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  5. DO MUNDO VIRTUAL PARA A VIDA REAL: CONHEÇA OS PROFISSIONAIS QUE MAIS ATUAM NO FÓRUM OFICINA BRASIL

DO MUNDO VIRTUAL PARA A VIDA REAL: CONHEÇA OS PROFISSIONAIS QUE MAIS ATUAM NO FÓRUM OFICINA BRASIL

Criado em 2009, o Fórum do jornal Oficina Brasil foi concebido como uma “mídia social” , hoje registra 110 mil seguidores e acumula mais de 150 mil postagens que formam o mais completo passo a passo de solução de problemas difíceis apresentados e resolvidos de forma colaborativa, assim nada melhor do que conhecer quem são os principais atores desta útil e cada vez mais popular ferramenta de trabal

da redação
20 de outubro de 2016

O primeiro contato de Manoel Alves da Silva, mais conhecido no Fórum Oficina Brasil como Lemar, com a reparação independente se deu em 1989. “Havia chegado há pouco tempo da minha terra (Jacobina, Bahia), e fui trabalhar numa transportadora (Trans Grupo - Barueri, São Paulo). Lá eu era responsável pelo almoxarifado  da oficina e distribuía as peças para os mecânicos mais experientes e foi aí que me interessei pela área”, comenta Lemar.

À época com 22 anos, Manoel Silva nunca havia imaginado que essa seria a profissão que mais lhe despertaria interesse, depois de ter passado seis meses como auxiliar administrativo na Bahia. “Quando eu vi que havia profissionais que recorriam a outros porque não sabiam como mexer com equipamentos de medição mais precisos, como a metrologia, aí eu vi uma oportunidade. Foi nesse momento que coloquei na cabeça que para me tornar mecânico que tinha que aprender metrologia”, diz Silva.

Sem ao menos saber que existia a Escola Senai, Lemar começou a pesquisar e ficou sabendo sobre o curso. “Comecei a fazer o curso de ajustador mecânico e depois migrei para mecânica diesel. No final das contas, me ‘casei’ com a escola”, conta Manoel Silva.

Em 1994 Silva conseguiu um emprego na área que tanto desejava: auxiliar de mecânica em uma empresa de turismo, Benfica, onde consertava os ônibus. Contudo, em 1999, após ser aprovado no processo seletivo para cursar a graduação na Escola Senai Ipiranga, a empresa não quis que o reparador continuasse como funcionário: “eles me disseram ‘aqui você escolhe, ou trabalha ou estuda’. Achei aquilo um absurdo e optei pelo conhecimento”, afirma Silva.

Finalmente quando conseguiu começar os estudos, a empresa Pátio Transmissões Automáticas, localizada na zona oeste de São Paulo, decidiu dar uma oportunidade para o reparador e o contratou para trabalhar de dia e estudar à noite: “pessoas com a mente aberta, foi um incentivo e tanto. E foi ótimo para colocar em prática tudo o que estava aprendendo na teoria”, elogia Manoel Silva. E lá ele permaneceu por oito anos. Em 2008 migrou para a Tietê Veículos. “Quando eu estava prestes a terminar o curso da linha leve, eu ainda trabalhava com a pesada. Foi aí que procurei um estágio na área. Foi aí que comecei a trabalhar aos sábados, das 8 horas às 17h, em um autocenter. Fiquei lá por três meses sem receber salário, mas valeu a pena pela experiência. Depois permaneci mais de um ano nessa empresa (Multivel), fazendo alinhamento, balanceamento, injeção eletrônica e suspensão, mas recebendo salário pelos trabalhos realizados nos finais de semana”, fala Lemar.

O colaborador do Fórum fala que conheceu o Jornal Oficina Brasil   quando ele ainda se chamava Motor 100%. “Fui a uma palestra e achei interessante e me inscrevi para receber. De lá para cá já colecionei muita reportagem interessante”, comenta. “Com a nova administração do Fórum houve muitas melhorias. E o site de colaboração vicia! Eu entro pelo menos três vezes por dia para companhar as novidades. E digo para todos os reparadores que precisam entrar. O Fórum é nota mil!”, finaliza.

O reparador Clécio Prado teve seu interesse pela reparação independente despertado por conta do pai, que não trabalhava no setor, mas exercia a função pelo prazer de consertar veículos. “Meu pai não era profissional, mas tinha oficina e atendia aos clientes durante as horas vagas”, comenta Prados. Com o tempo, o pai de Clécio Prado teve problemas de saúde e teve de abandonar a profissão: “ele adquiriu três úlceras e teve que ir trabalhar como motorista”, relembra o reparador.

Clécio, que na época tinha aproximadamente 13 anos, ajudava o pai e, quando ele abriu uma borracharia, não quis ficar de fora: “fui trabalhar com ele no estabelecimento, mas logo os problemas de saúde do meu pai voltaram a aparecer”, conta Prados. Nesse momento o reparador decidiu trabalhar como motorista, seguindo os passos do pai.“Aí por conta disso eu fiquei afastado da área automotiva”, diz.

 

Mas o reparador é “aficcionado pela reparação independente, é direto na veia”, segundo ele. “Não é pelo retorno financeiro, é por trabalhar com o que amo fazer. Quando o meu cliente sai feliz da minha oficina, vale mais do que dinheiro”, afirma. Clécio Prado, após o fechamento da borracharia, começou a trabalhar na Gili Transportes, onde ficou por cinco anos como motorista e reparador. Mas hoje, em outra empresa (Transperola), colabora como motorista há quatro anos e planeja se tornar um empresário da reparação independente, a Prados Motors.“Minha esposa me apoia e disse que se tivermos que parar de comer carne e passarmos a comer ovo, não tem problema. Estou equipando a minha oficina, mas só trabalho com isso aos finais de semana. E sobre formação, o reparador sabe da importância de bons cursos para prosseguir com a profissão. Clécio é formado pelo Senai: “Fiz um curso de dois anos sobre o Ciclo Otto e mais um ano sobre injeção eletrônica. Agora pretendo fazer, também no Senai, um curso sobre elétrica”, comenta Prado.

O profissional conheceu o Fórum Oficina Brasil por indicação de seus colegas de classe da Escola Senai, apesar de já conhecer a publicação. “Quando eu entrei o site de colaboração me ajudou muito! O Fórum é melhor do que qualquer ferramenta do mercado, por mais tecnológica que ela seja. Poder interagir, aprender com amigos e trocar contatos me cativou desde o primeiro dia e até hoje sou viciado no Fórum Oficina Brasil”, afirma o reparador.

 

E Clécio Prado conta uma história emocionante de amizade estabelecida entre ele e o colaborador J Flex: “graças ao Oficina Brasil eu fui abençoado. Em um dos tópicos eu havia perguntado sobre a solução para o problema de um veículo e afirmei que estava trabalhando sem Scanner. Aí durante as discussões, muitos me disseram quais passos seguir mas que sem o equipamento eu não poderia fornecer um diagnóstico preciso. Foi nesse instante que o participante J Flex, de Curitiba, me presenteou com um Scanner. Ou seja, desde o dia em que eu entrei no Fórum eu só tive ganhos!”, afirma o reparador. “Eu ainda não tenho a experiência do Diaz ou o conhecimento do Leandro Zamaro, por exemplo. Mas todos são tratados sem discriminação”, relata Prados. Por conta disso, ele afirma: “quem ainda não conhece o site de colaboração precisa se entrar e mergulhar de cabeça!”

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