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Nissan Frontier série “10 anos” com 190cv. Reparadores consideram manutenção fácil


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
15 de março de 2013

fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 A Nissan Frontier SV Attack passa longe dos “pôneis malditos”, com motor turbodiesel 2.5 de 190 cv, 45,8 kgfm de torque, e câmbio manual de seis marchas. Dotado de robustez não somente no visual, mas também em seu conjunto mecânico, o modelo apresenta itens como direção hidráulica com coluna ajustável em altura, rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis de neblina e freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição da força de frenagem). Assim tem todas as características que agradaram ao público em geral.

Como fato positivo, apontamos a fabricação nacional do modelo, que torna todo o processo de manutenção mais rápido e fácil. O modelo testado é da edição “10 anos” (Fotos 1 e 1A), que foi criada para comemorar o período de produção nacional do modelo. 

 TREM DE FORÇA

Contando com um motor 2.5 16V turbodiesel de [email protected] (Foto 2), possui incríveis 45,8kgfm de torque já a partir de 2.000rpm que em usos severos, como por exemplo em trilhas, é força mais do que suficiente. 

O reparador Fabio Leonardo Domingues da oficina InjetDiesel, localizada no bairro da Penha em São Paulo, quando consultado por nossa redação, comentou que a evolução dos motores da linha tem trazido alguns benefícios. ”Antigamente tínhamos alguns problemas relacionados a regulagem das bombas injetoras do modelo, que costumavam desregular com certa facilidade, fazendo com que o consumo de combustível aumentasse consideravelmente e, junto ao consumo, à emissão de material particulado era grande”. (Fotos 3 e 3A)

O reparador Rubens Magnelli, da CarTop do bairro de São Mateus em São Paulo, acrescentou: “o uso de injeção eletrônica nesses motores condicionaram à uma redução no número de intervenções mecânicas, já que antigamente as regulagens eram uma constante”.

Outro fato interessante é a utilização de um câmbio de seis marchas. Geralmente em veículos com caráter aventureiro, verificamos a presença de câmbios de quatro velocidades quando automático ou no máximo cinco no caso de manuais. Neste caso específico, o escalonamento das marchas baixas (até a 3ª) é de relação bem curta, e a partir desta, aumenta consideravelmente, permitindo a rodagem com o motor em baixas rotações, otimizando assim o consumo de combustível, que no modelo foi observado 8km/l em circuito exclusivamente urbano (Foto 4). O consumo rodoviário fica próximo dos 13km/l, segundo a montadora. Considerando que a picape pesa 2.054kg e possui um tanque de 80 litros, a autonomia para viagens é surpreendente. 

“Muitas pessoas chegam à oficina reclamando que há dificuldade de engate da marcha-ré  (Fotos 5 e 5A), mas isso não é um defeito e sim uma característica do projeto”, comentou Rubens.  “Isso ocorre porque as pessoas que compram esse tipo de veículo estão acostumadas a sedãs médios, por exemplo, e o tipo de construção de cada projeto é bem diferenciado, assim, basta acostumar-se”, acrescentou.  

 Para atender ao uso “fora de estrada”, o conjunto conta ainda com tração 4x4 reduzida, que é acionada no sistema eletrônico por uma chave localizada no painel central do veículo.

Finalizando o setor, esta o diferencial traseiro tipo LSD (Limited Slip Differential) (Foto 6), que evita que uma roda rotacione enquanto a outra permanece parada, ofertando assim a condição ideal para enfrentar terrenos difíceis. 

OPINIÃO Da Redação

Reunindo todas as características necessárias para ser um dos mais robustos veículos para uso fora de estrada, a Nissan Frontier consegue ofertar o conforto necessário para a utilização em trechos urbanos ou rodoviários.

Geralmente, em picapes de porte médio a grandes, é rotineiro o desconforto causado pelos “pulos” gerados pelo conjunto de suspensão traseiro, dotado de eixo rígido e feixe de molas (Fotos 7 e 7A). Porém, neste modelo, notamos que seu acerto é bem melhor, e esse desconforto só ocorre em vias de péssima qualidade, no mais, o mesmo se assemelha a um sedã médio. 

 “O conjunto motor/câmbio é muito bem acertado. Toda a potência e torque disponível são bem dosados até mesmo para motoristas desacostumados. Porém, se solicitarmos um pouco a mais do pedal, a brutalidade é imediata. Todos os itens de manutenções periódicas possuem fácil acesso, tais como filtros, sensores, sistema de injeção de combustível, embreagem, freios e suspensão”, finalizou Rubens.

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