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  5. Gol Power 1.0 16v com defeito intermitente

Gol Power 1.0 16v com defeito intermitente


Saiba como foi resolvido o problema do Gol

Da Redação
14 de março de 2018

Defeito: O carro foi trazido para oficina e estava funcionando bem e quando a luz EPC acende, o corpo de borboleta começa a vibrar, o carro morre e não pega mais e mesmo dando várias partidas, o motor não funciona.

Diagnóstico: utilizando o scanner, foi possível identificar o mau funcionamento do corpo de borboleta e para teste, a falha foi apagada e instalado um outro corpo de borboleta, os parâmetros foram apagados e o reconhecimento realizado, com isso, a partida foi acionada e o motor funcionou mas em poucos minutos o defeito voltou. O cliente informou que tinha trocado as velas e os cabos por conta própria e ao conferir, estavam dentro das especificações.

Como a bobina apresentava algumas rachaduras, para comprovar o seu funcionamento uma bobina nova foi instalada e novamente a partida foi acionada, o motor pegou de primeira e parecia que o defeito tinha sido resolvido. Desligando e ligando várias vezes, o motor continuou funcionando por uma hora e aí a alegria acabou porque o defeito voltou novamente e com um agravante, o motor não pegou mais.

Persistiu-se na busca da causa do defeito com teste de continuidade no chicote, alimentação do módulo, teste de pressão e vazão da bomba de combustível, injetores removidos e colocados na máquina de testes, sincronismo da correia e mesmo assim o motor não funcionou.

Depois de meio período e quase a ponto de desistir, surgiu a ideia de desligar o MAP e a sonda lambda, acionando a partida simplesmente, o motor pegou sem esforço e na sequência com a ignição desligada, o MAP e a sonda lambda foram reconectados, e ao tentar ligar novamente, o motor não pegou.

Para continuar e com a sonda desligada, o motor funcionou várias horas sem apresentar defeito mesmo desligando e ligando e novamente parecia que a solução seria a troca da sonda lambda por uma original, que foi instalada.

O carro foi entregue para o cliente e depois de uma semana o carro chegou na oficina com o mesmo defeito. Como o MAP poderia ser um suspeito, foi trocado e o carro funcionou e mais uma vez o cliente foi embora com o defeito aparentemente resolvido.

Como o cliente foi orientado para ficar atento ao defeito, não demorou muito para o carro retornar para a oficina apresentando a mesma falha.

Nesta situação é possível estar diante de um defeito colocado, que é o pior que existe.

A confirmação do defeito foi comprovada com a conclusão dos testes de vazão que identificaram válvulas presas nos cilindros 1, 3 e 4. Com o ajuste nas folgas nas guias de válvulas, o motor ficou livre e o defeito resolvido.

Solução: com um pouco mais de calma mesmo diante deste desafio, o defeito apareceu de uma forma mais fácil de diagnosticar. Quando o corpo de borboleta começava a vibrar, a luz EPC acendia e o motor morria. Agora o motor para de funcionar os cilindros 2 e 3 e provoca um barulho de pancada como se o pistão estivesse batendo na válvula e logo após, volta funcionar sem defeito.

Quando acelera para esquentar o motor, o defeito retorna e considerando o barulho e a falha dos cilindros, é importante realizar o teste de vazão, pois começa a surgir a suspeita de problemas nas válvulas, até porque este carro veio de outra oficina que tinha feito serviço no cabeçote.

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