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Novos bólidos GT3 desembarcam no Brasil


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Marco Antonio Silvério Junior e Bruna Paranhos
10 de maio de 2011

Ferrari 458 GT3
O 458 GT3 é construído pela empresa Michelloto Automobili, com autorização e colaboração da Ferrari, a partir do modelo de rua 458 Itália, modelo de entrada da marca que chegou ao Brasil no fim de 2010, com a grande responsabilidade de superar seus bem-sucedidos antecessores,  F355, depois o F360 e, por último, o F430.


Esses modelos também foram e ainda são grande sucesso nas pistas em diversas categorias, e o 458 GT3 fez sua estreia, nas pistas em Interlagos na primeira etapa da categoria.


O motor do 458 está maior e mais potente, agora o V8 tem 4,5l, que com o uso da injeção direta de combustível produz 570 cv de potência máxima a incríveis 9.000 rpm, ou seja, são 127 cv para cada 1.0l. O torque máximo de 540 Nm se manifesta a 6.000 rpm, porém 80% deste valor já está disponível a 3.250 rpm.


A forte evolução dos motores Ferrari se deve, em muito, à tecnologia desenvolvida na Fórmula-1 e os modernos sistemas de cálculos de rendimento fluidodinâmicos, que propiciam todo esse desempenho respeitando os rigorosos níveis de emissões Euro5.


O sistema de alimentação por injeção direta trabalha com uma bomba de alimentação de geometria variável, de acordo com o regime do motor, podendo fornecer uma pressão de até 200 bar.
O sistema de lubrificação por carter seco retira o lubrificante da área de contato com o virabrequim por meio de quatro pequenas bombas, causando uma depressão de até 800 mbar, reduzindo as perdas por atrito e a formação de bolhas de ar no lubrificante.


O câmbio do 458 é do tipo automatizado de dupla embreagem, com sete velocidades. Neste sistema, há dois conjuntos de árvores primárias e secundárias; um para marchas pares e outro, para marchas impares, revezados pela comutação da dupla embreagem, que acontece em centésimos de segundo.


A redução de peso para a construção do 458 GT3 foi concentrada, além da eliminação dos componentes desnecessários a um carro de corrida, também na redução da espessura dos painéis da carroceria e a substituição de algumas peças por cópias em fibra de carbono, além da substituição dos vidros do para-brisa e janelas por policarbonato.
A suspensão é específica para o modelo, utilizando juntas Uniball, molas mais firmes e amortecedores sem controle eletrônico de carga.

Corvette Z06.R GT3
O atual campeão da GT3 europeia é preparado pela empresa Callaway Competition, na Alemanha, que também venceu o campeonato de 2008. A preparadora vende o veículo para as equipes e presta suporte para a manutenção e desenvolvimento do carro nas pistas, e, no Brasil, não foi diferente: os engenheiros da empresa acompanharam os primeiros testes do Corvette em Interlagos, até para certificar de que estava tudo em ordem.


O Z06.R GT3 é construído a partir do Corvette Z06 de rua, que já é uma versão evoluída do modelo C6, com cerca de 100 cv a mais e, para isso, foram utilizados pistões de alumínio maiores e com maior curso, proporcionado por leves e resistentes bielas de titânio, que também aumentaram a cilindrada de 6l para 7l.


O carro é totalmente desmontado, principalmente o interior, onde nada sobra, e o chassi de alumínio fica à mostra para receber a estrutura de aço tubular, que irá aumentar a rigidez torcional e também a segurança contra impactos.


Esta estrutura normalmente é soldada, porém, neste caso, é preciso realizar a fixação por parafusos e suportes de aço, já que o chassis é de alumínio. Diversas peças são substituídas por componentes de fibra de carbono, na maioria das vezes produzidas à mão pelos funcionários da empresa, para elevar os padrões de qualidade.


O motor utilizado é o mesmo do modelo de rua, o LS7, um V8 de 7.0 l, que desenvolve originalmente 512 cv de potência e 65 kgf.m de torque, transmitido às rodas por uma transmissão sequencial de seis marchas da marca Hewland e diferencial Getrag.
Os pistões de freio dianteiro possuem seis pistões e travam discos de 378 mm (23 mm maiores que os originais); já na traseira são quatro pistões para um disco de 333 mm (7 mm maiores que os originais).

Lamborghini LP600+ GT3
Em setembro de 2010, neste caderno, apresentamos o Gallardo LP560 GT3, que disputa a mesma categoria em que a LP600 estreou neste fim de semana, marcando a pole position e vencendo a primeira bateria da prova.
A Reiter Engineering, responsável pela produção do modelo que avaliamos em setembro, desenvolveu a LP600 como uma evolução da LP560. O 600+, é relativo à nova potência, que agora ultrapassa os 600 cv, graças a extensas modificações no V10 de 5,2l com injeção direta de combustível e taxa de compressão de 12,5:1.


Este motor utiliza quatro comandos de válvulas com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e escape. O coletor de admissão também é variável, alterando a geometria de acordo com o regime do motor. O sistema de escapamento é completamente novo, assim como o sistema de captação de ar para a admissão.


O sistema de gerenciamento da injeção é um EFI Euro 12, totalmente reprogramável. O câmbio teve a relação de marchas revisada, e na aerodinâmica as mudanças ficam por conta do novo Split no para-choque dianteiro, o assoalho plano que direciona o ar para o difusor traseiro.


A redução de peso também foi fundamental no aumento de desempenho da nova Lambo, que pesa 1.190 kg. Pode não parecer, mas para um carro de 4,3 m de comprimento, 1,92 m de largura e equipado com um motor V10, é muito leve. Falando em medidas, a distribuição de peso é de 47% na frente e 53% na traseira, e a altura em relação ao solo é de apenas 4 cm.

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