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Demanda sofre ligeira queda na primeira quinzena de março

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
18 de março de 2009
O IGD (Índice Gerador de Demanda) no período foi de 0,84 contra 0,86 na última quinzena

O IGD (Índice Gerador de Demanda) medido pela parceria CINAU (Central de Inteligência Automotiva)/jornal Oficina Brasil na primeira quinzena de março foi de 0,84, apenas 0,02 pontos (ou 2,33%) abaixo do IGD medido na última quinzena, quando foi obtido índice de 0,86. Em compensação, o IGD do período foi 2,44% superior do que o IGD da primeira quinzena de fevereiro, de 0,82.

Os números colhidos mostram que, apesar de a quantidade de orçamentos e atendimentos terem sido menores na primeira quinzena de março em comparação às duas quinzenas de fevereiro, o número de dias trabalhados também foram menores. Dos 14 dias disponíveis de 1º a 14 de março, o reparador trabalhou 12, um a menos do que na primeira e segunda quinzenas de fevereiro, que contou com 14 dias disponíveis em cada.

Os dados mostram também que a quantidade de serviços executados foi igual nas primeiras quinzenas de fevereiro e março (22); já em relação à segunda quinzena de fevereiro, o início de março foi bem mais fraco: 32 a 22.

A segunda quinzena de fevereiro contou com o feriado de carnaval, porém, os números mostram que o reparador trabalhou normalmente no período, tendo, inclusive, maior demanda por serviços, sugerindo que muitos clientes buscaram as oficinas para revisar o veículo para viajar.

Já a primeira quinzena de março não contou com nenhum tipo de evento gerador de demanda, tal como igual período de fevereiro. Por este motivo, é possível dizer que o IGD obteve aumento real de 2,44% em relação à primeira quinzena de fevereiro. Isso indica reação da demanda por serviços.

Peças

Nesta primeira quinzena de março as lojas de autopeças voltaram a perder mercado junto ao reparador, com 72% da preferência, ante 86% e 81% medido nas duas quinzenas de fevereiro, respectivamente, primeira e segunda. Em contrapartida, as distribuidoras, as concessionárias e as peças recebidas de clientes registraram aumento entre a segunda quinzena de fevereiro e a primeira de março. Nas distribuidoras o salto foi de 7% para 13%; nas concessionárias de 9% para 10% e as peças recebidas de 3% para 5%.

O retorno da preferência do reparador pela compra de peças no distribuidor indica que o canal volta, aos poucos, a se reabastecer. Porém, o mercado de autopeças ainda não está ideal, pois o aumento de procura de peças em concessionárias e das recebidas de clientes indica dificuldade de encontrar componentes no mercado independente.

Realização CINAU: CONRE 3ª/5616
Responsável técnico: Alexandre Carneiro – CONRE 3ª/6691-A/SP

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