WhatsApp
Jornal Oficina Brasil

A plataforma indispensável para uma comunidade forte de reparadores.

E-mail de contato: [email protected]

Atalhos

NotíciasComunidade

Outros Assuntos

Oficina Brasil EducaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Vídeos
Jornal
Para indústrias
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
  1. Home
  2. /
  3. Direto do Fórum
  4. /
  5. Do mundo virtual para vida real: Conheça os profissionais que mais atuam no Fórum Oficina Brasil

Do mundo virtual para vida real: Conheça os profissionais que mais atuam no Fórum Oficina Brasil

Criando em 2009 o Fórum do jornal Oficina Brasil foi concebido como uma “mídia social” e hoje registra 110 mil seguidores e acumula mais de 150 mil postagens que formam o mais completo passo a passo de solução de problemas difíceis apresentados e resolvidos de forma colaborativa, assim nada melhor do que conhecer quem são os principais atores desta útil e cada vez mais popular ferramenta de trabal

Da redação
15 de janeiro de 2016

Muitos já qualificaram o Fórum do Jornal Oficina Brasil como a “Wikipedia” do segmento da reparação em uma alusão à primeira e mais popular enciclopédia “colaborativa” da internet mundial. Com 151.310 postagens desde o seu início, em 2009, o site “de ajuda” cumpre seu papel graças à fundamental contribuição de seus comprometidos participantes.

Com 110 mil seguidores e mais 11.100 inscritos, o Fórum Oficina Brasil faz parte do dia a dia dos reparadores independentes no país. A cada 24 horas são dezenas de postagens apresentando dúvidas e problemas técnicos enfrentados pelos profissionais de Norte a Sul deste Brasil. E, graças aos participantes com capacitação e conhecimentos acima da média, a maioria dos defeitos encontra solução na base da cooperação.

Como o fórum é construído por “pessoas”, nada mais justo do que apresentar a “comunidade” da mídia impressa do Jornal Oficina Brasil, mais de 60 mil profissionais, àqueles homens que dedicam sua vida a esta profissão apaixonante e ainda encontram tempo, motivação e disposição para ajudar seus colegas. 

Assim apresentaremos o perfil dos principais participantes do Fórum Oficina Brasil. Os critérios de indicação são muito transparentes e dependem da avaliação direta do número de interferências e qualidade destas participações em 2015. No ano passado foram feitos 22.243 posts de 2.873 usuários.

Nesta edição apresentamos mais dois dos mais destacados colaboradores: Ricardo Torelly Santos Rocha e Jadir Foiato, conhecidos no Fórum como “Tuck” e “Miros”, respectivamente. Os comentários desses dois participantes somados já chegam à quantia de mais 2.492 postagens até o fechamento de dezembro.

Como dissemos, nesta nova seção o jornal Oficina Brasil vai homenagear seus mais destacados usuários, porém há novidades também para toda a comunidade.

A primeira diz respeito a um novo portal que está sendo desenvolvido e vai brindar este destacado espaço com novas tecnologias que vão deixar o Fórum ainda mais dinâmico e com uma plataforma mais “amigável”.

Também está em desenvolvimento uma ferramenta específica para plataformas móveis do tipo “smartphones”, que são uma tendência hoje em dia.

Com estas novidades e somadas à percepção cada vez maior dos reparadores sobre a  utilidade desta ferramenta é fácil prever que a comunidade “#JUNTOSRESOLVEMOS” só deve aumentar nos próximos anos.

Também fica evidente, como mostramos nas páginas seguintes, como foi acertada a decisão do Grupo Oficina Brasil ao investir na integração das mídias impressa e online.

Num momento em que grupos de comunicação têm suas fórmulas tradicionais colocadas à prova pela “permeabilidade” das múltiplas plataformas,  inclusive as mídias socias, o modelo desenvolvido pelo Grupo Oficina Brasil prova-se cada vez mais   efetivo no processo de mobilização de uma comunidade específica como a dos reparadores automotivos.

Segundo a diretoria do grupo Oficina Brasil, a revolução que afeta a mídia, de maneira geral, apresenta mais oportunidades do que ameaças quando focamos na mídia segmentada.

“Desde antes da internet definía-mos nossa missão como ‘gestores de uma comunidade’ certamente este conceito, agora consagrado pelo mundo online e mídias sociais, como já fazia parte de nosso DNA, acabou potencializando nossa capaciade de mobilização”, conclui o Diretor do Grupo Oficina Brasil, Cassio Hervé.

Ricardo Torelly Santos Rocha é aposentado e sempre foi apaixonado por carros e pela mecânica automotiva. Desde criança não podia ver alguém mexer em um veículo que já corria para saber o que acontecia debaixo do capô: “eu ia perguntar, mexer, queria saber como tudo aquilo funcionava. Já nasci gostando, é algo de outra encarnação (risos)”, conta alegre.   

Tuck, como é mais conhecido no Fórum Oficina Brasil, trabalhou durante 38 anos na Petrobras, na área de manutenção. Hoje ele é aposentado, mas sua bagagem é extremamente importante para sua colaboração no site, uma vez que só em 2015, quando começou a participar, já foram 441 mensagens publicadas de Ricardo.

São 38 anos de história e profissionalismo fazendo a instrumentação dos motores que a empresa brasileira de petróleo utilizava para testes de combustíveis, óleos lubrificantes e muito mais. “Eu montava os equipamentos de medição como analisadores, controladores e transmissores de pressão, termopares, sensores de vazão em diversos tipos de motor: gasolina, diesel, flex, gás natural, motor Labeco-CLR (americano), participei do programa Pró-Álcool, e tudo isso tanto para motores de testes em veículos quanto para testes em bancadas e dinamômetros”, resume o colaborador.

Tuck era responsável pelos testes realizados no Cenpes (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Melo), situado à ilha do Fundão no Rio de Janeiro. “Eu e minha equipe realizamos manutenção na instrumentação dos motores ASTM CFR para determinar os índices de octanagem em combustíveis automotivos e de cetano em combustíveis para motores do ciclo diesel; motor Peter para teste de óleos lubrificantes (teste inglês), motor monocilíndrico Caterpillar para avaliação de lubrificantes em motores diesel (esse motor vibrava tanto que causou rachaduras em todo o prédio)”, conta. Segundo ele, os motores OM 352 da Mercedes-Benz também eram muito usados em testes nos bancos de prova. Ou seja, história para contar é o que não falta. E é com essa bagagem que Tuck resolveu entrar no Fórum e contribuir com suas informações. “Apesar de não trabalhar mais com manutenção, eu entrei no site para tentar achar um problema para o meu veículo. Quando fiz isso, percebi que o pessoal era muito bem informado e muitos me ajudaram no início: Chicobice, Diaz, Blietzkrieg, etc.”, relembra.

“Eu sempre procurei um Fórum que abordasse o tema ‘veículos’ para poder participar, mas os que eu achava só falavam em rebaixar carros, pinturas, ganho de potência. Não era isso que eu buscava. Eu queria colaborar e saber mais sobre a parte mecânica”, argumenta.

“Hoje faço parte do Fórum Oficina Brasil, entro até 10 vezes por semana para aprender e sempre saio com informações novas sobre ABS, injeção eletrônica, sonda lambda e tudo o que se pode imaginar, sem gastar um tostão”, afirma Tuck.

É com sua forma peculiar de auxiliar os reparadores do Fórum que ele se manteve, mesmo não sendo reparador independente: “nem sempre ajudo com a solução. Por ser mais teórico, eu auxilio a ver o problema de outro ângulo e, assim, encontrar a melhor saída. Eu estou sempre no Fórum, gosto muito do site”, finaliza.

Miros é um dos integrantes  mais antigos do Fórum Oficina Brasil, participando desde o início. O reparador fez sua inscrição no dia 23 de abril de 2009 e afirma que não entrou por conta de um problema que teria de resolver, mas sim pela riqueza de informações: “não foi por um defeito específico. Eu quis fazer parte deste grupo de colaboração por causa da oportunidade de adquirir mais conhecimento na área, por simples curiosidade”, resume Jadir Foiato, que mora e trabalha em Foz do Iguaçu, no Paraná.

“Eu já conhecia o jornal e o site Oficina Brasil, quando vi um anúncio sobre a página de colaboração dos reparadores. Foi lá que encontrei o conhecimento que procurava: vi pessoas com experiência e me interessei muito, pois a gente nunca sabe tudo”, afirma Miros de forma humilde. Jadir Foiato já colaborou, desde 2009, com 2051 postagens. Só em 2015 foram 367 mensagens, mais de uma por dia!

Com 28 anos de experiência na manutenção automotiva, Jadir Foiato iniciou sua carreira na oficina de um amigo: “comecei a procurar emprego na adolescência. Tentei diversas outras áreas mas não me interessei por nenhuma, quando decidi fazer um teste na oficina de um colega e a partir daí me apaixonei pela reparação independente”, conta. E deixa uma dica para quem está começando na carreira: “no momento a profissão não está oferecendo bom retorno financeiro, mas logo vai melhorar, pois as oficinas estão sempre cheias e é fascinante trabalhar nesta área”.

Jadir não começou a colaborar logo que entrou no Fórum: “tem tantos profissionais capacitados que, no início, eu decidi que só iria ler. Demorei um pouco para deixar algumas informações para os amigos reparadores”, relembra Miros. Segundo ele, a experiência o instigou a colaborar: “os assuntos que mais busco e tento auxiliar são sobre eletrônica embarcada”, conta.

Além da riquíssima troca de conhecimentos, o site de colaboração permite que o reparador antecipe, segundo Miros, alguns defeitos que aparecerão em sua oficina: “muitas vezes eu não mexi em determinado veículo, mas sei exatamente qual é o defeito e como proceder porque já vi outros reparadores relatando Fórum”, diz ele.

E, como a maioria dos entrevistados desta seção, Jadir Foiato garante que entra no site todos os dias: “as pessoas que não estão inscritas perdem a grande oportunidade de trocar ideias, fazer amigos e resolver os problemas do dia a dia de forma praticamente imediata. O quanto antes o profissional se cadastrar, melhor para ele! As informações são muito ricas e não podem ser desperdiçadas!”, afirma. 

E ainda para quem não faz parte do Fórum, Jadir Foiato conclui: “o site é a melhor página para o reparador se manter informado. E, principalmente, a lidar com um problema que um dia chegará à sua oficina”.

 

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Direto do Fórum
Direto do Fórum
Estouros no coletor do Polo 1.6: mistura rica, problema escondido
Direto do Fórum
Direto do Fórum
Renegade diesel ferve na estrada: até sem válvula termostática
Direto do Fórum
Direto do Fórum
Corsa Classic pós-retífica: motor montado, mas sem força