Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Vídeos
Treinamentos
Jornal
Para indústrias
Quem Somos
EntrarEntrarCadastre-se
Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Banner WhatsApp
Comunidades Oficiais
WhatsApp
Oficina Brasil

A plataforma indispensável para uma comunidade forte de reparadores.

Atalhos

NotíciasComunidade

Oficina Brasil Educa

Cursos e Palestras

Outros Assuntos

Oficina Brasil EducaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum

Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Pitstop
  4. /
  5. Fatores que levam ao comprometimento do eixo diferencial

Fatores que levam ao comprometimento do eixo diferencial

Patinação, tranco e impactos por conta do excesso de carga são alguns dos motivos que podem danificar o componente

Da Redação
17 de maio de 2022

O complexo sistema de engrenagens do diferencial requer alguns cuidados na hora da manutenção. Localizado no eixo traseiro, o diferencial serve também para suportar parte do peso do veículo. Além disso, ele compensa a diferença de rotação que existe quando o caminhão entra numa curva. “Na curva para a direita, a roda interna gira menos que a externa”, exemplifica Jeferson Credidio, gerente de engenharia e qualidade da Nakata.

Entre os principais fatores que causam problemas no diferencial estão: patinação prolongada, trancos e impactos por conta do excesso de carga. O veículo é projetado para uma carga específica, caso haja excesso, o motorista submete todo o conjunto a esforços para qual não foi dimensionado. “Isto reduz a vida útil do diferencial”, afirma.

Segundo Credidio, diferencial roncando, barulho em curvas, trancos e batidas em saídas são sintomas que apontam comprometimento do componente.

Um dos cuidados recomendado é com a lubrificação correta. “Por meio do bujão, o mecânico deve verificar o nível e, caso seja necessário, completar com o lubrificante recomendado pela montadora do veículo”, comenta o gerente de engenharia. Também é necessário observar se há vazamentos, principalmente, na junta da tampa ou cubo da roda.

Veículos que porventura tenham trafegado por regiões alagadas devem ter o óleo do diferencial substituído tão logo seja possível.

O gerente alerta também para o ajuste. Um ajuste errado pode fazer com que a carga seja aplicada só nas pontas dos dentes, ocasionando desgaste acentuado e, geralmente, quebra. “É importante que o mecânico que for fazer a troca de coroa e pinhão, por exemplo, tenha as ferramentas indicadas para fazer o ajuste”, adverte. A quebra leva pedaços dos dentes para dentro de outros componentes, danificando todo o conjunto e o custo da reparação é elevado.

Acessar Manuais Técnicos
NOTÍCIAS RELACIONADAS
Pitstop
Pitstop
Toyota GAZOO Racing confirma novo GR Yaris com 300cv, baseado em Pentacampeão Mundial de Rali, para o Brasil
Pitstop
Pitstop
Salão do Automóvel 2025 reúne eletrificação, clássicos raros e supermáquinas em edição histórica
Pitstop
Pitstop
Freios Ferodo: nova cobertura para a frota brasileira