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Parte 1 - Sonda lambda: funcionamento e diagnósticos das Yamaha Fazer 250 e Lander


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Paulo José de Sousa
18 de janeiro de 2010
Os fabricantes de motocicletas estão cada vez mais empenhados em desenvolver produtos que satisfaçam as necessidades dos clientes e que também estejam em conformidade com  os limites de emissão de poluentes estabelecidos pelo Promot 3.

Pensando na redução das emissões boa parte das motocicletas de pequeno porte produzidas atualmente estão sendo equipadas progressivamente com injeção eletrônica de combustível, e alguns modelos saem de fabrica completos, outros já possuíam a injeção eletrônica mas somente a partir deste ano sofreram adequações   em seu sistema afim que possibilitar a instalação de mais um sensor.

Dentre todas as alterações e melhorias as novas versões das Yamahas Fazer e Lander 250cc a mais importante é a instalação do sensor de O2, que agora integra o sistema de injeção eletrônica da moto que atua em conjunto com o catalisador, fazendo o motor ter emissões limpas.

O componente é muito conhecido no setor de 4 rodas e foi desenvolvido há algumas décadas, porém ainda é novidade para os reparadores de motocicletas, o sensor de oxigênio também é denominado de “sonda lambda”.

Está localizada no escapamento pode ser na curva ou um pouco mais a frente  geralmente antes do conversor catalítico (catalisador). O correto funcionamento    contribui para a melhoria continua da qualidade do ar, a sonda analisa os gases de escape através da quantidade de oxigênio. Essa informação é vital para que a unidade de comando da injeção eletrônica (ECU ou ECM) determinem o volume exato de combustível a ser injetado no motor assegurando um bom funcionamento, redução de emissões e economia de combustível.

Para as motocicletas da Honda versão Mix (álcool e gasolina) o sensor viabiliza que a central eletrônica reconheça qual o combustível que está sendo utilizado ou a proporção da mistura.

Como todo componente original não deve ser alterado ou removido a elininação da sonda lambda agríde o meio ambiente, deixando a motocicleta em desacordo com as caracteristicas originais de fabrica, tornando o veículo sujeito às penalidades da legislação que podem ser verificadas numa inspeção veicular de emissões.

Podendo também ocasionar falhas em seu funcionamento e posteriormente danos nos demais componentes do motor da motocicleta e também no catalisador.

A utilização de escapamentos esportivos implica no funcionamento da sonda e existem escapes onde não há o local para a instalação do sensor, caso haja a necessidade da instalação de um escapamento esportivo ou de uma peça não original é conveniente procurar uma marca certificada onde o fabricante assegure o funcionamento correto da motocicleta e que não altere emissões tanto a dos gases e também ruidos, os dois casos quando excedidos são prejudiciais ao ambiente, ao motor e ao bolso de quem paga e também são passíveis de multas.

Sonda de motos
Atualmente no mercado de 2 rodas na maioria das motocicletas encontramos dois tipos de sondas: as aquecidas compostas por 4 fios que contam com o auxilio de uma resistência elétrica, e as não aquecidas compostas por 2 fios. Para os dois casos o funcionamento do sensor só se torna ativo quando sua temperatura está acima dos 300 ºC.
A sonda de 4 fios é mais sofisticada não depende da temperatura do motor para atuar por isso é conhecida como pré-aquecida sendo mais eficaz.

O segundo caso a sonda de 2 fios necessita do calor do motor para que a sua temperatura de trabalho seja alcançada, enquanto isso não ocorre a ECU não efetua correções na injeção pois não recebe informações do sensor.

O local de instalação da sonda auxilia na velocidade do aquecimento da peça por isso os sensores mais básicos tem sua instalação próxima ao cabeçote do motor que é uma região mais quente.

No caso da sonda pré-aquecida conta com a ajuda de uma resistência elétrica e a sua instalação pode ser até mais próxima do catalisador.
A peça resiste ao trabalho em alta temperatura mas como toda peça tem a uma vida útil, e o preço é um tanto elevado, apesar de ser um item que o manual de serviços do fabricante da motocicleta não traga  nenhum tipo de  manutenção direta a sonda lambda  depende de cuidados simples como abastecimento com “combustível de boa qualidade”, e também da regularidade nas revisões periódicas da motocicleta estabelecidas no manual do proprietário.

A boa noticia é que a MTE-Thomson está lançando para o mercado de reposição a Sonda Lambda para motocicletas inicialmente deve atender as marcas Yamaha, Honda, Kawasaki, Ducati, Harley Davidson, BMW, KTM, Aprilia, entre outras.

Diagnósticos
Na motocicleta Yamaha e Honda de modo geral algumas panes no sensor de oxigênio serão apontadas através da luz espia que fica no painel da motocicleta por meio do número de piscadas correspondentes (código 24 Yamaha, sendo duas piscadas longas e quatro rápidas que o simbolizam). Na maioria dos casos o sensor pode apresentar o defeito e sintoma, mas não necessariamente a causa. Portanto substituir o sensor de oxigênio não soluciona por completo o problema, a causa pode estar no motor ou no tempo de uso da peça. Ou também a pane indicada pode ter sido causada por um mau funcionamento em uma conexão, falha na instalação do sensor, fiação principal ou até um problema na ECU, lembrando que as condições da bateria devem ser satisfatórias, para as motocicletas Yamaha o manual de serviços recomenda que esteja com no mínimo 12,8 V.

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