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Funcionamento e possíveis problemas nas transmissões CVT


Vantagens, desvantagens e cuidados necessários para garantir a durabilidade e eficiência do câmbio CVT

Bruno Artesse
07 de março de 2025

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Você sabe o que é câmbio CVT?  O próprio nome já ajuda explicar, o CVT (Continuously Variable Transmission), traduzindo Transmissão Continuamente Variável, é conhecido no mercado como câmbio de marchas infinitas, câmbio com marchas simuladas/virtuais. Esse câmbio é, essencialmente, um tipo de câmbio automático que simula marchas, composto por duas polias de tamanhos diferentes e uma correia metálica de alta resistência.

Essas duas polias principais são: a do motor, conectada ao motor e a das rodas (polia movida). A largura das polias varia automaticamente, alterando a relação de transmissão de forma contínua. A correia metálica liga as polias e transmite a força. O cálculo básico da relação do câmbio CVT é feito através da equação: raio de saída / raio de entrada = relação.

Diferente dos câmbios automáticos convencionais (que trocam de marcha em etapas), o CVT ajusta a relação de transmissão sem mudanças bruscas, isso resulta em aceleração mais linear e economia de combustível.

Um módulo eletrônico (TCM – Módulo de controle da transmissão) gerencia a variação das polias conforme a demanda do motor e do motorista.

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·         Saiba mais: Cuidados a serem tomados durante a reforma de uma transmissão CVT por correia metálica


Quais vantagens de o veículo estar equipado com câmbio CVT

Condução mais suave, ou seja, sem trancos nas trocas de marcha;

·         Melhor eficiência de combustível, mantendo o motor na faixa ideal de rotação e com isso também diminuindo a emissão de poluentes;

·         Menos peças móveis, teoricamente, tendo um menor desgaste e maior durabilidade;

·         Melhor desempenho em ladeiras e trânsito urbano, o motor trabalha na rotação ideal o tempo todo.

 
Quais as desvantagens e problemas comuns do câmbio CVT?

Superaquecimento, o câmbio CVT tende a esquentar mais, exigindo um bom sistema de arrefecimento. Falhas nesse sistema podem causar desgaste precoce.

Desgaste da correia ou corrente, a correia metálica (ou de borracha em alguns modelos) sofre desgaste ao longo do tempo e pode apresentar deslizamento ou até rompimento.

Óleo do câmbio, o CVT precisa de um fluido específico (fluido CVT) para lubrificação e refrigeração. O uso de óleo errado ou a falta de troca no tempo certo pode causar falhas graves, principalmente na degradação da correia.

Custo de manutenção, em caso de falha, o reparo ou substituição do câmbio CVT pode ser muito caro, pois a maioria dos sistemas não permite consertos simples.

Sensação de "patinagem", em algumas situações, o motorista pode sentir que o motor está acelerando sem que o carro responda imediatamente. Isso acontece porque o CVT ajusta a rotação antes de transmitir a força para as rodas.

 
Como evitar problemas no câmbio CVT?

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·         Saiba mais: 10 Motivos para você, mecânico, não ficar de fora do conecta 2025!


·  Troque o fluido regularmente: consulte o manual do carro, mas geralmente a troca ocorre entre 40.000 e 80.000 km.

·  Evite sobrecarga: dirigir de forma agressiva ou carregar peso excessivo pode acelerar o desgaste do CVT.

·  Cuidado com superaquecimento: se dirigir em regiões quentes ou pegar muito trânsito, monitore o sistema de arrefecimento.

·  Não use óleo errado: o fluido CVT é diferente do fluido de câmbio automático convencional. O uso incorreto pode causar falhas graves.

· Faça revisões periódicas: verifique vazamentos, ruídos estranhos ou qualquer comportamento anormal na transmissão.

O câmbio CVT é uma ótima opção para quem busca conforto e economia de combustível. Este cambio está sendo muito utilizado em veículos elétricos e híbridos devido a sua flexibilidade e ótimo aliado para redução de poluente, mas exige cuidados específicos para evitar problemas caros.

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