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Sistema ABS 300 C CHRYSLER


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Pedro Luiz Scopino
18 de outubro de 2011

Nesta aula de número 36, sobre sistemas de freio antiblocante, temos o terceiro aniversário de aulas sobre ABS no Jornal Oficina Brasil, e é claro, que quem ganha o presente é você, nosso leitor, a quem dedico tempo, experiência e conhecimento, com muito prazer, todos os meses.

Vamos aos detalhes do Chryler 300 C ANO 2009 3.5:
Alimentação elétrica:

A ligação direta com a bateria para a alimentação de memória de códigos de falhas é feita pelos pinos 1 e 32 da unidade eletrônica do ABS. Os pinos 16 e 47 são o aterramento, enquanto o terminal 8 recebe a linha 15, pós chave de ignição.

Componentes:
Unidade eletrônica - ECU

Fica montada em conjunto com a unidade hidráulica, porém um pouco distante do cilindro-mestre de freio, fixa em um suporte junto da longarina dianteira direita.
É, ao mesmo tempo, a unidade do controle antiblocante de freio ABS, BAS que é a distribuição da pressão e do ESP, controle eletrônico de estabilidade. Assim utilizando basicamente os mesmos componentes e um software na ECU eletrônica, temos dois sistemas de segurança ativos, o de freio e o de estabilidade.
Recebe os sinais de rotação de cada uma das rodas do veículo, podendo fazer a comparação entre estas, e tomar, como ação a isolação ou diminuição da pressão, na unidade hidráulica, na roda com tendência ao travamento.
Está ligada em rede de comunicação com as unidades de injeção eletrônica, gasolina ou diesel, câmbio automático eletrônico e piloto automático. A rede é chamada CAN C de comunicação entre estas unidades.
Através do pino 25 a ECU recebe o sinal de pedal de freio acionado, pois está ligado ao interruptor de pedal de freio.


Alimentação elétrica da ECU Eletrônica:
PINOS / SISTEMA 300 C
ATERRAMENTO 16 – 47 
POSITIVO 01 – 08 – 32


Unudade hidráulica

Integrada à unidade eletrônica, fazendo parte do mesmo conjunto, está mecanicamente ligada ao cilindro-mestre de freio por dois tubos e através dos quatro canais, faz a distribuição hidráulica a cada uma das rodas. De acordo com a ação determinada pela ECU como isolação ou redução da pressão do circuito com tendência ao travamento, ou ainda de acionamento da bomba de recalque para reduzir a pressão (ABS) ou aumentar a pressão em uma determinada roda motriz para diminuir sua velocidade (ESP).

Para o controle de isolação ou redução de pressão temos oito solenóides que estão dentro da unidade hidráulica:

• Isolamento traseira direita
• Diminuição traseira direita
• Isolamento traseira esquerda
• Diminuição traseira esquerda
• Isolamento dianteira direita
• Diminuição dianteira direita
• Isolamento dianteira esquerda
• Diminuição dianteira esquerda

O aterramento da bomba de recalque é direto na carcaça e suporte do conjunto de unidades eletrônica e hidráulica.

Sensores
Temos, além dos sensores das rodas, uma sequência de sensores dinâmicos do sistema ESP.
Por ser um sistema do tipo 4S4K (quatro sinais e quatro canais) temos um sensor de velocidade (rotação) por roda, sendo do tipo hall.
O acesso aos conectores dos sensores é facilitado pela parte inferior dos pára-lamas, onde podemos testar cada sinal de sensor com o osciloscópio ou multímetro automotivo em freqüência (hertz). O sistema de freio é disco nas quatro rodas, sendo disco/tambor no eixo traseiro.

Os sensores estão ligados à ECU eletrônica da seguinte forma:

Dianteiro esquerdo – pinos 45 e 46
Dianteiro direito – pinos 23 e 34
Traseiro esquerdo – pinos 36 e 37
Traseiro direito – pinos 42 e 43


Comentários do
Scopino ao reparador

Um veículo bem diferente e que chama muito a atenção só pelo fato de estar na oficina para reparos é uma realidade, ao fazermos a manutenção no 300 C.
Em relação ao sistema de controle de freio, temos a utilização dos mesmos sinais e componentes para fazer um controle diferenciado, o de estabilidade, ou seja, a mesma ECU do freio ABS faz o monitoramento das rodas e os sensores dinâmicos fazem o controle sobre inclinação e perda de dirigibilidade, e assim, através de acionamento do sistema de freio, no sentido de diminuir uma ou duas rodas do lado de dentro ou de fora de uma curva por exemplo, trazem o veículo de volta para uma trajetória segura. Este é o ESP. É muita tecnologia para disponibilizar segurança aos usuários.
Um detalhe que tenho percebido neste veículo, é o desgaste prematuro das sapatas do sistema de freio de estacionamento ocasionado por esquecimento do motorista, já que a indicação é através de uma pequena lâmpada no painel.

Na próxima edição do jornal Oficina Brasil, veremos Sistema ABS Honda Accord 2ª geração.






 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





 

 

 

 

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