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Sinal dos novos tempos


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
11 de agosto de 2010

Alexandre Akashi

Numa bela manhã de domingo, dois senhores aposentados se encontram casualmente em uma banca de jornais, em um bairro de classe média, quando um deles comenta:
- Você já reparou como o ambiente das oficinas mecânicas mudou? Agora é tudo limpinho, o chão brilha e a pessoa que vem te atender veste um avental branco, impecável. Parece até um doutor!
- É, como um doutor!, repete o interlocutor. – Só faltou o estetoscópio.
O diálogo é real e foi testemunhado por um colega, dono de oficina, que me contou o episódio na semana seguinte. A conversa chamou atenção dele, e minha também. Foi por acaso que ele estava lá, naquela banca. Mas a conversa que ouviu o fez pensar: “Os clientes já perceberam que os tempos mudaram”.
É. Eis ai o sinal dos novos tempos. Para quem ainda pensa que o dono do carro é um ignorante, e que não percebe valor na forma como é atendido, precisa se atualizar. O interessante é que o diálogo foi entre pessoas mais experientes, e não jovens acostumados a um novo modelo.
Eram senhores aposentados, que já viveram outras épocas e comentavam a mudança. Pois, então! Oficina limpa, mecânicos vestidos como doutores... esta é a nova realidade das oficinas e, quem não se adaptar a este novo modelo, será ponto fora da curva.
Mas não é preciso ser radical. O chão não precisa brilhar, basta estar limpo, e a oficina, organizada. O avental não precisa ser branco, pode ser azul, cinza, mas tem de estar em ordem, em sintonia com o ambiente.
Porém, chamou atenção o comparativo do reparador com o profissional da saúde, o doutor. É assim que o consumidor enxerga o mecânico de hoje, como uma pessoa que sabe fazer um diagnóstico, identificar um problema, e receitar uma solução, uma cura.
O automóvel moderno é complexo, é equipado com componentes que exigem capacidade de raciocínio para ser avaliado, diagnosticado, e o reparador precisa estar preparado para isso, e não apenas para trocar peças defeituosas.
Na cidade de São Paulo, com a inspeção veicular ambiental, o dono do carro já percebe quem é quem na reparação automotiva. Descobriu uma maneira de identificar aqueles que resolvem problemas dos que oferecem soluções paliativas, tapam o sol com a peneira.
Isso é bom para o setor, pois tende a nivelar por alto os profissionais da reparação, pois para parecer um doutor, é preciso ter conhecimento de um, conhecer o automóvel, os conceitos básicos de como ele funciona, para, assim, identificar os defeitos e encontrar as soluções.
A cada dia, as montadoras têm adotado mais recursos tecnológicos para melhorar o controle do funcionamento da máquina que faz as rodas girar, com objetivo de aumentar a performance e o desempenho, reduzir emissões de gases e aumentar o conforto.
Por isso, a cada oportunidade que tiver, atualize-se. Mas não se esqueça dos fundamentos básicos que fazem um motor funcionar: a pressão e vazão do combustível, o vácuo (quantidade de ar aspirado pelo motor) e a tensão da bateria.
Qualquer alteração destes valores podem mudar o tempo de injeção e prejudicar o funcionamento do veículo, resultando em maior consumo e falhas muitas vezes erroneamente identificadas como problema de módulo.

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