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  5. Corsa C sem aceleração após reparo de um curto no chicote 

Corsa C sem aceleração após reparo de um curto no chicote 

Saiba como foi solucionado o defeito do modelo da Chevrolet

Da redação
19 de julho de 2019

Defeito: O veículo da Chevrolet, ano 2008, chegou à oficina guinchado devido a queima do fusível de proteção do relé da bomba de combustível. Ao verificar o sistema, o reparador encontrou um curto-circuito no chicote do veículo e realizou o reparo. 

Depois do reparo, o carro voltou a seu funcionamento normal, mas após um período em funcionamento o motor perdeu aceleração e começou a apresentar os códigos de falha P1500(Sensor de Velocidade do Veículo Intermitente) e 1550(Faixa de Desempenho do Sensor da Corrente da Bateria). 

Diagnóstico: Após iniciar o diagnóstico, o reparador realizou o teste de resistência em todos os pontos possíveis do pedal e corpo do acelerador e constatou que ambos estavam operando normalmente. 

Ao realizar os testes de tensão elétrica reparou que as pistas do pedal estavam em perfeito funcionamento e integridade e que nos pinos conectores do corpo do TBI chegava a tensão normal de 12V quando a ignição estava ligada, mas curiosamente constatou que ao dar a partida não chegava tensão nos respectivos conectores. 

Constatado esse problema, o reparador tentou realizar o reconhecimento do corpo do acelerador utilizando o scanner, mas o módulo não reconhece o componente. Realizou ainda a troca do corpo do acelerador e do pedal a fim de confirmar se a falha realmente estava nessas peças, mas o problema ainda persistiu. 

Sem saber como proceder decidiu recorrer a seus colegas do Fórum de Reparadores, relatando toda a situação e procedimentos adotados. 

Assim que tomaram ciência do problema relatado pelo colega de profissão, um reparador indicou um artigo técnico que poderia ajudá-lo, enquanto outro reparador indagou que deveria haver mais algum ponto de curto-circuito no chicote e recomendou verificar. 

Ainda no Fórum, um terceiro membro questionou se havia sido verificada a continuidade e integridade do chicote e ainda complementou que seria interessante fazer testes na Unidade de Comando Eletrônico. 

O reparador logo em seguida respondeu que já havia verificado a continuidade do chicote e que ele estava normal, não apresentando mais curtos-circuitos no componente. 

Solução: Alguns dias depois o reparador retornou e informou aos colegas de profissão que havia enviado o módulo para testes em uma oficina especializada e estava à espera do resultado do diagnóstico. 

Decorrido aproximadamente 15 dias, o reparador retornou ao Fórum para dar uma resposta final ao problema e agradecer as dicas de seus companheiros, ele informou que após enviar o módulo para uma especializada ele foi diagnosticado com problema e necessitava ser substituído. 

Depois da realizar a troca do componente, o veículo foi testado e não apresentou mais problemas, sendo então liberado ao cliente, que apesar do tempo decorrido, ficou muito satisfeito com o serviço. 

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