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  5. Fiat Toro 2017 Diesel não dá partida

Fiat Toro 2017 Diesel não dá partida

O utilitário, equipado com motor Multijet 2.0 Turbo Diesel de 170cv, chegou à oficina sem funcionar, após passar por um reparo de Funilaria

Da Redação
20 de setembro de 2022

DIAGNÓSTICO

O reparador, diante da situação, sabia que teria que realizar antes de tudo um bom planejamento com o passo a passo dos testes que iria realizar para identificar a causa da falha do veículo.

Desta forma, anotou a sequência dos testes e sem perda de tempo partiu para o veículo com confiança.  

Seguindo rigorosamente seu plano de ação, o reparador iniciou seus testes com a análise de possíveis DTCs gravadas na memória da ECU, porém não encontrou nenhuma falha.

Partindo para os componentes responsáveis pela partida e funcionamento do motor, verificou a bateria, sensor de rpm, pressão de baixa da bomba de combustível elétrica, e a tela da entrada da bomba de combustível de alta pressão, todos funcionando perfeitamente.

Em seguida, o profissional retirou a válvula que regula a pressão da bomba de alta, verificando que estava atracando e limpa, e em teste de partida via scanner, constatou que havia 300 bar de pressão de combustível no common rail.

Visto que tudo no veículo parecia em ordem, e sem mais ideias de como proceder, o reparador acessou o Fórum Oficina Brasil, um espaço dedicado ao compartilhamento de informações entre os técnicos automotivos, para compartilhar este caso com os colegas de profissão, e juntos chegarem à solução do defeito.

Ao apresentar o problema com detalhes sobre os sintomas, bem como os testes e serviços que já havia realizado, não demorou muito para as primeiras contribuições aparecerem com o intuito de auxiliar o colega a chegar à solução do defeito.

O primeiro reparador a se pronunciar indagou se não tinha mesmo nenhuma luz de advertência acesa no painel de instrumentos, se o reparador observou se existia pulso nos bicos injetores, bem como se o técnico havia conferido o sincronismo do motor.

Sugeriu ao técnico que experimentasse remover a borboleta da admissão e aplicar spray direto no coletor, afirmando que o motor tinha que funcionar, caso contrário existia defeito mecânico.

O reparador, ao ler as perguntas e sugestões do colega do fórum, respondeu prontamente afirmando que não havia avarias no painel. E que até aquele momento, havia descoberto erro de aplicação de bateria, muita sujeira no coletor no sistema EGR. 

Afirmou ainda que ao aplicar spray como sugerido o motor quase entra em funcionamento.

E finalizou afirmando que com uma boa descarbonização e regeneração do filtro de partículas o motor deveria entrar em funcionamento.

Em pouco tempo o reparador retornou aos colegas do fórum afirmando que o veículo entrou em funcionamento, e que provavelmente o defeito estava relacionado a falha no sistema de recirculação dos gases de escape EGR.

SOLUÇÃO

Após confirmar o bom funcionamento do veículo, o reparador explicou que o defeito estava realmente relacionado à válvula de recirculação dos gases de escape (EGR), explicando que ela estava trocando gases no momento errado e por isso retornando os gases de escape, e observou que havia muita carbonização acumulada no coletor de admissão.

Finalizou informando que o filtro de partículas estava com índice de fuligem alto, acima de 70%, e iria seguir para descontaminação do sistema e finalizar o serviço. 

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