Notícias
Vídeos
Fórum
Assine
Mesmo com baixa quilometragem, concentração excessiva de cola na caixa de marchas demonstrou que ali havia sido feito algum reparo
O Fiat Stilo foi lançado no Brasil em 2002 e não bastou muito tempo para cair no agrado do consumidor, principalmente o emergente. Várias motorizações e versões de acabamento existiram desde então, sendo que a Abarth 2.4 20v é a que requer maior investimento quando o assunto é manutenção. Atualmente o veículo é disponibilizado apenas com o confiável 1.8 litro de 8 válvulas flex produzido pela GM. “Este daqui é bom de mexer”, comenta o consultor técnico e proprietário da Cobeio Car, Claudio Cobeio.
Basta remover a capa protetora para que o reparador sinta-se em casa.
Em alusão ao nome do veículo, a oficina escolhida para o teste foi a Stilo Motores, pertencente ao consultor técnico do jornal Oficina Brasil, Francisco Carlos de Oliveira. Situada no bairro do Mandaqui, Zona Norte de São Paulo, a empresa possui em sua carteira de clientes diversos proprietários de Fiat Stilo. Segundo Carlos, o veículo também ajudou a influenciar na escolha do nome da oficina, fundada próxima a data de lançamento do modelo no mercado.
A versão avaliada pelo jornal Oficina Brasil foi a Sporting ano 2007 modelo 2008 com 21.126 km rodados, completa, incluindo o chamativo e funcional teto solar “Sky Window”. Este equipamento vem de série na versão Sporting, porém está disponível também como opcional nas demais versões e custa exatos R$ 7.606. Ele garante status superior ao modelo e no mercado de usados garante maior facilidade no momento da revenda. É um item que vale a pena ter.
Muitos reparadores comentam que o Sky Window costuma apresentar barulhos ao passar por ruas esburacadas. Segundo o consultor e proprietário da Souza Car, Julio Cesar de Souza, os trilhos por onde o teto percorre para ser aberto ou fechado deve estar sempre lubrificado (com vaselina). Isso além de facilitar a abertura e fechamento, ajuda a preencher as folgas entre as roldanas e o já citado trilho.
Segundo o consultor e proprietário do Auto Elétrico Torigoe, Sérgio Sehiti Torigoe, o condutor deverá ter cuidado no manuseio do teto, pois se a abertura ou fechamento forem interrompidos, haverá o risco de emperramento.
Caso haja problemas do tipo, a dica a seguir servirá para reinicializar o módulo de controle. Basta efetuar o seguinte passo a passo:
Obs: Este procedimento também é valido para a interrupção da alimentação elétrica, como a troca de uma bateria ou até mesmo o simples desligamento. O teto nestas situações poderá perder a memória e as laminas e a persiana passarem a funcionar de maneira irregular, perdendo a referência dos estágios de abertura e fechamento.
1º passo: Colocar a chave de ignição na posição “MAR”;
2º passo: Colocar o botão seletor na posição “0” (zero/esquerda), ou seja, teto completamente fechado;
3º passo: Pressionar o botão seletor esquerdo até o completo fechamento das lâminas e da persiana interna;
4º passo: Aliviar a pressão sobre o botão seletor e em seguida, pressioná-lo novamente por 3 segundos
Ao andar com o veículo percebemos que todo o ajuste de motor, suspensão e habitáculo foram pensados para os baixos regimes de rotação. Se considerarmos o peso do veículo, que chega aos 1.230kg sem os ocupantes, fica evidente que o time de engenharia da Fiat teve de seguir este caminho desde que o 1.8 litro passou a figurar como a única opção em termos de propulsão. Parece que é muito carro para pouco motor em alguns momentos.
O status que o veículo traz é visível, principalmente entre os jovens. Por onde passa, as pessoas chegam a ‘quebrar o pescoço’. Não é difícil vê-los a apontar e fazer algum comentário quando existe algum colega ao lado.
Check List
Ao aplicá-lo pudemos constatar que a roda dianteira e traseira (ambas do lado do motorista), estavam amassadas. Elas possuem o diâmetro externo de 17” e mostraram-se sensíveis a buracos, mesmo sendo calçadas pelos pneus Pirelli P6000 de medidas 215/50 R17 91V. Aliás, os pneus cumpriram muito bem com a função, pois mesmo após ter sofrido com os impactos, não houveram danos na estrutura superior e lateral.
Foi identificado também um inicial vazamento de óleo de motor na parte inferior, proveniente do retentor do volante.
O Check List está disponível gratuitamente para download no site www.oficinabrasil.com.br/Agenda-do-Carro/Agenda-do-Carro/agenda-do-carro.html
Motor
A versão 1.8 8v Flex da GM caiu como uma luva no modelo quando o quesito é manutenção. Os reparadores do conselho afirmam que é o que faltava para o Stilo ser um bom carro. No passado os motores 1.8 16v e o 2.4 20v da versão Abarth demandavam manutenção preventiva à risca, com elevado custo.
O óleo lubrificante recomendado pela Fiat é o Selenia Performer 10W40 API SL num total de 3,5 litros incluindo o filtro de óleo.
O nível do líquido de arrefecimento deverá ser controlado com o motor frio e deve estar acima da marca “MIN”, do reservatório. A especificação recomendada é o Paraflu UP de coloração vermelha, num total de 70% de água desmineralizada (4,9 litros) e 30% de aditivo (2,1 litros).
O reparador deverá ficar muito atento quanto ao desgaste nos colos de mancal da árvore de manivelas (virabrequim), pois em outros Stilos 1.8 que passaram pelas oficinas consultadas houve desgaste prematuro nesta região, permitindo o deslocamento axial (na horizontal) de todo o conjunto quando pressionado o pedal de embreagem (devido ao acionamento das molas membrana do platô, que geram carga em direção ao volante do motor).
Análise de gases
No teste de emissão de gases poluentes, com 100% de álcool no tanque o Fiat Stilo passou com nota 10. Os valores apresentados estão muito abaixo do exigido pela legislação atual, que é de 700 PPM (partes por milhão) de HC (Hidrocarbonetos/combustível não queimado) e 1% de CO (monóxido de carbono).
Obs: A diluição indica se há vazamentos pelo sistema de escapamento. Quanto mais próximo de zero, significa que há pouca estanqueidade do sistema de escape, ou seja, há fuga de gases. O ideal é que a porcentagem fique entre 13 a 15 pontos.
A solução para este problema é o enxerto dos colos da árvore de manivelas em retífica. A impressão que os reparadores possuem sobre este problema é a de que o material utilizado na fabricação da peça está mole demais. Por último, foi constatado um vazamento de óleo de motor através do retentor do volante do motor.
Transmissão
O modelo do teste é equipado com transmissão manual de cinco velocidades à frente, mais a marcha à ré. Opcionalmente ele poderá vir equipado com o pacote Dualogic, ou seja, uma transmissão mecânica com o sistema de acionamento automatizado, com gerenciamento desenvolvido pela Magneti Marelli.
Com o veículo no elevador pudemos ver a presença excessiva de cola, além de um inicial vazamento através da saída do semi-eixo do lado esquerdo.
O lubrificante recomendado é o Tutela sintético SAE 75W85 (n° Fiat 7084840) num total de 1,98 litros. Ao adquirir as juntas homocinéticas, não existe nenhuma da linha Fiat que seja intercambiável. Peça sempre pela do Stilo e de acordo com a respectiva motorização. Em movimento não fora sentido nenhuma anomalia no funcionamento.
Suspensão e direção
Segundo o conselho editorial, a suspensão do Fiat Stilo é frágil e somente peças originais são recomendadas. Paulo Aguiar da Engin Engenharia Automotiva comenta que as peças de suspensão encontradas no mercado paralelo deixam muito a desejar, e logo após algum tempo já estão “estouradas” novamente.
A unidade avaliada não apresentou problemas de ruídos ou folgas excessivas, muito pelo contrário, o conjunto encontrava-se em perfeitas condições.
O conjunto traseiro equipado com rodas semi independentes, travessa de torção de seção aberta, barra estabilizadora e amortecedores hidráulicos telescópicos de duplo efeito mostrou-se bem confortável, até em excesso. Ao exigir mais do veículo em curvas, a carroceria apresenta rolagem excessiva e a cantoria dos pneus Pirelli P6000 acaba por invadir o habitáculo. Mas não há o que temer, pois o veículo avisa que vai desgarrar antes mesmo que isso aconteça. Bem que a Fiat poderia ter reduzido a altura total do veículo em alguns milímetros.
No mercado de reposição é possível encontrar kits de molas esportivas, produzidas por empresas renomadas, fornecedoras das montadoras, que reduzem a altura em torno de 50 mm, ou seja, sem comprometer o conforto e a colaborar com a segurança. Em alguns locais é possível também regularizar o veículo junto às autoridades após a compra do kit.
Quanto à direção mecânica com auxílio elétrico, o conselho é unânime: a bateria deverá estar em boas condições de carga e tensão, caso contrário o volante tende a ficar pesado. Um opcional muito bem vindo nas cidades é a tecla City, localizada no console central. Ao ser pressionada, ela emite um sinal que ordena um maior auxílio do servo diretamente na coluna, deixando a direção bem macia para estacionar.
Freios e undercar
Os freios mostraram-se bem dimensionados ao tamanho e peso do Stilo e o conjunto de discos na traseira fez a diferença. Nenhuma avaria fora encontrada, assim como o sistema de escapamento e assoalho.
Confira no site www.oficinabrasil.com.br a dica Fiat para a correta regulagem do corretor de frenagem traseiro!
Habitáculo
Aqui está o ponto forte do veículo. Bem completo, é possível perder a conta do número de botões a disposição do condutor. Sem dúvida é necessário ler atentamente o manual do proprietário para não ativar ou desativar funções por engano.
O único porém da história se refere ao bancos que possuem altura muito elevada do assento, assim como o encosto de cabeça. O volante, que mesmo na regulagem mais baixa, ainda parece que se está a conduzir um veículo utilitário.
Dicas do Conselho
Sergio Sehiti Torigoe: Atenção a tensão da bateria, que deverá estar na faixa (mínima) de 12,9 volts com o veículo desligado. Caso a tensão esteja baixa, um dos primeiros sintomas a aparecer é a direção pesada ao esterçar, visto o veículo possuir caixa de direção mecânica com auxílio através de um servo/motor elétrico. A funcionalidade e potência deste servo está diretamente ligada a condição em que se encontra a bateria, mesmo que o motor esteja ligado e o alternador responsável pela alimentação.
Atualmente é possível adquirir separadamente em distribuidores independentes a engrenagem e os sensores do corpo de borboletas, para não ter que trocá-lo por completo.
Danilo José Tinelli: O tensionador da correia dentada deverá ser direcionado no sentido anti-horário. A utilização de tensionadores provenientes do Astra 1.8, Corsa 1.8 e Montana 1.8 deverão ser evitados. O correto é a compra da peça destinada ao Stilo, que poderá ter diferenças.
A carcaça de alojamento da válvula termostática costuma soltar os dois parafusos que a fixam, ocasionando vazamento de líquido de arrefecimento através do anel o’ring de vedação. Este é um local ingrato para este tipo de reparo, pois a remoção da correia dentada torna-se obrigatória.
Outra ocorrência oportuna de ser citada se refere à fiação do sensor de rotação, que poderá estar forçada, ou seja, muito esticada em alguns pontos devido às curvas do chicote principal. Traçar uma “rota alternativa” poderá aliviar a tensão do chicote.
Julio Cesar de Souza: O potenciômetro de aceleração localizado no corpo de borboletas (sistema Delphi) apresenta desgaste prematuro, ocasionando “cabeçadas” em baixos e médios regimes de carga no pedal do acelerador. O segredo é que a troca isolada do potenciômetro (separadamente do restante do corpo) também é possível, basta solicitá-lo no momento da compra.
Carlos: Atenção a bobina e cabos de vela, que apresentam deficiência no funcionamento acima da média quando há demora na troca das velas (quilometragem acima da recomendada no manual). O código Bosch é F 000 KE0 P01 e o NGK BPR6EYZ, com 0,8 mm de abertura entre os eletrodos massa e central.
Claudio Cobeio: O corpo de borboletas vendido da Fiat acompanha a bucha que estabiliza o potenciômetro (elimina o jogo). Já o comercializado nas concessionárias Chevrolet não!
Site é funcional, mas não é completo
Um dos fatores para a escolha do Stilo nesta avaliação foi a de sentirmos o quão funcional é a nova ferramenta de trabalho que a Fiat apresentou para o mercado de reposição e reparação: o site www.reparadorfiat.com.br. Ao acessá-lo, o reparador interessado preenche um cadastro e a partir daí pode desfrutar do tão sonhado acesso as informações de fábrica, antes restrita apenas a rede de concessionárias autorizadas.
Este banco de dados é um antigo desejo das oficinas e a Fiat sai na frente em relação às demais montadoras, que ainda possuem a mentalidade de que o reparador independente é um concorrente da rede autorizada. “Trata-se da primeira fabricante a realmente olhar com bons olhos para nós reparadores” comenta o consultor Claudio Cobeio da Cobeio Car.
No passado este era um mercado o qual as fabricantes e rede de concessionárias enxergavam como o mal necessário, tempos em que havia poucos modelos de veículos para o consumidor optar, vendas garantidas, incentivos do governo... Mas atualmente a realidade é outra. Com a crescente e desenfreada concorrência (temos diversos modelos de veículos sendo lançados praticamente a cada mês), os altos custos produtivos e a rentabilidade cada vez menor, o jeito foi partir agressivamente para a venda de peças originais. “Esta é a fatia do bolo que estava esquecida”, comentou Paulo Aguiar da Engin Engenharia Automotiva.
Em ação foi possível constatar que o site disponibiliza informações técnicas e de serviços (incluindo o passo a passo sobre a desmontagem e montagem dos sistemas) para todos os veículos produzidos até o ano de 2007, seja da linha Fiat ou Alfa Romeo. Há também diversas opções de consulta, como exemplo o link para saber qual a concessionária Fiat mais próxima (para a aquisição das peças), notícias, fale conosco etc.
Existem também alguns campos um pouco confusos, que poderiam ser melhorados. Como exemplo podemos citar o momento o qual necessitamos obter a informação sobre a correta quantidade de gás refrigerante R134a do próprio Stilo. Ao invés dela estar na “família” Climatização, esta foi inserida na “família” Manutenção/Generalidades, o que nos consumiu um tempo extra para encontrá-la, mas nada que chegue a atrapalhar no dia a dia. Ficou evidente que um pouco mais de treino ou a simples utilização diária do site é o suficiente para que as futuras consultas sejam praticamente instantâneas.
Além disso, não encontramos em nenhum local a informação de valores de vazão dos bicos injetores, nem de tempo de injeção ideal. São parâmetros que auxiliam a reparação e a tomada de decisão pela troca ou manutenção do componente.
Ainda assim, o site é bastante completo, por trazer, principalmente, as informações de torques de apertos, esquemas elétricos, especificações técnicas, funcionamentos, e até mesmo as ferramentas específicas que o reparador deve utilizar para cada tipo de trabalho.
Parabéns a Fiat, que ao invés de discriminar os reparadores independentes, entrega de bandeja esta eficiente e necessária ferramenta de trabalho, ou melhor, ferramenta de oficina.
Case de sucesso
Recentemente o integrante do conselho editorial Eduardo de Freitas Topedo, proprietário da oficina Ingelauto, informou que necessitou de um diagrama elétrico do Stilo para utilizar no veículo de um cliente. Ao acessar as páginas do site, ele foi a caminho da informação, porém “na hora H” o site não possuía o esquema desejado.
Espontaneamente o nosso consultor entrou em contato com a Fiat via e-mail, através do canal de relacionamento ao usuário, com a simples intenção de comunicar sobre o ocorrido, sem esperança de ser prontamente atendido.
Dias depois a surpresa: um telefonema vindo de Betim – MG (fábrica da Fiat), desejando obter maiores informações sobre qual era o diagrama elétrico que faltava estar disponível no site. O consultor Eduardo por sua vez informou detalhadamente ao funcionário da Fiat, o qual afirmou que em breve a informação seria adicionada. “Eu nunca imaginei que a Fiat estivesse tão engajada neste projeto. A impressão que tinha sobre o site Reparador Fiat era a de que o conteúdo disponibilizado seria somente “aquele” e mais nada, sem muita preocupação com as novas atualizações. Esta atitude me surpreendeu e hoje recomendo os carros da Fiat a todos os meus clientes.”, comenta o consultor.
Avaliação de Mercado
O Stilo Sporting 1.8 8v, 2007/2008, é um veículo com pouca oferta, e geralmente os que são oferecidos ou estão em perfeitíssimo estado, o que os faz ter cotação alta, ou então bagaceira em função dos abusos do dono. Nessa segunda condição o preço cai.
Quanto à procura, ele tem um público específico, que não é muito numeroso, pois a maioria dos que procuram pelo Fiat Stilo o querem comportado.
Na venda é meio termo, em função da pouca oferta e da procura bem específica. Nos últimos 12 meses, ele apresentou uma desvalorização igual a -9,48%. De setembro de 2009 para outubro de 2009, desvalorizou -1,32%.
Fonte: SINDIAUTO/ASSOVESP
Índice de Durabilidade e Recomendação
O Fiat Stilo é um carro muito bem visto pelos mecânicos, tanto que a nota média do conselho editorial foi 7,5 e, dos oito que participaram desta avaliação, apenas um não recomenda o carro aos clientes. “Não recomendo pois as peças de suspensão têm preço elevado, apresentam fragilidade e a desvalorização no momento da revenda é grande, apesar de o motor ser fácil de reparar, sem segredos”., afirma Paulo Aguiar, da Engin Engenharia Automotiva.
Apesar disso, o veículo avaliado mostrou a importância da realização de manutenção preventiva, pelos poucos problemas apresentados.
Nota: 7,5
Amauri Cebrian Domingues Gimenes - Vicam Centro Técnico Automotivo
(11) 2601-9501 - [email protected]
Recomendo o veículo. É um carro robusto e de boa durabilidade.
Nota: 8,5
José Cláudio Cobeio - CobeioCar
(11) 5181-8447 - [email protected] - www.cobeiocar.com
Recomendo, pois o acho um ótimo custo-benefício.
Nota: 6,5
Danilo José Tinelli - Auto Mecânica Danilo - (11) 5068-1486
O Stilo 1.8 Flex eu recomendo para o meu cliente por ser um veículo de apelo esportivo, ágil e que agrada bastante as pessoas.
Nota: 8
Francisco Carlos de Oliveira - Stilo Motores
(11) 2977-1124 - [email protected] - www.stilomotores.com.br
Recomendo, pois é um bom veículo, que apresenta baixa manutenção, design muito bonito e ótimo conforto.
Nota: 7
Júlio Cesar de Souza - Souza Car
(11) 2295-7662 - [email protected]
Recomendo, pois considerando de maneira geral é um bom carro.
Nota: 8
O. RANIERY jr.
(11) 5044-1838 - [email protected]
Recomendo e até o compraria, pois o pacote Fiat está bem acertado neste modelo 1.8 Flex.
Nota: 7
Paulo Pedro Bueno Aguiar Júnior - Engin Engenharia Automotiva
(11) 5181-0559 - [email protected]
Não recomendo o veículo, pois as peças de suspensão têm o preço elevado, apresentam fragilidade e a desvalorização no momento da revenda é grande. Já o motor é fácil de reparar, sem segredos.
Nota: 7
Sergio Sehiti Torigoe - Auto Elétrico Torigoe
(11) 7729-2667 - [email protected]
Recomendo. Boa relação custo-benefício e mecânica confiável. Apenas o design está um pouco atrasado em relação aos concorrentes nesta faixa.
Confira também a matéria no OB Digital!
{jcomments on}