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  5. Toyota Corolla 1.8L 2008 automático com perda de potência

Toyota Corolla 1.8L 2008 automático com perda de potência

O proprietário chegou à oficina relatando que após uma descarbonização do motor, passados alguns dias, o veículo passou a apresentar perda de potência

Da Redação
06 de outubro de 2020

DIAGNÓSTICO:

Após ouvir, atentamente, todas as informações passadas pelo cliente e realizando anotações dos pontos chaves que iriam lhe dar suporte no diagnóstico, o reparador sem perda de tempo partiu para o planejamento de seu plano de ação contendo toda a sequência de testes que seriam realizados a fim de identificar a causa do problema.

Em seu passo a passo constava a inspeção do sistema de ignição, como velas e bobinas e sistema de alimentação em especial, os bicos injetores como também a utilização do scanner para verificar a presença de algum código de falhas na memória da central de comando eletrônico do motor, assim como os parâmetros de funcionamento do motor a fim de identificar alguma irregularidade nos sensores ou atuadores.

Seguindo, criteriosamente, a sequência de testes previamente programada, iniciou pela inspeção do sistema de ignição constatando que as velas de ignição estavam gastas e que precisavam ser substituídas, e assim o fez. O próximo passo era a verificação do estado dos injetores de combustível, para garantir o seu perfeito funcionamento e descartar a influência destes, na falha do veículo, o reparador decidiu removê-los do tubo de distribuição e colocá-los em equipamento apropriado para  realizar a verificação da estanqueidade, vazão, leque, bem como da limpeza através do ultrassom e assim comprovar que estavam com seu funcionamento regular. 

Com o auxílio do scanner o técnico verificou a presença de algum código de falhas na memória da central de controle do motor, entretanto, ao acessar o menu que direciona a esta análise não constava nenhuma falha.

Para finalizar a bateria de testes programados, faltava apenas visualizar os parâmetros contínuos de funcionamento do motor com o intuito de encontrar algum indicio de falha que estivesse associada à anomalia do veículo. Desta forma, o reparador ligou o motor do veículo e iniciou o monitoramento.

Inicialmente, todos os parâmetros estavam dentro da normalidade, exceto a temperatura do catalisador que marcava com o motor quente uma temperatura de, aproximadamente, 500ºC , ou seja, muito alta. O técnico decidiu substituir todo o escapamento, com coletor de escape, sensor de oxigênio, de um outro veículo do mesmo modelo e ano, que estava em perfeito funcionamento, mas a temperatura do catalisador continuava alta. 

Após realizar todas essas inspeções, o reparador concluiu que o problema poderia estar na transmissão automática, pois no momento em que o veículo se movimenta ele funcionava normalmente, todavia, após alguns segundos de iniciado o movimento a transmissão travava em 4ªvelocidade e o veículo não desenvolvia mais. Em situações nas quais se coloca a transmissão na posição neutra (N) e depois coloca-se em drive (D) a transmissão reduz para a 3ª ou 2ª velocidade, mas em pouco tempo, trava novamente em 4ªvelocidade.

Diante desta situação, o reparador viu a necessidade de pedir ajuda aos colegas reparadores do fórum a fim de solucionar este misterioso problema.

SOLUÇÃO

Após explicar  toda a problemática aos  colegas do fórum, estes o aconselharam a analisar a transmissão automática, já que a anomalia só se manifestava com o veículo em movimento.

A partir desta dica, o reparador removeu o cárter do câmbio e identificou a ausência do anel de vedação que fica no encaixe do filtro e que o mesmo estava repleto de material proveniente do desgaste de componentes internos do câmbio.
Desta forma, recomendou ao proprietário do veículo a manutenção do câmbio automático. 

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