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Imagem das Montadoras 2012: A vez dos modelos – Final

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
15 de março de 2013

fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1 fig_1Dando continuidade à matéria publicada na edição anterior, trazemos  os resultados finais da pesquisa que avalia montadoras e seus produtos na opinião do reparador independente. Nesta segunda e final etapa apresentamos os carros que os reparadores recomendam ou não aos seus clientes. Lembramos que este estudo de mercado é desenvolvido pela CINAU (Central de Inteligência Automotiva) e visa tão somente estimular a discussão sobre a possível influência do segmento de  oficinas independentes na venda de carros novos e formação de preço de usados, logo não envolve premiações.

E sta matéria completa a divulgação do resultado da pesquisa “Imagem das Montadoras 2013” cujo conteúdo já foi parcialmente publicado na edição de janeiro do Oficina Brasil e envolveu o estudo de “marcas”. Agora é a vez de apresentarmos os aspectos que dizem respeito aos “produtos”, ou seja,  os modelos mais e menos indicados pelos reparadores independentes.

Em certo aspecto este resultado deve ser mais “sensível” a um eventual impacto da opinião do reparador independente no market share das montadoras, pois ao contrário da marca que envolve uma preferência ou rejeição “genérica”, a indicação ou não do produto é mais específica.

Assim, no provável ciclo de relacionamento e influência do dono do carro com seu reparador de confiança a indicação ou não de um determinado modelo tem uma ação mais contundente na ratificação de uma venda, quando o carro que o futuro dono tem em mente “bate” com a recomendação do reparador, porém quando o contrário acontece e dependendo da argumentação do reparador, a decisão do futuro dono pode ser abalada e a montadora do modelo “gongado” pelo mecânico, perder a venda.

Para compor este painel a pesquisa da CINAU ouviu 945 reparadores nos meses de outubro e novembro de 2012 em todo o território nacional. 

O questionário que deu origem a estes resultados perguntava de forma direta aos entrevistados (separado pelas categorias de motorização) sobre o carro que eles recomendavam ou não aos seus clientes.  A tabulação destas respostas gerou os resultados que veremos a seguir. 

Vale a pena ressaltar que a equipe da CINAU observou que está havendo uma pulverização muito grande, consequência natural da diversidade de modelos e, para a próxima edição da pesquisa em 2014 promete inovar a metodologia para que se ajuste melhor o foco do estudo.

Outro desdobramento previsto para a próxima edição da pesquisa é a divisão entre carros novos e usados, afinal a influência do reparador na formação de preços do mercado de usados é tão grande ou até maior do que sua capacidade de influenciar a venda de carros novos.

Afinal, qual o impacto?

Esta certamente é a “reposta do milhão” ou, no caso, de muitos milhões! Será que os reparadores efetivamente ajudam ou atrapalham a venda de carros novos? Pela lógica e amparados na real dinâmica do mercado (preferência do dono do carro pela oficina independente) podemos afirmar que influência tanto positiva quanto negativamente.

Porém a equação que determina o sucesso de uma montadora e seus modelos é muito complexa e cada ponto percentual de market share de um determinado modelo depende de inúmeros fatores, entre eles, o preço do carro, seus acessórios, design, motorização, desempenho, etc..etc..etc.. e em algum lugar desta equação entre o que chamamos o fator “RO” que é justamente a Recomendação da Oficina.

Numa tentativa de avaliar melhor o que representa um modelo ter uma recomendação ou rejeição de 1% dos reparadores entrevistado, basta fazermos a seguinte conta:

- considerando uma frota circulante (de veículos leves e comerciais leves) de aproximadamente 25 milhões de carros. Tomando o dado oficial do segmento independente que nos informa a existência de 75 mil oficinas (de mecânica linha leve), e considerando ainda que 80% dos donos dos carros preferem realizar manutenções na oficina independente (ou seja 20 milhões) chegamos a conclusão que cada oficina independente tem em sua carteira 267 clientes. Assim, quando a pesquisa informa que um carro tem 1% de aprovação ou rejeição isto equivale a dizer que das 75 mil oficinas, 750 (ou seja 1%) recomendam ou não recomendam determinado modelo para seus 199,5 mil clientes! Nesta mesma linha de raciocínio um modelo que tem 10 pontos percentuais de rejeição ou recomendação, a opinião destas oficinas impacta sobre quase dois milhões de clientes em potencial! Como é possível observar, a equipe da CINAU gosta de especular com números, porém a prova cabal a “pedra filosofal” que explica, mensura e sintetiza todos fatores da geração de demanda e conquista (perda) de pontos percentuais de market share de modelos e montadoras, ainda está para ser decifrado. Por isso continuemos a estudar o mercado e nos amparando em dados e fatos, justamente a missão da CINAU e do presente estudo.

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