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Desvendando o sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva) dos motores diesel euro 5 – Parte 3 - FINAL


Na edição de Agosto de 2016 foram detalhados alguns procedimentos de testes em componentes do sistema. Nesta matéria acompanhe os procedimentos finais para um completo diagnóstico

André Miura - [email protected]
17 de setembro de 2016

Para quem não viu a Parte 2: Teste no sensor de temperatura do Arla: - Conecte o aparelho de medição entre o terminal 08 do conector B do módulo do motor (MR) (cor: amarelo/verde) e o terra. O valor encontrado será de acordo com a temperatura, quanto maior a temperatura, menor será a resistência e consequentemente a tensão cairá.

Teste no módulo de dosagem do Arla: - Conecte a pontas de prova do multímetro no terminal 1 do injetor (Cor: vermelho/marrom) e no terra. O valor encontrado no aparelho de medição deverá ser o mesmo que a tensão da bateria, com a chave de ignição ligada ou com o motor funcionando.

Sabendo como o sistema funciona e como testar alguns sensores a atuadores apresentados nas matérias anteriores, vamos aprender nesta última matéria como realizar mais alguns testes e assim conseguir solucionar defeitos apresentados nesses sistemas de veículos. Para tal, continuaremos utilizando como base o sistema (BLUETEC) composto nos veículos MERCEDES BENZ ®.

Nesta matéria, vamos realizar teste no Sensor de pressão do Arla e nos sensores de temperatura dos gases do escape 1 e 2 (pré e pós-catalisador respectivamente). Para que esses testes sejam possíveis, é necessário analisar o esquema elétrico do módulo do motor (MR) e o esquema elétrico da UCE do módulo de bombeamento do Arla (responsável por receber informações dos sensores de temperatura dos gases de escape). 

Teste 1 – Sensor de pressão do Arla

O primeiro passo é analisar o esquema elétrico do módulo do motor, cuja função é receber a informação do sensor de pressão do Arla e de outros sensores, para comandar a unidade dosadora, e encontrar o terminal responsável pelo sinal do sensor de pressão do Arla, no caso, o terminal 31 (cor: AM/RX).

Esquema elétrico do módulo do motor (MR)

Scanner Dieseldiag – Testes no sistema Arla/Adblue
Encontrado o terminal, conecte as pontas de provas do multímetro entre o terminal 31 (cor: AM/RX) responsável pelo envio de sinal e o GND (massa). O aparelho de medição deve estar na escala de tensão contínua e o valor encontrado deverá variar de acordo com pressão do Arla. 

Testes com aparelhos de medição
Quando a pressão estiver em 0 Bar a tensão deverá ser de aproximadamente 0,55 volts. 

Além disso, é possível realizar a ativação do sistema com um scanner e assim analisar como está o sensor quando a pressão aumenta.

Com o sistema acionado, a bomba elétrica irá pressurizar o Arla na entrada do dosificador. A pressão do Arla irá subir para 4 Bar, com isso, a tensão encontrada deverá ser de aproximadamente 3,6 Volts.

Caso ocorra uma falha no sensor e/ou no circuito do sensor de pressão do Arla, a bomba elétrica, ou seja, o módulo de bombeamento, não será ativada. 

Teste 2 – Sensores de temperatura dos gases de escape – pré e pós-catalisador

Com a informação desses sensores, a UCE consegue analisar se a catálise está sendo realizada de forma correta, pois a temperatura na saída do escape após a catálise deverá ser menor que da entrada.

Composição do módulo de bombeamento
Para verificar se os sensores estão trabalhando de forma correta, é necessário analisar o esquema elétrico da UCE do módulo de bombeamento do Arla. 

Após analisar o esquema, vamos realizar os testes.

Conecte as pontas de prova do multímetro entre o terminal 17 da UCE do módulo de bombeamento (Cor: BR/VM) e o GND (massa) para testar o sensor pré-catalisador e, entre o terminal 25 da UCE do módulo de bombeamento (Cor: CZ/BM) e o GND (massa). 

Esquema elétrico da UCE do módulo de bombeamento
O valor encontrado para os dois sensores será de acordo com a temperatura, quanto maior a temperatura, maior será a resistência, como veremos no gráfico a seguir: 

É importante saber que durante o funcionamento do sistema SCR, a temperatura na entrada do catalisador deve estar entre 210°C e 500°C.


André Miura é Diretor e proprietário da Chiptronic Tecnologia Automotiva. Para mais informações envie um e-mail para [email protected] ou acesse www.chiptronic.com.br 

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