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Índice fecha em 0,88 ponto e bate recorde


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
13 de outubro de 2009
O IGD (Índice Gerador de Demanda) medido na segunda quinzena de setembro bateu o recorde do ano e fechou em 0,88 pontos, alta de 6% ou 0,05 ponto percentual (pp) em relação à quinzena anterior. O resultado é 0,01 pp acima do maior índice medido em 2009, na primeira quinzena de janeiro, quando o IGD ficou em 0,87 ponto.



O resultado traz novo ânimo ao setor, que durante o ano apresentou altos e baixos na demanda por serviços. A quantidade média de serviços também foi a maior do ano, 37, ante 29 registrada no primeiro período do mês.

Peças
A última quinzena de setembro também apresentou grande variação no comportamento de aquisição de peças. A principal foi a volta do canal Distribuidor que no período representou 16% de todo volume de componentes adquiridos pelo reparador. Na quinzena anterior, esse índice foi de apenas 1%.

Consequentemente, o canal Varejo caiu, de 96% registrado no início de setembro, para 75% neste segundo período do mês. Já o canal Concessionária dobrou a participação, de 3% para 6%, e o canal Recebida saltou de 0% para 3%.



Fato curioso neste período foi a maior dificuldade do reparador em encontrar peças no mercado, 26% deles afirmaram positivamente a esta questão e, no geral, a pesquisa registrou elevação de preços de 4,3% na quinzena.
Estas informações levantam a seguinte questão: de que forma os fabricantes decidem a produção? Existe algum tipo de inteligência por trás? Aparentemente, tudo leva a crer que os componentes são produzidos a esmo, uma vez que a ponta da cadeia, que é o reparador, encontra dificuldade em adquirir componentes, e quando encontra, o preço está mais alto.

Ou são os distribuidores que estão retendo as peças nos seus estoques? “Notamos que sempre que o reparador compra mais do distribuidor, o preço sobe”, avalia o estatístico responsável pelo IGD, Alexandre Carneiro.
Fato é que a demanda nas oficinas nesta última quinzena subiu e, se mantendo essa tendência, a falta de peças no mercado pode cair como um balde de água fria, em um importante setor da economia brasileira.

Realização CINAU: CONRE 3ª/5616
Responsável Técnico: Alexandre carneiro
(CONRE 3ª/6691-A/SP)

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