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  5. Funcionamento e diagnóstico de falhas no módulo HEI (High Energy Ignition)

Funcionamento e diagnóstico de falhas no módulo HEI (High Energy Ignition)


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Flávio Xavier
10 de agosto de 2012

Nesta matéria, veremos este componente utilizado nos modelos Kadett e Monza da General Motors com injeção eletrônica Delco Multec 700. Este fica localizado embaixo da mesa do distribuidor, sendo basicamente, uma ignição eletrônica, enviando para a UCE os pulsos da bobina que indica o tempo certo para a centelha e os recebe devidamente corrigidos no momento de energizar a bobina de ignição (faísca).
O mesmo possui 8 pinos de ligação elétrica com o sistema de injeção do veículo, onde, a função de cada um destes, os diagramas correspondentes e os dados obtidos com a análise, veremos na sequência da matéria.

Pino módulo HEI Pino UCE Função
+                             - - - -             Alimentação (linha 15) para a bobina de ignição e módulo HEI
C                             - - - -             Pulso de negativo da bobina de ignição (linha 1)
P                             - - - -             Sinal POSITIVO da bobina impulsora do distribuidor (meia onda +)
N                             - - - -             Sinal NEGATIVO da bobina impulsora do distribuidor (meia onda -)
B                               D5               Linha para controle de desvio de comando do HEI (By-Pass)
E                               D4               Pulso de controle de avanço de ignição (Sinal EST ou Electronic Spark Timing).
G                               B3               Massa de diagnóstico para a UCE (referência de negativo da bateria);
R                               B5               Sinal de entrada de RPM para a UCE do motor.

Pino B3 da UCE – Linha de massa (sinal de referência baixa)

Ligado ao pino G do módulo HEI, é a linha de diagnóstico da massa de potencia do módulo HEI. A UCE mede a queda de tensão desta linha para determinar eficiência do aterramento para carga de bobina de ignição.

Pino B5 da UCE – Linha de sinal de entrada de RPM

Ligado ao pino R do módulo HEI, é a linha de entrada de rotação do motor. O módulo HEI envia para a UCE um pulso elétrico de 5,00 volts DC (onda quadrada) com uma frequência proporcional a rotação. Para cada 300 RPM = 10 Hz. Assim:

Medições no módulo HEI
Estes testes são mais precisos quando efetuados com o osciloscópio.

HEI    UCE           Valores de leitura                              Possíveis defeitos
G        B3       Massa de referência da UCE                          Interrompido.

B        D5       Durante a partida: ± 0,00 volts;                   Testar o módulo HEI.
RPM >450: entre 4,00 e 5,00 volts.

R        B5       Ignição ligada: <1,00 volts;                          Circuito aberto ou Curto à massa;     
Motor ligado: ± 2,50 volts ou 30 Hz              Curto circuito com 12,00 volts;
na marcha lenta.                                            Fio violeta interrompido;
Módulo HEI com defeito.

E        D4       Ignição ligada: < 1,00 volts.                         Fio azul/verde em curto à massa;
Na marcha lenta: ± 2,50 volts ou 30 Hz.      Conector da UCE com defeito;
Na aceleração, a freqüência aumentará.      Módulo HEI com defeito.

Relação de defeitos causados pelo módulo HEI

Ao ligar a chave, o eletroinjetor permanece constantemente aberto: Examine se o módulo HEI está enviando pulsos de RPM para a UCE;

Motor sem desempenho e muito quente: Examine a linha de controle de desvio (By-Pass). Na marcha lenta tem que ter > 4,00 volts.

Curto circuito na linha de referência baixa (linha de massa) do pino A do HEI até o pino B3 da UCE: Se este pino for ligado à tensão (12,00 volts DC) poderá haver falta de partida do motor e danos ao módulo HEI;

Tampa do distribuidor racha ou rotor queima: Relutor fora da posição correta (veja as fotos). O rasgo de encaixe do rotor deve estar alinhado com os 2 rebites de fixação da mesa, como na foto correta.

Importância do diagnóstico preciso

O elemento mais importante para essa análise é a produção de um quadro que identifique e relacione entre si os problemas mais relevantes de cada sintoma da falha.
Por isso, é muito importante que o reparador entenda o funcionamento do sistema onde o defeito está envolvido, sem excluir dali os subsistemas auxiliares.Dessa forma, o caminho para o diagnóstico se torna cada vez mais facilitado.
Até a próxima edição, boa leitura e bons estudos!

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