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  5. Sensores de posição angular: saiba tudo sobre o velho “potenciômetro”

Sensores de posição angular: saiba tudo sobre o velho “potenciômetro”

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Técnica Flávio
13 de abril de 2013

fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 Vejamos nesta matéria como funcionam os sensores de posição angular. Para o reparador, é de suma importância conhecer como funciona cada componente, pois, sabendo disto, temos a capacidade de identificar melhor a real causa da falha e, como sabemos, isso é um diferencial.

Sensores de posição

Os sensores caracterizam-se por um elemento de leitura de posição baseado em um sensor POTENCIOMÉTRICO ou SENSOR HALL (dependendo do fabricante), onde efetua a leitura de movimentos angulares ou lineares.
  • O potenciômetro (técnica mais comum de ser usada) é um elemento construído com uma resistência elétrica (pista do potenciômetro)
  • Sendo o potenciômetro alimentado com tensão elétrica, haverá um nível de tensão definido para cada ponto da pista.
  • Apoiada nesta pista desloca-se um cursor móvel (comandado pelo elemento que se quer medir), da posição mínima até a máxima. Este sensor pode ser usado para medir a posição do corpo da borboleta do acelerador.

Um conector com 3 terminais elétricos faz a ligação do sensor até a UCE:

  • ü Linha de alimentação de tensão (5,00 volts)
  • Linha de massa (0,00 volts)
  • Linha de sinal do sensor (proporcional à posição).

A UCE alimenta o sensor, durante o seu funcionamento, normalmente com uma tensão de 5,00 volts DC.

O objetivo básico para este nível de tensão é de que mesmo com tensão de bateria menor que o ideal (<12,6V), a tensão de alimentação do sensor continua normal (5V), e sem contar que com tensões menores de trabalho, a corrente elétrica que circula na placa da UCE é menor, e, portanto as trilhas ficam mais estreitas, podendo se confeccionar UCEs de tamanho reduzido.

Os sensores potenciométricos são usados na linha automotiva para determinar posição angular do:

  • Sensor de posição de borboleta de aceleração (TPS ou Throttle Positioning Sensor)
  • Sensor de fluxo de ar (VAF ou Vane Air Flow)
  • Sensor de pedal do acelerador (APS ou Acelerator Pedal positioning Sensor)
  • Sensor da borboleta do corpo de aceleração elétrico.
O sinal medido é a posição do corpo da borboleta do acelerador (da mínima a máxima abertura), para o controle de debito de injeção de combustível.
  • Com a borboleta fechada, um sinal elétrico é enviado a UCE (de 0,40V a 0,90V), a qual realizará o reconhecimento de marcha lenta
  • À medida que se aciona o pedal de aceleração (ordem para aumentar a rotação do motor, ou seja, maior débito de ar), altera-se a posição do potenciômetro, alterando o valor da tensão do circuito (de 4,20 a 4,80 volts), até a máxima abertura. 
A UCE, com base neste sinal, controla a quantidade de combustível extra a ser injetado no avanço de ignição.

Algumas estratégias de funcionamento baseiam-se neste sinal, entre elas:

  • Condição CUT-OFF (corte de combustível em desaceleração), com base no número de rotações do motor e pedal do acelerador livre
  • Condição de acelerador livre ou marcha lenta (condição IAC ou Idle Air Control)
  • Condição de acelerador completamente acionado (condição WOT ou Wide Open Throttle)

Não é necessário efetuar nenhum tipo de regulagem na sua posição angular, já que a própria UCE, que através de adequadas lógicas de auto-adaptação, reconhece as estratégias citadas.

Reconstrução do sinal:

É adotado um valor de substituição em caso de mau funcionamento do sensor em função da estratégia da UCE. Em conseqüência, poderá sofrer alterações na rotação de marcha lenta.

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