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Após iniciar o diagnóstico, o reparador tentou conectar o scanner no módulo do veículo, mas o aparelho não conseguia acessar o sistema. Nas tentativas de ligar o veículo notou que, quando se tentava dar a partida no motor, a bomba da de combustível não acionava.
O proprietário informou que possuía um mini scanner sem fio, e que quando conectado o aparelho, o veículo funcionava normalmente. Após conversar com o cliente, o reparador começou a pesquisar conteúdos técnicos mais específicos sobre o modelo do veículo e chegou ao pino A6 do módulo de injeção, que alimenta o relé principal, e constatou que o módulo não estava enviando alimentação para o relé.
Sem saber como proceder no caso, decidiu recorrer a seus colegas reparadores do Fórum, relatando todo o caso.
Lendo todo o relato de seu companheiro de profissão, um reparador cadastrado respondeu que o veículo deve possuir algum problema de aterramento e que deveriam ser verificados os fusíveis.
Outro reparador recomendou utilizar o esquema elétrico do carro para verificar os aterramentos e cabos e complementou sugerindo que fosse feito um “jump” no relé principal para verificar se o componente estava funcionando corretamente.
Ainda no Fórum de Reparadores, um terceiro usuário lembrou de outro tópico onde o reparador relatou um fusível queimado no aparelho de som do carro que causava o mesmo problema relatado pelo colega, e que o reparador resolveu o problema seguindo o fio do próprio conector OBD.
O reparador ainda complementou questionando se o veículo possuía algum acessório instalado, e que fosse verificada a instalação do equipamento caso a resposta fosse positiva.
Novamente conversando com o proprietário do veículo, o cliente relatou que o defeito surgiu após ser realizado um serviço no cabeçote do motor.
Com essa nova informação, o reparador conseguiu focar em uma área menor do veículo para buscar o problema e começou a verificar os periféricos do motor.
Enquanto procurava a fonte do problema no motor, o reparador constatou que atrás do cabeçote havia uma carenagem plástica que possuía um aterramento preso a um dos furos do cabeçote e que o parafuso ligado a essa terra encontrava-se sem aperto.
Dias depois o reparador voltou ao tópico para dar uma resposta final aos seus tão ativos companheiros de profissão, e relatou que o veículo funcionava com o mini scanner do proprietário, pois o aparelho funcionava como terra, suprindo a falta de aterramento do parafuso que estava frouxo.