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Realizar análises periódicas nos silenciosos, flexíveis, coletor e catalisador, não fazer adaptações no sistema de exaustão e utilizar peças de qualidade no momento da reparação podem reduzir o risco de acidentes e de prejuízos financeiros, além de diminuir os níveis de gases ao meio ambiente.
Manter o sistema de exaustão do caminhão ou do automóvel em boas condições de uso é fundamental para que o limite de níveis de ruídos e poluentes não sejam ultrapassados, o que resultaria em multas ou até mesmo apreensão do veículo. Os motoristas devem realizar a manutenção preventiva do sistema de escapamento para evitar prejuízos ao bolso e, principalmente, diminuir o risco de acidentes.
É aconselhável revisar regularmente o silencioso, flexíveis e tubulação do sistema de exaustão. É preciso verificar se não há furos no silencioso principal, componente que reduz o nível de ruídos. Ao observar ruídos, falta de potência, excesso de fuligem ou fumaça preta, é necessário fazer uma análise em oficina de confiança. Na checagem é possível identificar se há necessidade da troca de todo o sistema ou apenas parte dele.
Solavancos devido a buracos nas estradas desgastam as peças do sistema de exaustão, especialmente, nos caminhões, por isso, há quebras prematuras. A corrosão é corriqueira em automóveis já que o combustível dos caminhões é o diesel, menos oxidante que a gasolina e álcool.
Não é recomendado fazer adaptações no sistema de exaustão. Substituir o silencioso por tubo, por exemplo, pode afetar o desempenho do caminhão e provocar problemas no bloco do motor e gerar mais poluição no meio ambiente. Alguns motoristas amarram o escapamento. Isto pode causar uma queda inesperada e provocar acidentes.
Já o catalisador é formado por uma carcaça metálica e um núcleo cerâmico revestido de materiais nobres, como Ródio, Platina e Paládio. É um componente fundamental no sistema de exaustão que transforma por reação química os gases nocivos em inofensivos. A peça também merece especial atenção dos motoristas, pois vários fatores podem prejudicar o funcionamento, bem como interferir na vida da útil. Combustível de má qualidade, falhas de ignição, excesso de consumo de óleo do motor, soldas na carcaça, corrosão, batidas na carcaça e motor desregulado são pontos prejudiciais ao catalisador.