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O bom e velho Nissan Livina


A Nissan já lançou a versão Livina 2011. Mais barato que a versão anterior, (R$ 43.990,00), o carro não mudou em muitos aspectos, apenas em alguns itens de conforto e segurança. No mais, continua com o motor 1.6, 16 válvulas, da série K4M, velho conhecido do reparador em veículos Renault.

Bruna Paranhos/Marco Antonio Silvério Jr.
12 de janeiro de 2011

Agora, o Livina 2011 conta com itens de série como para-brisa degradê, sistema autodoor lock (que trava as portas com carro em movimento) e alguns detalhes do acabamento interno. Porém, faltam alguns que fazem a diferença, como temporizador para vidros elétricos, fechamento de vidros na chave e sensor crepuscular e de chuva, que são de série em outros carros, até de categorias inferiores. Além disso, não possui regulagem de profundidade do volante e da altura do banco do motorista nem do cinto de segurança.


Levamos a versão 2011 na oficina Stilo Motores, de Francisco Carlos de Oliveira, que elogiou o bom espaço para reparação e por ter um conjunto já conhecido, com exceção de alguns itens, como sonda lambda e filtro de ar, que apresentam dificuldade acima da média para serem substituídos. “No caso do filtro de ar falta espaço para manuseio e para remover a sonda lambda será necessário desenvolver uma ferramenta específica, pois a localização da porca é de difícil acesso”, comenta Carlos.

Carlos acrescenta que o carro é confortável, bom de curva e recomendaria sem problemas para seus clientes. “Tenho clientes que possuem o Livina e elogiam. Para quem busca economia em carros da categoria é uma boa opção”, ressalta.

Injeção Eletrônica e Powertrain

O sistema de injeção eletrônica desenvolvido pela própria Nissan, em parceria com a equipe de engenharia japonesa apresentou deficiência pela manhã. Ao sair com o veiculo frio, percebeu-se buracos na aceleração e estouros no coletor de admissão, o motor literalmente falha.

O motor conta com dois sensores de oxigênio do tipo planar, que dão mais velocidade na comunicação com a ECU. Diferente dos outros veículos da linha Nissan, a caixa de câmbio manual utilizada no Livina tem apenas cinco velocidades e o nível do óleo, pode ser conferido removendo uma borboleta plástica, que simplifica o serviço.

Carlos alertou para os problemas de ignição que acontecem com freqüência em veículos Renault com a mesma motorização. “Nesses veículos, quando apresentam queima de bobina, é necessária a troca das quatro, pois é comum a troca de apenas uma e a queima do restante logo na sequência”, afirma.

O fato de a motorização ser Renault também trás vantagens, como a facilidade de encontrar peças que podem ser compartilhadas, porém o novo sistema de injeção ainda não consta na listagem atual dos scanners disponíveis no mercado, por isso, não foi possível fazer uma leitura dos parâmetros do sistema.

Outro item que falta no Livina é o termômetro de temperatura do líquido de arrefecimento, esse ponto é sempre muito criticado, pois não é possível identificar em que temperatura a luz acende, ou seja, o dono só ficará sabendo que existe alguma anomalia quando a temperatura ficar muito elevada.

Ainda no sistema de arrefecimento, o carro utiliza radiador selado, muito comum em veículos japoneses, que Carlos diz não confiar. “Funciona muito bem no começo, mas logo apresenta problemas, como desaparecimento de água”, ressalta.

De maneira geral, não há grandes novidades na nova versão do Livina, porém a Nissan deveria ter aproveitado a oportunidade e feito algumas melhorias técnicas para facilitar a vida do reparador. Não que o modelo seja ruim de reparar, mas alguns ajustes seriam bem vindos.

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