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Responsabilidade com o futuro


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
10 de setembro de 2010

Empresas do setor automotivo investem em programas de sustentabilidade

Empresários e executivos pensam cada vez mais na responsabilidade ambiental e a sustentabilidade. Muitos já adotaram programas voltados ao setor como maneira de contribuir para a redução dos danos ambientais. A Hidromar, de Londrina, e a Sabó já possuem ações voltadas à sustentabilidade.


A Hidromar planta uma árvore nativa a cada elevador automotivo vendido. A ação conta com o apoio dos clientes, que são os agentes multiplicadores dos princípios da sustentabilidade.


Quando o equipamento é entregue ao comprador, ele sai da fábrica com um Selo Verde e o proprietário recebe também um certificado personalizado, que oficializa a participação na ação. Para a implantação do projeto, a empresa firmou parceria com a Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) da Prefeitura e com o Viveiro Municipal de Londrina, órgão responsável pela formação das mudas das árvores que serão plantadas pela indústria.


Segundo a diretora comercial da Hidromar, Lorena Fornasier, a ação nasceu da preocupação da empresa com a qualidade de vida. “Encontramos uma forma de repor e recompensar a natureza por parte do que precisamos retirar para embalar e transportar nossos produtos”, diz Lorena, referindo-se à madeira utilizada para embalar os elevadores automotivos.


As árvores são plantadas em praças públicas e em áreas urbanas que precisam de recuperação de mata ciliar, como a do fundo do vale Rio das Pedras, localizado na zona Leste da cidade, e região onde está instalado o parque fabril da Hidromar.
Além disso, a empresa coordena outras iniciativas para ampliar o projeto, que visa estimular a realização de atitudes conscientes e sustentáveis, com o Instituto de Qualidade Automotiva (IQA) e o Sindirepa.


Em breve, o site da empresa contará com dicas importantes sobre responsabilidade ambiental e sustentabilidade, com orientações de reciclagem, descarte e destino correto de materiais de centros automotivos, entre outros.   “Além de fazermos a nossa parte em relação aos cuidados com o meio ambiente, também queremos reforçar as ações do Sindirepa e do IQA, que estão sendo realizadas junto ao setor de reparação automotiva em todo o país para a conquista da certificação ambiental destas empresas e estabelecimentos,” finaliza a diretora.

Coleta Seletiva e reuso de água
A Sabó possui um Programa de Coleta Seletiva desde 2002.  A empresa mantém um  PEV (Ponto de Entrega Voluntária) disponível para a comunidade em torno de suas filiais que  já coletou toneladas de resíduos. A receita gerada é totalmente revertida para instituições assistenciais. Além do PEV, a Sabó se preocupa em destinar de forma ambientalmente adequada todos os resíduos gerados em suas unidades (São Paulo e Mogi Mirim).


A empresa também possui equipamentos de controle ambiental para tratar os efluentes líquidos e emissões atmosféricas. Além disso, todos os colaboradores são treinados para reduzir o consumo de água e energia usada na fabricação dos sistemas de vedação e condução e parte da água usada nesses processos são do reaproveitamento da chuva.


A preocupação com o meio ambiente faz parte das ações em todas as etapas de produção do Grupo Sabó. A maioria das plantas do grupo são certificadas segundo a norma ISO 14001, do sistema de gestão ambiental cujo objetivo é planejar, implementar, avaliar e analisar as atividades, práticas e procedimentos que estão relacionados com o meio ambiente numa organização. As melhorias constantes no processo de concepção dos produtos e na linha de produção evitam ou reduzem a produção dos resíduos industriais comuns nesse tipo de indústria.


A divulgação das atividades ambientais é feita por meio do site da empresa, programas de relacionamento com o mercado, como o Caderninho Sabó, mídias segmentadas, feiras e eventos. “Através das certificações a empresa vem conquistando novos mercados com garantia de qualidade e responsabilidade ambiental. Estimula maior conscientização ambiental dos colaboradores, incentivando a redução no consumo de água, energia elétrica e resíduos”, destacou Paulo Márcio M. de Souza, engenheiro ambiental da Sabó.


Preocupação na oficina
Exemplos de preocupação com o meio ambiente também devem partir da oficina. A manutenção de veículos gera resíduos nocivos à natureza e muitos profissionais já se preocupam com o descarte desses detritos como maneira de diminuir os impactos no meio ambiente e com geração de economia dentro do centro automotivo.  Atentas aos modelos de gestão, algumas oficinas já contam com reutilização de água, adaptações para economia de energia, coleta seletiva de lixo e sistemas de armazenamento de óleo.
Na mecânica Scopino, em São Paulo, já existe um sistema de armazenamento de óleo, que é recolhido a cada 40 dias e passa por um processo de refino para que seja reutilizado em outras finalidades.

Além disso, a oficina implementou a coleta de óleo de cozinha na comunidade com a distribuição de garrafas Pet e coleta seletiva de lixo. A oficina ainda repassa as peças velhas para empresas que reutilizam o material. O dono da mecânica Scopino, Pedro Luiz Scopino, disse que as mudanças causaram impactos no ambiente de trabalho. “O local ficou limpo e agradável, tanto para os clientes quanto para os funcionários”, afirmou.


Os telhados ecológicos também ajudam na captação de energia solar, além de gerar economia na hora de pagar a conta. O telhado reduz a temperatura interna da oficina e alguns podem possuir sistema de captação da água da chuva. Na Tecnocar, a instalação do telhado resultou na queda em 50% do consumo de energia.


Na Tecnocar também foi instalado um sistema coletor que separa o óleo dos demais produtos químicos. Os resíduos são armazenados em tambores instalados na oficina e somente a água é despejada na rua. No setor administrativo, as oficinas investiram em papel reciclado de empresas que possuem certificado de reflorestamento. “Todos elogiam a iniciativa da consciência ambiental na oficina”, disse o dono do centro automotivo, Roberto Kazlauskas. “Se cada um fizer um pouco quem ganha é a humanidade e o planeta”, concluiu.



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