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5 Mitos sobre troca de óleo que afastam seus clientes da manutenção correta com Shell Helix

Você provavelmente já ouviu frases como “É só completar, não precisa trocar” ou “Todos os óleos são iguais, só muda a marca”. Esses são mitos comuns que ainda circulam entre motoristas e que, além de comprometerem a saúde do motor, atrapalham o trabalho do mecânico.

Neste artigo, vamos desmistificar cinco mitos sobre troca de óleo que geram confusão na oficina e afastam os clientes da manutenção preventiva adequada. E, claro, mostrar como o uso de Shell Helix, uma das marcas mais confiáveis do mercado, pode ser um diferencial técnico e de credibilidade para a sua oficina.

Mito 1: "Se o óleo ainda está limpo, não precisa trocar"
Muitos motoristas acreditam que, se o óleo aparenta estar limpo na vareta, ainda está em boas condições. Isso é um equívoco. O que realmente importa é a capacidade de lubrificação, limpeza e dissipação térmica, que se deteriora com o tempo e o uso.

Verdade: Mesmo com aparência limpa, o óleo pode ter perdido suas propriedades devido à quilometragem, às altas temperaturas e à contaminação por resíduos. Aliás, um óleo eficaz deve sair sujo, pois isso indica que ele cumpriu seu papel de remover impurezas do motor.

Shell Helix, com sua tecnologia avançada, mantém o motor limpo por mais tempo e pode alcançar até 25.000 km sem necessidade de troca em determinadas aplicações.

Mito 2: "Adicionar aditivo no óleo melhora o desempenho do motor"
Ainda é comum motoristas recorrerem a aditivos milagrosos para tentar melhorar o desempenho ou estender a vida útil do óleo. No entanto, essa prática é arriscada.

Verdade: Óleos de alta performance, como o Shell Helix, já são desenvolvidos com pacotes de aditivos balanceados e otimizados para cada tipo de motor. A adição de aditivos externos pode desequilibrar a formulação original, provocar reações químicas indesejadas e até danificar componentes internos do motor a longo prazo.

Mito 3: "Todos os óleos são iguais, só muda a marca"
Muitos consumidores ainda não compreendem as diferenças entre um óleo premium e um óleo genérico, e acabam escolhendo apenas pelo preço.

Verdade: A qualidade do óleo varia significativamente entre as marcas, principalmente em termos de base lubrificante, tecnologia de aditivação e controle de pureza.

Shell Helix é formulado com a exclusiva tecnologia PurePlus, feita a partir do gás natural, o que resulta em um óleo 99,5% puro. Essa pureza garante maior proteção contra o desgaste, melhor desempenho e excelente limpeza interna do motor.

Mito 4: "É só completar, não precisa trocar"
Alguns motoristas acreditam que completar o nível do óleo é suficiente para manter o motor protegido. Esse é um erro técnico grave.

Verdade: Completar o óleo não substitui a troca. O lubrificante antigo permanece contaminado por sujeira, fuligem e aditivos degradados, o que compromete a eficiência do sistema de lubrificação.

A recomendação é seguir rigorosamente os intervalos estipulados pela montadora e realizar a troca completa com produtos de qualidade, como a linha Shell Helix, garantindo proteção prolongada e segura.

Mito 5: "Posso usar qualquer óleo com a mesma viscosidade"
Muitos motoristas acham que basta respeitar a viscosidade recomendada (ex: 5W-30) e ignoram outras especificações técnicas do fabricante.

Verdade: A viscosidade é apenas um dos critérios. É essencial verificar se o óleo atende às normas técnicas e aprovações da montadora, que garantem compatibilidade e desempenho adequados para o motor.

A linha Shell Helix conta com óleos que atendem ou superam os requisitos de diversas fabricantes e, inclusive, é recomendada e utilizada pela Scuderia Ferrari HP, referência máxima em performance.

Combata os mitos com informação e confiança
Mais do que mecânico, você é um educador técnico para o seu cliente. Ao desmistificar ideias erradas e recomendar produtos de alta performance como o Shell Helix, você fortalece sua imagem profissional, fideliza clientes e contribui para uma manutenção mais consciente e eficaz.

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20/05/2025
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Viscosidade do Óleo Lubrificante - Impacto no Desempenho do Motor

O que é Viscosidade?

A viscosidade é uma das propriedades mais importantes a serem observadas ao escolher um óleo lubrificante para motores. Ela se refere à resistência que o óleo tem ao escoamento: quanto mais viscoso, mais "grosso" é o lubrificante; quanto menos viscoso, mais "fino" ele é. Em resumo, a viscosidade determina quão bem o óleo flui em diferentes condições de temperatura.


Classificação da Viscosidade

A classificação mais utilizada para a viscosidade é a da Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE), que separa o óleo em duas categorias:

Óleos Multiviscosos: Os óleos multiviscosos são indicados por um código como 10W-40, onde:

10W indica a viscosidade a baixas temperaturas (o "W" vem de winter, ou inverno);

40 indica a viscosidade em altas temperaturas, ou seja, a capacidade do óleo de manter suas propriedades de lubrificação quando o motor está quente.


Por que a Viscosidade é Importante para o Motor?

A viscosidade correta garante a lubrificação adequada em todas as temperaturas e condições de operação, influenciando diretamente a performance e a vida útil do motor. Veja como a viscosidade afeta diferentes aspectos do motor:

Partida a Frio: Em climas frios, um óleo muito viscoso pode dificultar a partida do motor, pois não flui com facilidade. Óleos com classificação W mais baixa (como 0W ou 5W) fluem melhor a baixas temperaturas, garantindo proteção nas primeiras voltas do motor.

Lubrificação em Altas Temperaturas: Em temperaturas elevadas, se o óleo for muito fino (baixa viscosidade), ele pode perder a capacidade de formar uma película protetora eficiente, causando desgaste excessivo nas partes móveis do motor. Um óleo com viscosidade adequada em alta temperatura, como 40 ou 50, ajuda a manter essa proteção.


Impacto no Consumo de Combustível

Um óleo de baixa viscosidade em temperaturas normais e de operação permite que o motor trabalhe com menos resistência interna, reduzindo o consumo de combustível. Isso ocorre porque o motor precisa de menos energia para mover suas partes, reduzindo o atrito e o esforço necessário para o funcionamento.

Por outro lado, se o óleo for muito viscoso para as condições de operação, pode aumentar a resistência interna, fazendo com que o motor tenha que trabalhar mais para funcionar, aumentando o consumo de combustível.


Como Escolher o Óleo com a Viscosidade Correta

A escolha da viscosidade ideal depende de fatores como:

Clima da Região: Em regiões frias, óleos com baixa viscosidade a frio, como 0W-20 ou 5W-30, são mais indicados, pois garantem fluidez adequada no momento da partida.

Tipo de Motor: Motores mais modernos e de alta performance exigem óleos com viscosidade específica para maximizar a eficiência, proteger as partes móveis e reduzir emissões.

Recomendações do Fabricante: Sempre siga as recomendações do fabricante do veículo. Essas especificações são ajustadas para garantir o melhor desempenho e durabilidade do motor.


Consequências do Uso de Óleo com Viscosidade Incorreta

Usar um óleo com a viscosidade inadequada pode causar sérios problemas no motor, como:

Desgaste Prematuro: Se o óleo for muito fino, pode não formar uma película protetora eficaz, levando ao desgaste precoce das peças.

Superaquecimento: Óleos muito viscosos aumentam o atrito, levando ao sobreaquecimento e ao aumento do consumo de energia pelo motor.

Dificuldade na Partida: Óleos mais grossos dificultam a partida em temperaturas mais baixas, o que pode resultar em falhas na lubrificação inicial e danos no motor.


Dica para Reparadores

Ao realizar a manutenção de um veículo, é fundamental considerar tanto as condições climáticas quanto o tipo de motor e a utilização do veículo. Se o veículo opera em condições extremas (muito frio ou muito quente), escolha um óleo com faixa de viscosidade adequada a essas condições.

Além disso, eduque seus clientes sobre a importância de trocar o óleo com regularidade, utilizando sempre a viscosidade correta, pois isso maximiza a vida útil do motor e otimiza o consumo de combustível.

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16/10/2024
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