Direction Conecta
Logo Subs Conecta
Conecta 2025: o grande evento de inovação e tecnologia para reparadores é aqui.
Explosão Conecta
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Para indústrias
Vídeos
Conecta 2025
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
WhatsApp
Jornal Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil é reconhecido como o maior veículo de comunicação com conteúdos técnicos, dicas e fórum de discussão para oficina mecânica.

E-mail de contato: [email protected]

Atalhos

NotíciasComunidade

Outros Assuntos

RotaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Geral
  4. /
  5. Mesmo reformulado, Toyota Corolla não apresenta novos desafios

Mesmo reformulado, Toyota Corolla não apresenta novos desafios


Mecanicamente, o sedan médio da montadora japonesa permanece o mesmo, apesar da nova roupagem

Alexandre Akashi
16 de dezembro de 2009

 

Apresentado no início de 2008, o ‘novo’ Toyota Corolla chegou com a difícil missão de quebrar a hegemonia do Honda Civic como sedan médio mais vendido no Brasil. E conseguiu, apesar de a nova versão não ter mudado tão radicalmente quanto o rival.

O sucesso de vendas é reflexo direto da boa fama da marca japonesa, que para muitos é sinônimo de produtos bem acabados, robustos, de excelente qualidade. Assim, decidimos conferir se, sob o ponto de vista da reparação, o novo Corolla manteve estas características e, para tanto, testamos um modelo na versão XEi 1.8l flex 16v VVTi, a mais vendida de todas, com câmbio manual.

A avaliação foi realizada na Ingelauto, oficina do conselheiro Eduardo de Freitas Topedo, localizada na zona Leste de São Paulo. “A primeira observação que faço é em relação ao capricho dos detalhes, como a fixação das mangueiras, uso de flexíveis, entre outros”, afirma Topedo, que no geral considera o novo modelo prático para manutenção.


Clique na imagem para aumentar

“A maioria dos componentes no cofre do motor está bem localizada, com fácil acesso”, avalia o conselheiro do jornal, ao citar, como exemplo, a válvula do ar-condicionado (posicionada de forma tal que evita queimadura), as sondas lambdas (o modelo possui duas sondas, uma pré e outra pós-catalisador), o módulo do ABS, as correias e coxins.

A lista de elogios se estende ao atuador hidráulico do sistema de embreagem, que se diferencia por atuar diretamente no garfo e não internamente. “Isso facilita a manutenção”, diz Topedo. “Pois evita ter de descer o câmbio para a substituição do componente”, completa.



Outro ponto positivo destacado pelo reparador foi o sensor MAP que manteve o padrão de fio aquecido. Já o módulo de controle eletrônico é fornecido pela Denso. A inclusão do acelerador eletrônico foi outra novidade relacionada por Topedo.

Porém, nem tudo são flores. O acesso aos amortecedores dianteiros é ruim, pois obriga a desmontagem da churrasqueira e hastes dos limpadores de parabrisas. Outro ponto criticado pelo proprietário da Ingelauto foi a tampa do motor, que gera vibração desnecessária. Fato curioso foi a ausência de dois parafusos dos quatro que fixam a peça. “Provavelmente caíram por conta da vibração”, arrisca Topedo.

No processo de manutenção preventiva do modelo, Topedo alerta para a necessidade de atenção à inspeção do fluido de freio, que deve ser feita com frequência, a cada revisão, pois existe a possibilidade de infiltração de poeira pelo respiro. “O acúmulo de impurezas pode ocasionar abrasividade que agride os componentes internos e causar vazamentos”, diz o reparador.


Clique na imagem para aumentar

No elevador
Por baixo, o novo Corolla não apresenta grandes novidades. Na dianteira, manteve a suspensão independente, tipo McPherson com barra estabilizadora, e na traseira, o eixo de torção, também com barra estabilizadora.

O filtro de combustível está bem localizado, de fácil acesso, e possui engate rápido com trava de segurança, que permite a substituição sem grande esforço.

Os freios, à disco nas quatro rodas (sendo na frente ventilados e atrás, sólidos), também são de simples manutenção, mesmo com o dispositivo anti-travamento (ABS) de série.

A caixa de câmbio manual desempenha bem em conjunto com o motor 1.8l, que desenvolve 136 cv/132 cv de potência (álcool/gasolina) a 6.000 rpm, e torque máximo de 17,5 kgfm/17,3 kgfm (a/g) a 4.200 rpm.

No teste drive realizado no modelo emprestado pela Toyota, dois eventos causaram estranheza: a vagarosidade do amortecedor de desaceleração (desh pot), nas trocas de marcha, que chegava a provocar prolongado vazio em situação de condução esportiva (com esticadas de marcha próximo ao limite de corte) e sensação de ausência do dispositivo de stop hidráulico nos amortecedores, em situações de piso irregular.

“Este fenômeno do desh pot judia mais da embreagem e é um ponto a ser verificado com mais cautela”, avalia Topedo. “Já na parte de suspensão, as batidas secas e fortes realmente deram a impressão de falta do stop hidráulico”, comentou.

Apesar disso, o Toyota Corolla é um carro confortável, espaçoso, que ganhou volume em relação à versão anterior, porém manteve a característica típica dos carros japoneses, de interior simples e funcional.

 

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Geral
Geral
Pegar o carro no “tranco” pode danificar diversos componentes
Geral
Geral
Geely define preço do EC7 em R$ 49,9 mil
Geral
Geral
Governador Alckmin e presidente Schmall inauguram linha de produção do up! na fábrica da Volkswagen do Brasil em Taubaté