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Parte 2 - Sistema de Injeção Diesel Common Rail - Diagnose


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Paulo José de Souza
20 de abril de 2011

Na edição anterior, abordamos a diagnose para o sistema elétrico/eletrônico e falamos do sensor de rotação, de fase, do pedal do acelerador, do medidor de pressão absoluta e do sensor de temperatura do ar.


Continuamos o assunto, com a explanação dos sensores de temperatura do líquido de arrefecimento, de pressão de combustível ou sensor de pressão do rail, a válvula reguladora de pressão, e o interruptor de freio e o da embreagem.


O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento também é do tipo NTC e, assim, tem o mesmo comportamento do sensor de temperatura do ar: contribui para a unidade de comando eletrônica adequar o tempo de pulso para o injetor em função da temperatura da água.


O sensor de pressão de combustível ou sensor de pressão do rail gera uma tensão elétrica, segundo a variação desta pressão. Assim, quanto maior a pressão, maior será a tensão e vice-versa.


Mediante ao valor do sinal do sensor de pressão do rail, a unidade eletrônica comanda a válvula reguladora de pressão, adequando a pressão de combustível aos diversos regimes de trabalho do motor, de acordo com que foi adotado para aquela aplicação. Este sinal de comando é chamado de PWM (Pulso Modular de Largura), variando este pulso, muda a quantidade de combustível liberada para retorno ao tanque e, consequentemente, a pressão do sistema.


Os sinais do interruptor de freio e o da embreagem são circuito aberto ou circuito fechado, ou seja, não acionado ou acionado.


Abordamos algumas possibilidades de diagnose, mediante a função do componente e seu tipo de sinal ou comando. Quanto ao equipamento de diagnose é de grande importância que ele trabalhe adequadamente com sistemas eletrônicos, como é o caso do Common Rail. Sabendo manuseá-lo corretamente, é possível alcançar um bom aproveitamento na análise correta e precisa do sistema.


Desejo a todos muito sucesso e até a próxima!

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