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  5. Do fundo do baú: Ford Del Rey, um clássico que soube combinar requinte com eficiência

Do fundo do baú: Ford Del Rey, um clássico que soube combinar requinte com eficiência


Lançado em 1981, o sedã médio chegou com a difícil missão de substituir o imponente Galaxie Landau, bem maior, usando a plataforma do Corcel II. Uma história que vale a pena ser revisitada

Da Redação
10 de janeiro de 2018
O veículo foi um dos modelos que ajudaram a firmar a tradição da Ford de fazer carros confiáveis, confortáveis e com bom acabamento, trazendo para o mercado brasileiro uma proposta que se destacou pelo padrão superior de requinte na categoria na época
O design do Del Rey foi marcado pela carroceria de linhas retas, com três volumes bem definidos e versões de duas e quatro portas. Ele era equipado com o robusto motor 1.6 do Corcel, de 69 cv, para oferecer economia de combustível, que passou a ser uma prioridade dos consumidores da época, e soube combinar essa característica com toques de inovação e requinte.
Entre outros equipamentos, trazia trava de segurança para crianças nas portas traseiras, vidros elétricos e cintos de segurança retráteis, considerados grandes novidades na época. Mas o item mais marcante do Del Rey era o console no teto, símbolo máximo de distinção, semelhante aos vistos em aviões, com luzes de leitura e relógio digital com iluminação azul. A versão mais completa do sedã, chamada Ouro, oferecia ainda bancos de veludo, retrovisores com comando interno, rodas de liga leve e faróis de neblina.
A suspensão firme e silenciosa era outro atributo elogiado do veículo. Em 1983, o Del Rey ganhou a opção do câmbio automático e no ano seguinte incorporou o motor CHT, que tornou o seu desempenho mais ágil. A linha foi reestilizada em 1985, trazendo as versões GL, GLX e Ghia, e no ano seguinte passou a oferecer direção hidráulica de série. Em 1989, introduziu o motor 1.8.
Essas características e outros aprimoramentos mecânicos que se seguiram fizeram com que o modelo se tornasse referência em acabamento e versatilidade, introduzindo no Brasil o conceito de carros médios de luxo. Em seus 10 anos no mercado, o Del Rey vendeu cerca de 350.000 unidades e representou com brilho os valores da marca. Em 1992, foi substituído pelo Versailles e deixou saudades nos fãs que viveram essa década de grandes transformações.
 
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