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  5. Remapeamento da eprom ou chip - parte 2

Remapeamento da eprom ou chip - parte 2


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

André Bernardo e Albino Buzolin Filho
10 de junho de 2011

 

Vamos, nesta edição, apresentar exemplo prático de uma reprogramação em um veículo troller 3.0 diesel.

 

 

 

 

 

entral alojada dentro do porta-luvas , existe dois métodos para reprogramarmos este veículo.

Primeiro, retirar a central de injeção e ler a memória de calibração.

Por meio de equipamento especial, ler a memória através da diagnose, onde depois podemos ler e injetar o programa novamente.

Iremos apresentar aqui o método de retirada do módulo, extraindo a memória de calibração.  Conforme - foto 1.

Sempre marcar pino 1 da memória como identificado. Na foto 2.

Depois de marcada e removida a memória, utilizamos aqui uma pequena lima para que, ao colocarmos no adaptador de memória, não apresente mau contato quando lermos a mesma.

O próximo passo, é termos um gravador 16 bits, o qual é chamado popularmente no mercado de gravador profissional. Na foto 3.

Abriremos o programa do gravador para selecionar a memória correta no mesmo. É preciso tomar cuidado, por termos várias memórias parecidas, que, ao iniciar a leitura, apresentam erro no gravador, sendo necessário observar o número correto da memória. Se persistir o erro de mau contato na leitura, recomendamos passar álcool isopropílico nos terminais da memória e tentar fazer a leitura novamente.

Após esta leitura, salvamos o arquivo com original, por exemplo.

Neste momento, teremos de converter este arquivo lido em um arquivo para interpretar os gráficos. Neste caso, usaremos um software para realizar esta conversão, como na foto 4.

Existem softwares no mercado, os quais identificam os mapas desta memória - chamados de drivers -, nos quais temos informações de ponto, pressão turbo, ponto parcial, overboost, limitador de velocidade, entre outros .

Após carregarmos o arquivo original , o software que utilizamos já identifica os mapas que poderemos trabalhar em mapas 3D, em gráficos ou em tabelas .

Neste caso do troller, foi identificado mapas de injeção, os quais foram chamados de:

Injeção parcializado map 1;

Injeção parcializado map 2;

Injeção parcializado map 1 (boost x rpm);

Injeção parcializado map 2 (boost x rpm).

Apresentamos abaixo três opções de identificação dos mapas: função gráfica, função 3d e tabela para modificações . Figuras 5, 6 e 7.

Iremos apresentar uma modificação em função gráfica para facilitar a visualização. Foto 8.

Depois que um arquivo é modificado, teremos de fazer a correção do chamado check- sun, se não for corrigido o veículo, não entrará mais em funcionamento, podendo até travar o módulo.

É importante tomar cuidado com esse procedimento, que poderá ser irreversível.

Quando abrimos o arquivo no nosso programa, já é identificada qual família poderemos usar na correção deste arquivo, e também se a mesma está habilitada em nosso software. A grande maioria destes programas vende estas famílias de correção separadamente.

O que é check sun?

O check sun é resultado da soma dos bits do arquivo da eprom, realizado pela central para segurança do sistema de injeção. Sempre que fazemos uma modificação no arquivo da eprom, é necessário acertar o valor do check sun para que a central reconheça o novo arquivo como correto e o veículo funcione normalmente. Caso a “soma” seja feita de maneira errada, pode interferir no resultado final de remapeamento.

Existem várias formas de calcular o check sun, utilizadas pelos fabricantes dos sistemas de injeção, para os cálculos que não exigem algorritmos complexos. Foto 9.

 

 

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