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O fator humano na qualidade dos serviços de uma oficina


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
11 de agosto de 2010


Particularidades
O auditor técnico do IQA, José Palacio, explica que dentro do processo de certificação da qualidade, o fator humano está relacionado a uma série de particularidades, desde a capacitação e treinamento do homem na função que exerce, incluindo a pontualidade, o entendimento do trabalho, e de que forma ele organiza isso.
“É preciso avaliar a habilidade que ele tem para definir um ponto de inicio do trabalho para resolver o problema”, diz Palacio. “Às vezes, ele é um ótimo profissional, mas necessita que lhe mostrem o caminho”, diz.
Conduzir pessoas não é fácil. Este é o grande desafio das empresas, independente do tamanho. Isso ocorre pois cada indivíduo tem uma expectativa diferente do trabalho que produz, assim como do relacionamento profissional.
É aqui que a habilidade do gestor em reconhecer estas expectativas faz diferença. Porém, nem sempre o dono da oficina consegue enxergar esses detalhes. “É preciso perceber em cada funcionário as suas aptidões, e dar a ele as ferramentas necessárias para se desenvolver nesta especialidade”, afirma Palacio.

Motivação
Uma vez identificada a aptidão, o passo seguinte é desenvolver uma estratégia de trabalho que mantenha o funcionário motivado. O auditor do IQA conta que existem diversas formas de motivar, a começar pelo ambiente de trabalho. “Não adianta ter excelente equipamento e os melhores profissionais em um ambiente hostil”, diz Palacio.
Mas o que é um ambiente hostil? A resposta para esta pergunta tem a ver com relacionamento entre empregado-empregador e também entre os colegas de trabalho. “É preciso ficar atento a estes detalhes, pois pode ser que a oficina tenha uma boa equipe, mas se escalada de forma errada, forma um time ruim”, alerta o especialista do IQA.
Incentivar a competitividade entre os funcionários é uma forma de se obter bons resultados, porém é preciso tomar cuidado com os excessos. Além disso, dentro de uma empresa, há diferentes especialistas e, nem sempre, a função que o profissional exerce está relacionada diretamente a resultados da produção, a quantidade e qualidade do produto ou serviço não depende diretamente dele.
Na oficina, por exemplo, a recepcionista não influencia no conserto do carro, mas se ela não dá um bom atendimento aos clientes, todo o processo subseqüente pode ser comprometido.
Assim, saber premiar é, portanto, uma forma de motivar. Os prêmios não precisam ser, necessariamente em dinheiro. Podem ser em capacitação técnica, investimento útil tanto para o funcionário quanto para a empresa.
Outra forma de incentivo à produtividade com qualidade é o investimento em ferramental de qualidade.  “Um ótimo pintor sem uma pistola a altura, não apresenta bom resultado, mas com equipamento correto, faz excelente trabalho”, diz Palacio.

Avaliação
Uma vez que a empresa se propõe a desenvolver ações de incentivo ao melhor rendimento e produtividade do funcionário, com plano de carreira, bonificações, treinamento e ambiente de trabalho agradável, passa a medir o desempenho do corpo de colaboradores e, com isso, estipular metas e objetivos, inclusive relacionadas à qualidade dos serviços.
Desta forma, é possível identificar as necessidades da empresa para melhorar sempre a qualidade e a produtividade. “Se um grupo de trabalho não atinge a meta nunca, significa que a preparação está aquém e, assim, é preciso fazer um trabalho de remanejamento dos colaboradores, com aumento do número de funcionários, treinamento ou oferecer melhores condições de trabalho”, explica Palacio.
Assim, é possível verificar que o investimento em desenvolvimento humano em uma empresa é um ciclo vicioso de ações que geram reações positivas ao trabalho e, consequentemente, se transformam em comprometimento, e quanto mais comprometido, mais qualidade será apresentada.

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