30/UC
- 2.0 16V: term.A20/UC
. possível defeito na UC
Se o valor lido for superior a 550 mV:
. possível curto-circuito com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
- verificar massa no term.21/UC (retorno de sinal)
- como auxílio ao diagnóstico, com a sonda desconectada, instalar uma ponte
fusível entre o terminal de sinal (term.3/sonda, 16V; term. único, 8V; lado
chicote) e massa; visualizar o parâmetro “tensão lambda” no equipamento de
teste
valor: inferior a 50 mV
- com sonda conectada, visualizar o parâmetro “sensor de O2”, com o motor
funcionando.
Se a leitura indica uma tensão (constante) superior a 600mV (condição de
mistura rica) ou inferior a 300mV (condição de mistura pobre), verificar se os
seguintes parâmetros estão dentro do especificado:
. posição da borboleta
. sensor MAP
. temperatura do motor
. temperatura do ar admitido
Do circuito do aquecedor (C20SE-16V)
- com a sonda desconectada, medir tensão entre terms.1 e 2 do conector da
sonda, lado chicote; motor funcionando
valor: tensão de bateria
Se não verifica:
. interrupção na conexão a massa (term.2/conector da sonda)
. interrupção/curto no fio entre o relé da bomba e a sonda (term.1/sonda)
- medir a resistência do aquecedor
valor: 2 a 8 ohms com sonda fria
Nota: defeitos nos sistemas de escape ou admissão, injetores, pressão de combustível, podem provocar a gravação desta falha.
MARCECAVEL escreveu:
cuidado com diagnosticos de sonda lambda feitos com scanner. Use empre um multimetro analogico ou osciloscopio para conferir o sinal da sonda antes de trocar o componente. Faça um aterramento a mais diret p na bateria e confira os resultados, simule mistura rica e pobre e veja a resposta no sinal da sonda se esta rapida.
siga esse roteiro de testes tb.:
0130 - Sensor O2 - Tensão alta / baixa / circuito abertoNota:
1. Astra G motores C18NE/C20NE (8V): sonda não aquecida
2. Astra G motor C20SE (16V): sonda aquecida
Condições para a gravação da falha:
. temperatura do motor (ECT) superior a 70ºC por 3 minutos
. sinal de carga do motor superior a 3 mSeg
. não está gravado o código de falha 0100 e para:
- Tensão alta
. tensão do sinal superior a 1,2 volts por 2,5 seg
- Tensão baixa
. tensão do sinal inferior a 0,1 volt por 2,5 seg
- Interrupção
. tensão do sinal entre 350 e 550 mV por 2,5 seg
Se houver falha detectada, a UC assume 450 mV como valor de substituição.
Verificações:
- inspecionar a blindagem da fiação
- desconectar o sensor de oxigênio com a ignição desligada.
- medir a tensão entre o terminal de sinal (conector lado chicote) e massa,
com a ignição ligada (8V: term. único; 16V: term.3)
valor = 450 mV, aproximadamente.
Se o valor lido for inferior a 350 mV:
. possível curto-circuito à massa ou circuito aberto no fio de sinal
- 1.8/2.0 8V: term.A30/UC
- 2.0 16V: term.A20/UC
. possível defeito na UC
Se o valor lido for superior a 550 mV:
. possível curto-circuito com a tensão de bateria.
. possível defeito na UC.
- verificar massa no term.21/UC (retorno de sinal)
- como auxílio ao diagnóstico, com a sonda desconectada, instalar uma ponte
fusível entre o terminal de sinal (term.3/sonda, 16V; term. único, 8V; lado
chicote) e massa; visualizar o parâmetro “tensão lambda” no equipamento de
teste
valor: inferior a 50 mV
- com sonda conectada, visualizar o parâmetro “sensor de O2”, com o motor
funcionando.
Se a leitura indica uma tensão (constante) superior a 600mV (condição de
mistura rica) ou inferior a 300mV (condição de mistura pobre), verificar se os
seguintes parâmetros estão dentro do especificado:
. posição da borboleta
. sensor MAP
. temperatura do motor
. temperatura do ar admitido
Do circuito do aquecedor (C20SE-16V)
- com a sonda desconectada, medir tensão entre terms.1 e 2 do conector da
sonda, lado chicote; motor funcionando
valor: tensão de bateria
Se não verifica:
. interrupção na conexão a massa (term.2/conector da sonda)
. interrupção/curto no fio entre o relé da bomba e a sonda (term.1/sonda)
- medir a resistência do aquecedor
valor: 2 a 8 ohms com sonda fria
Nota: defeitos nos sistemas de escape ou admissão, injetores, pressão de combustível, podem provocar a gravação desta falha.
Marcelo R Mello escreveu:
Meu eu to aqui pedido ajuda, em nenhum momento quis ofender ninguem, tudo bem vc ta certo, o problema é que queria tirar uma duvida assim como todos e sempre vem alguem com piadinha, mas blz já me ajudou muito.
Quanto ao parametro repito andando com o carro em subida em plena carca com scanner ligado em sensor de o2 ele lê de 350 a 450 mv tra nesses parametros e acende a luz de anomalia.
Mais uma vez obrigada.
QUANDO EU CRIEI O TÓPICO PARA SABER A OPINIÃO DOS MECANICOS EU NEM TINHA TE PERCEBIDO MAS VC LOGO SE OFENDEU , MAIS PARA ENCERRAR NOSSA CONVERSA VC JÁ CONFERIU O TANQUE DE COMBUSTIVEL ENQUANTO A SUJEIRA NO PRE-FILTRO , CONFERIU A PRESSÃO DA BOMBA POIS SE ELA NÃO ESTIVER COM PRESSÃO BOA A SONDA LAMBDA ACUSA UM DEFEITO E DEPOIS VC NÃO SABE QUE SE A SONDA ESTIVER RUIM O MODULO ASSUMI UM VALOR PRE DETERMINADO ... B)
VC JÁ DESLIGOU A SONDA E ACELEROU O VEICULO OLHANDO PARA O SCANNER?
FUI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! B)
já realizei todos esses procedimentos inclusive troquei o regulador de pressão que vai dentro do tanque, e o valor de pressão da bomba é de 2,5 a 2,8... segui todo roteiro da alfatest, e mesmo assim não obtenho resuldo... falta verificar a valvula do canister... porém o carro esta com o cliente só pegarei novamente na seguna feira... só fico meio assim pq já faço a pergunta esperando uma piada... valeuuu mais uma vez obrigada pelas dicas.
Astra 1.8, ano 2000, sitema de injeção Bosch 1.5.5, pra isolar o canister é bem fácil, só desligar e vedar no coletor e não tem problema algum, no meu caso peguei já varios astras com este problema, aqui tem muita serra e ao subir a serra em carga liga a luz da injeção, no meu caso todos eram problemas na própria sonda é fatal, mas sempre troco a sonda por outra Bosch certo, e tb se liga nos aterramentos neste veículo.
este astra costuma dar mau contato no terminal do cabo de aterramento que vai ligado no - da bateria ok.reforçe o aterramento pois sonda de um fio depende do aterramento do motor para seu perfeito funcionamento.
O problema estava na central, devido a inversão de polaridade na bateria, o proprietario inverteu a bateria, mas não informou.
Depois de tanto quebrar a cabeça ele comentou que a bateria antiga havia descarregado e ele efetuou a troca de maneira incorreta invertendo a polaridade.
O problema maior era coneguir o módulo, que só conseguia encontrar do Astra 2001, já o 99 ele tem uma central eletronica do eletroventilador individual, dificultando a solução do caso.
Agradeço a todos que de alguma forma tentaram me ajudar.
Marcelo R. Mello
SE OS CLIENTES AJUDASEE UM POUCO FALANDO REALMENTE A VERDADE DOS FATOS OCORRIDOS TUDO SERIA MAIS FACIL MAS COMO NAO ACONTECE ISSO VAMOS FICANDO CADA VEZ EXPERIENTES COM TANTOS TESTES REALIZADOS!!RSRSRSRRS
Marcelo R Mello escreveu:
O problema estava na central, devido a inversão de polaridade na bateria, o proprietario inverteu a bateria, mas não informou.
Depois de tanto quebrar a cabeça ele comentou que a bateria antiga havia descarregado e ele efetuou a troca de maneira incorreta invertendo a polaridade.
O problema maior era coneguir o módulo, que só conseguia encontrar do Astra 2001, já o 99 ele tem uma central eletronica do eletroventilador individual, dificultando a solução do caso.
Agradeço a todos que de alguma forma tentaram me ajudar.
Marcelo R. MelloVALEU PELO RETORNO MARCELLO UMA DICA SEMPRE QUANDO CHEGAR UM VEICULO INTREVISTE O CLIENTE , QUANTO TEMPO ELE TEM O CARRO , O QUE JÁ FOI FEITO , QUANDO É QUE DÁ A FALHA FRIO OU QUENTE MUITAS VEZES SÓ NESSAS PERGUNTAS VC JA MATA A CHARADA : !!!!!!!! BOA SORTE!!!
Marcelo R Mello escreveu:
O problema estava na central, devido a inversão de polaridade na bateria, o proprietario inverteu a bateria, mas não informou.
Depois de tanto quebrar a cabeça ele comentou que a bateria antiga havia descarregado e ele efetuou a troca de maneira incorreta invertendo a polaridade.
O problema maior era coneguir o módulo, que só conseguia encontrar do Astra 2001, já o 99 ele tem uma central eletronica do eletroventilador individual, dificultando a solução do caso.
Agradeço a todos que de alguma forma tentaram me ajudar.
Marcelo R. Mello
fica aqui a dica!!!
obrigado.