Direction Conecta
Logo Subs Conecta
Conecta 2025: o grande evento de inovação e tecnologia para reparadores é aqui.
Explosão Conecta
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Para indústrias
Vídeos
Conecta 2025
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
WhatsApp
Jornal Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil é reconhecido como o maior veículo de comunicação com conteúdos técnicos, dicas e fórum de discussão para oficina mecânica.

E-mail de contato: [email protected]

Atalhos

NotíciasComunidade

Outros Assuntos

RotaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Caderno Premium
  4. /
  5. Novo Omega chega com injeção direta

Novo Omega chega com injeção direta


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
12 de janeiro de 2011

Após lançar o Camaro oficialmente no Brasil, a Chevrolet traz o novo Omega, sedan de luxo produzido na Austrália que já é um velho conhecido do público brasileiro, inclusive dos reparadores. Porém, o modelo 2011 vem com novidades, principalmente no conjunto motor.
A maior é o sistema de injeção direta de combustível (SIDI – Spark Ignition Direct Injection do inglês: Injeção Direta na Vela de Ignição). O propulsor continua sendo o Alloytec V6, de 3,6 litros. São quatro válvulas por cilindro, com diâmetro e curso de 94mm x 85,6mm, e taxa de compressão de 11,3:1.


Com tudo isso, o novo motor desenvolve 40cv a mais de potência máxima do que o modelo anterior: são 292cv a 6.200rpm, e torque máximo de36,72kgfm a 2.900rpm. Curiosamente a GM recomenda uso de gasolina comum para este veículo. Apesar de o sistema não trabalhar com injeção estratificada, o melhor é usar gasolina Premium, pois sistemas de injeção direta tendem a ser mais sensíveis a aditivos ilícitos. A pressão de trabalho do sistema de injeção, na parte de alta, varia entre 35bar (marcha-lenta) a 120bar.


O câmbio também é novo. Trata-se de um automático de seis velocidades à frente e uma à ré, com opção de trocas manuais, sequenciais, na própria alavanca. Seria interessante se o modelo dispusesse de borboletas atrás do volante, um opcional que a Chevrolet poderia pensar em oferecer ao consumidor. O preço: R$ 128.600.

Undercar
O conjunto de suspensão do Omega é independente nas quatro rodas, sendo do tipo McPherson na dianteira, de ação direta, com barra estabilizadora e molas helicoidais. Na traseira, apresenta um conjunto multi link, com barra estabilizadora e molas helicoidais.


A direção conta com assistência hidráulica, os freios são a disco ventilados nas quatro rodas (298mm x 30mm, na dianteira, e 302mm x 22mm, na traseira), com sistema ABS com EBD (distribuição eletrônica) e ESP (controle de estabilidade).


As rodas são de alumínio, de 17 polegadas, revestidas por pneus 225/50, inclusive o estepe. Como todo Omega, a tração é traseira.

Na pista
O teste drive de avaliação do modelo foi realizado no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, interior de São Paulo, na pista conhecida como D1, um trajeto misto que a GM utiliza para fazer testes de durabilidade dos veículos.
Assim, foi um teste drive bastante interessante, pois a pista é toda irregular, com trechos que permitem acelerar fundo e logo em seguida frear forte, curvas fechadas em ascendência e descendência, paralelepípedos e todas mazelas que encontramos nas vias brasileiras.


Com tudo isso, foi possível avaliar bem o conjunto de suspensão e resposta do motor, assim como a eletrônica embarcada de segurança ativa. Em todos estes quesitos, o carro satisfaz bem.
Mesmo passando rápido demais sobre elevações que descolam o corpo do banco, foi possível sentir que o Omega não perdia contato com o solo. Ao entrar forte demais em uma curva fechada, o ESP segurou o carro na trajetória. Se não fosse por isso, provavelmente teria rodado.


A retomada de aceleração é muito boa, principalmente agora, com a transmissão de seis velocidades, que permite ao motor trabalhar sempre na melhor faixa de torque-potência. A programação da GM também é ponto positivo, pois no modo manual, a troca não ocorre automaticamente quando o motor atinge rotação de corte.

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Caderno Premium
Caderno Premium
VW Tiguan Allspace Comfortline 1.4 TSi exibe motor e transmissão de lobo sob uma carroceria de cordeiro
Caderno Premium
Caderno Premium
Toyota Corolla XEi 2.0 AT mantém prestígio entre reparadores apesar de seu preço além da conta
Caderno Premium
Caderno Premium
Jeep Compass Limited 2.0 Turbo mostra qualidade, mas ressonância da suspensão preocupa reparadores