Notícias
Vídeos
Fórum
Assine
Capítulo 1 - Os principais sensores e atuadores dos sistemas de gerenciamento dos motores aspirados atuais
O sistema de injeção eletrônica de combustível já equipa os motores ciclo Otto há algumas décadas. De lá pra cá,várias modificações foram feitas, sobretudo para otimizar a eficiência dos motores, reduzir o consumo de combustível e, principalmente, atender às exigências das normas vigentes de emissão de poluentes.
Nesta edição, nos basearemos na tecnologia empregada no motor EA 111 - 4 cilindros - 1.6 L - 8 válvulas - Total Flex, que equipa, entre outros veículos, o Gol ano 2015.
Sistema de gerenciamento do motor
Todo o funcionamento do motor é gerenciado pela ECU (Unidade de Controle do Motor) J623. Esta atua como um cérebro, processando todos os sinais de entrada recebidos através de sensores e de sinais suplementares de entrada, e adotando os regimes do motor.
Alimentação da ECU
Boa parte das falhas que surgem nos sistemas de gerenciamento do motor estão ligadas aos circuitos de alimentação das unidades de controle. Os circuitos existentes na ECU recebem alimentação da linha 30 (positivo direto) e da linha 31 (negativo). De uma forma geral, esses cabos de alimentação podem ser identificados principalmente pela área de secção transversal (bitola), por serem mais espessos do que os cabos de sinais de entrada e de saída.
Para efetuar as medições de tensão é importante que a ECU não seja desconectada. É preciso seguir os seguintes passos:
Utilizar pontas de medição, que deverão ser aplicadas pela parte traseira do conector do chicote, penetrando-as por entre as borrachas de vedação dos terminais e as paredes do conector. Assim que as pontas estiverem em contato com a parte metálica dos terminais, basta ligá-las a um equipamento de medição (multímetro ou osciloscópio) e efetuar as medições.