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  5. NGK alerta que a qualidade da gasolina pode interferir no consumo do automóvel

NGK alerta que a qualidade da gasolina pode interferir no consumo do automóvel


Queda no preço da gasolina pode fazer com que antigos problemas nas velas de ignição retornem com maior frequência

Da Redação
13 de abril de 2020

No atual cenário mundial, o preço das commodities internacionais tem reduzido bastante, em especial do petróleo. Com isso, o preço da gasolina já está baixando nos postos de combustíveis. Esta mudança no valor do combustível está levando a uma alteração na forma de consumo do componente, pois em muitas cidades, nas quais o etanol era competitivo, acabou se tornando menos requisitado.

No entanto, o aumento de consumo de gasolina pode provocar o uso desse combustível com contaminação por óxido de ferro. “Esse produto é utilizado para aumentar a octanagem da gasolina de baixa qualidade. O problema é que o uso de metais pesados, como o ferro, na gasolina é proibido, segundo as regulamentações a ANP (Agência Nacional do Petróleo). A presença de óxido de ferro na gasolina interfere na isolação elétrica da vela, provocando aumento de consumo de combustível e falhas de funcionamento”, alerta Hiromori Mori, consultor de assistência técnica da NGK do Brasil.

A presença de óxido de ferro na gasolina pode ser evidenciada nas velas de ignição, com uma simples inspeção visual. “Com a checagem visual, podemos notar uma coloração, que varia do marrom claro ao avermelhado”, complementa Mori. 

Com isso, uma dúvida muito comum entre os reparadores automotivos é sobre como diferenciar uma vela com óxido de ferro de uma com queima normal. A NGK ressalta que uma forma de identificação é que, além do isolador, a parte cerâmica da vela, o eletrodo lateral e o castelo metálico e parte da rosca da vela, também apresentam coloração vermelha quando há contaminação por óxido de ferro.

Para o procedimento, neste caso é necessário, além de substituir as velas de ignição, alertar o proprietário do veículo sobre os problemas detectados no automóvel. Outro ponto é que, nem sempre, o último combustível abastecido é o gerador do problema, pois a contaminação é um efeito acumulativo, que acaba se tornando aparente no momento da revisão ou inspeção.

Para mais informações, basta consultar o painel técnico que a NGK.

 

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