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  5. Dúvidas mais frequentes sobre motores flex

Dúvidas mais frequentes sobre motores flex


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
19 de abril de 2012

 

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE MOTORES FLEX

 

Mais da metade da frota de veículos vendidos em nosso país possuem a tecnologia flex de combustível.

Mesmo assim, muitos usuários ainda possuem dúvidas quanto à confiabilidade destes sistemas, o consumo, funcionamento e manutenção.

Em vista de esclarecer nossos consumidores quanto a possíveis dúvidas que ainda possam existir, daremos uma breve explanada sobre cada uma das principais dúvidas.

 

CONSUMO

 

Todos sabem que o consumo de combustível de um veículo flex é maior do que nos motores fabricados propriamente para cada tipo de combustível. Isso se dá devido à diferença do potencial calorífico existente entre os combustíveis, e por nesse tipo de motor, a taxa de compressão trabalha em um nível intermediário entre o etanol e a gasolina, assim, não sendo ideal nem para um nem para o outro. Podemos considerar que se o litro do etanol custa em média até 70% do valor do litro da gasolina, se torna mais vantajoso o abastecimento com este.

 

DURABILIDADE

 

Nas tecnologias antigas de construção dos materiais dos motores, tínhamos o costume de ouvir que os motores a etanol apresentavam corrosão acentuada em relação aos à gasolina.

Porém, hoje em dia, os componentes são tratados de tal forma a permitir a mesma durabilidade dos sistemas movidos anteriormente somente à gasolina. A maior ameaça a esses motores é a presença de combustível adulterado.

Podemos todos pensar: “mas se estiver adulterado com etanol não tem problema, os carros flex funcionam normalmente com a mistura em qualquer proporção entre etanol e gasolina”.

Isso na realidade não é de todo verdade. A mistura destes dois combustíveis pode apresentar um resíduo de água acima do normal, o que pode, mesmo com todo o tratamento dos componentes metálicos do motor contra a corrosão, apresentá-la de maneira precoce, contaminar o óleo lubrificante do cárter e causar problemas na lubrificação do sistema.

 

POTÊNCIA

 

A potência do motor é diferenciada de acordo com o tipo de combustível utilizado. Geralmente, quando da utilização do etanol, eleva-se em média de 2 a 4 cv em comparação ao mesmo quando abastecido com gasolina. O etanol como possui um poder calorífico menor em relação à gasolina, utiliza-se de mais injeção de combustível para apresentar um desempenho semelhante. Com isso, mais combustível, significa muitas vezes maior desempenho, e juntamente com este, maior consumo de combustível.

 

MANUTENÇÃO

 

A manutenção deste veículo, em geral é muito semelhante aos movidos somente à álcool.

A principal diferença esta na UCE que em comparação as outras comuns, caso venha a apresentar falha que necessite sua substituição, é de um custo mais elevado.

 

PARTIDA A FRIO

 

A grande maioria da frota de veículos flex possui o “tanquinho” de partida a frio.

Esse, embora seja de grande utilidade, é um reservatório de combustível que fica alojado no cofre do motor; local este que possui temperatura elevada, e além dela, componentes elétricos, que em contato com o combustível oriundo de um provável vazamento, podem causar incêndio do mesmo.

Com isso, os novos veículos flex, visando redução nas emissões de poluentes e segurança dos usuários, adotaram sistemas com pré-aquecimento dos bicos injetores de combustível, fazendo com que o etanol entre na câmara na temperatura correta para que haja a combustão, eliminando esse item inseguro e permitindo que seja possível o tráfego com o veículo sem aqueles famosos “engasgos” pela manhã.

 

LEIA MAIS SOBRE O SISTEMA FLEX QUE DISPENSA O RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO NA MATÉRIA "EM BREVE NA SUA OFICINA - PEUGEOT 308" DA EDIÇÃO DE ABRIL DE 2012.

 

 

 

 

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