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Técnicas de Reparo em Módulos de Injeção Eletrônica Diesel com falha de comunicação com a FR/ADM

Acompanhe nesta edição os procedimentos de diagnóstico, identificação dos componentes com falhas e os procedimentos de reparo no EDC de motores OM

André Miura - [email protected]
16 de novembro de 2016

Na matéria passada, abordamos um caso em que o veículo apresentava mau funcionamento em três unidades injetoras e consequentemente não funcionava e, quando funcionava apresentava perda de potência, pois três dos seus cilindros não funcionam. 

Para resolver este problema, realizamos o mapeamento interno do módulo, encontramos o componente responsável por esta ação, chamado de “transistor Power MOSfet 40n06 de canal N”, mais conhecido como Comum Dos Injetores, pois sua função é enviar sinais aos injetores 1,2,3 ou 4,5,6 e realizamos a sua troca, resolvendo assim o problema. 

Dando continuidade a este tema, nesta matéria iremos falar de outra falha apresentada nos Caminhões Mercedes série OM, na qual o veículo se encontra com falha de comunicação com a FR/ADM e devido a isto apresenta funcionamento irregular e não ultrapassa 1500RPM (modo de emergência).

Este defeito é muito comum em vários veículos com esse sistema, diante disso, a Chiptronic traz uma rápida solução, informando que o defeito poderá estar relacionado a um componente interno do módulo de injeção, cuja função é decodificar e enviar informação de rede CAN.

Para que encontre este componente dentro do módulo de injeção, é necessário realizar o mapeamento do mesmo. Para isso, deverá analisar o esquema elétrico do sistema e encontrar quais terminais do bocal da ECU são responsáveis pelos sinais de comunicação para a FR/ADM.

Terminais responsáveis pelos sinais de rede CAN
É necessário conectar uma das pontas de prova do multímetro em escala de continuidade em um desses terminais e com a outra ir passando em todos os componentes internos do módulo, até que o multímetro emita um bip informado que este é o componente responsável. Assim, acabamos de encontrar o componente “B10011s”, mais conhecido como decodificador CAN. 

Ao encontrar este componente, é necessário realizarmos os testes para comprovar que realmente esteja com problemas. Então, conecte a ponta de prova do osciloscópio nos terminais responsáveis pelos sinais de CAN HIGH e CAN LOW, um de cada vez, e realize o teste comparando o sinal medido com a imagem abaixo:

De acordo com o nosso exemplo, os dois sinais analisados não foram compatíveis com a imagem. Sendo assim, é necessário realizar a troca do componente “B10011s”, solucionando assim o problema. 

Lembrando que no mercado já existem ferramentas que trazem informações de mapeamentos internos de módulos de injeção, sinais de componentes, entre outras informações que facilitam e agilizam o dia – a – dia do reparador, como o ECURepair. 

Teste do sinal recebido do processador
Importante: Como a ECU é um componente de vital importância para o sistema do veículo e pode acarretar graves consequências caso ocorra uma falha, é imprescindível que no momento da reparação o técnico responsável pelo serviço utilize certos critérios, como: 


1° substituir o componente defeituoso por um com as mesmas especificações do original definido pelo fabricante. 

2° após a realização do reparo deve-se testar a ECU em um simulador de bancada e garantir que este simule todo o consumo elétrico do veículo para que não ocorram falhas quando a ECU for posta em trabalho real. 

3° realizar análise técnica do sistema com um scanner e certificar-se que não há falhas. 

Seguindo esses critérios e certificando que não há falhas, a ECU pode ser liberada para uso no veículo. 

Financeiramente, o reparo de ECU é uma área muito produtiva. De acordo com as dicas passada pela Chiptronic, o reparador deverá trocar o “B10011s”, que possui um preço relativamente baixo. Diante disso, o custo pago pelo cliente referente ao serviço será bem menor e a margem de lucro da empresa será bem maior, sem falar em relação ao tempo do serviço, que é bem mais rápido. 

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