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Um Jeep Renegade 2.0 Diesel ano 2018 apresentava superaquecimento acima de 100 km/h. Mesmo após trocas de radiador, bomba d’água, eletroventilador, junta do cabeçote, parafusos novos e até a remoção da válvula termostática, o veículo continuava esquentando. O cabeçote também já havia passado por retífica. No Fórum Oficina Brasil, foram sugeridos testes com manômetro no reservatório para monitorar pressão interna e possível passagem de compressão dos cilindros para o sistema de arrefecimento. Também foi lembrado o uso do teste de trinca com gesso, frequentemente ignorado após superaquecimentos severos. O diagnóstico eletrônico foi combinado com inspeção física minuciosa.Defeito
Diagnóstico
Solução
O defeito estava em mangueiras de vácuo invertidas durante manutenções anteriores. Esse erro sutil afetava diretamente o controle do sistema de arrefecimento, causando retenção térmica. Após a correção das conexões, o sistema voltou a operar normalmente, mesmo sob altas cargas. Fica a lição: após superaquecimento, reveja todo o caminho técnico — até os detalhes aparentemente simples.