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  5. CESVI apresenta tecnologias que podem mudar negócios de seguradoras e oficinas

CESVI apresenta tecnologias que podem mudar negócios de seguradoras e oficinas


Transformações impõem desafios para empresas que atuam no setor automotivo

Da redação
25 de setembro de 2018

Neste mês de setembro, Os CESVI BRASIL/MAPFRE (Centro de Experimentação e Segurança Viária) divulgou uma análise sobre o futuro do mercado automotivo. Inclui também as mudanças que as novidades tecnológicas trarão para o mercado de reparadores e seguradoras.

A divulgação aborda aspectos sobre carros elétricos, autônomos e compartilhados.

Os carros elétricos trarão para as seguradoras uma precificação igual aos carros movidos à combustão. Além disso, foi constatado também que, em impactos de baixa velocidade (15 km/h) os veículos elétricos mostram maior absorção de impacto, diminuindo o custo produção em 31%.

Aos reparadores, o alerta é para a segurança no trabalho. Os carros elétricos possuem alta tensão e o seu reparo exige treinamento e cuidados necessários para evitar danos ao veículo e ao funcionário.

Os carros com capacidades autônomas possuem sistemas de freio, condução e segurança que impactam diretamente na precificação das seguradoras, pois os riscos de colisão e ferimentos ao condutor do veículo são reduzidos. O reparador, por enquanto, pode não sentir diferença no reparo dos veículos que sofreram colisão, pois os modelos possuem estruturas convencionais, conhecidas por todo o mercado. O que pode mudar são as exigências de conhecimentos sobre carros autônomos para exercer o reparo e calibragem de peças.

Os veículos compartilhados constituem um desafio para seguradoras. As dificuldades serão frequentes, pois a todo o momento terá um condutor com perfil diferente em suas mãos. Somam-se a isso os níveis elevados de roubo em todo o país. Para os reparadores, não há mudanças significativas.

As mudanças do setor automotivo exigem bastante atenção de todos aqueles que estão integrados neste sistema. "Essas mudanças vão, de um jeito ou de outro, reconfigurar a própria maneira como se enxerga o produto e se faz negócio. É preciso estar preparado", afirma Emerson Feliciano, superintendente técnico do CESVI Brasil/MAPFRE.

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