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Fratura no para-brisa

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
11 de agosto de 2010

Como recuperar o vidro do carro sem ter de substituir a peça

 

Hoje, o para-brisa é um componente do veículo que faz parte da resistência estrutural do teto em caso de um capotamento. É formado por duas chapas de vidro, unidas por meio de um filme de PVB (Polivinil Butiral), semelhante ao plástico e que, além de evitar o estilhaçamento do vidro e entrada de objetos, impede que os ocupantes sejam arremessados para fora do veículo em caso de um acidente.
O para-brisa está sujeito a apresentar danos em diversas situações, como torções da carroceria, choque térmico, chuva de granizo e, a mais comum, pequenas pedras lançadas pelos veículos que circulam à frente nas estradas.

Como recuperar o vidro do carro sem ter de substituir a peça

Hoje, o para-brisa é um componente do veículo que faz parte da resistência estrutural do teto em caso de um capotamento. É formado por duas chapas de vidro, unidas por meio de um filme de PVB (Polivinil Butiral), semelhante ao plástico e que, além de evitar o estilhaçamento do vidro e entrada de objetos, impede que os ocupantes sejam arremessados para fora do veículo em caso de um acidente.
O para-brisa está sujeito a apresentar danos em diversas situações, como torções da carroceria, choque térmico, chuva de granizo e, a mais comum, pequenas pedras lançadas pelos veículos que circulam à frente nas estradas.


Dependendo do tamanho e da região do dano, o para-brisa pode ser reparado, em vez de ser substituído. A Resolução nº 216 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) descreve exatamente as condições em que um para-brisa pode ser reparado.
Pela Resolução, trincas e fraturas de configuração circular são consideradas danos ao para-brisa, e que só podem ser reparadas fora da área crítica da visão do condutor.
Nos veículos automotores (exceto ônibus, microônibus e caminhões), a área crítica de visão do condutor é considerada a metade esquerda da região de varredura das palhetas dos limpadores do para-brisa (área A). Essa área crítica e uma faixa periférica de 2,5 centímetros de largura das bordas externas do para-brisa não podem ser reparadas.
Também pela Resolução, são permitidos no máximo dois danos no para-brisa, desde que estejam na área que pode ser reparada (área B).
Além das áreas que podem ou não ser reparadas, a Resolução também informa alguns limites para o tamanho dos danos:
• Trinca: não superior a 10 centímetros de comprimento.
• Fratura: configuração circular não superior a 4 centímetros de diâmetro.
O reparo em um para-brisa somente é recomendado em caso de dano exclusivo à lâmina externa do vidro.

Vantagens do reparo
Alguns pontos podem ser destacados em se comparando o serviço de reparo de um para-brisa com a sua substituição:
• Reduz o tempo de execução do serviço, além da reduzir o custo.
• Restaura a 100% a integridade e segurança do para-brisa e melhora em até 95% a sua aparência.
• Permite conservar as características do vidro original, bem como a sua colocação.
• Contribui com a preservação do meio ambiente.

Desvantagens da substituição
A substituição de um para-bisa, quando mal realizada, leva algumas desvantagens em relação ao reparo:
• Diminuição da resistência mecânica do teto em caso de capotamento.
• Ineficiência do airbag, já que este equipamento se apoia no para-brisa para proteger o passageiro. Caso o vidro descole, o airbag perde a eficácia.
• Distorção óptica por uso de vidro de má qualidade.
• Infiltrações de água, por deficiência de mão de obra na instalação do vidro.
• Não conformidade na inspeção veicular por não ter gravação do número do chassi nos vidros.
Processo de reparo
O dano em um para-brisa pode ser classificado como uma trinca ou como uma fratura. O procedimento a seguir, consiste em um passo a passo do processo de reparação de um para-brisa com um dano do tipo fratura.
Vale ressaltar que o método a ser utilizado no processo pode variar de acordo com o equipamento a ser utilizado para o reparo. Independentemente do equipamento, é importante que sejam seguidas as recomendações do fabricante.



                Passo 1
1
Entrada do veículo na oficina
Recebimento do veículo com as seguintes condições
de dano no para-brisa:
• Dano protegido por uma fita autoadesiva
(selo-reparo): inicie pelo passo 2.
• Dano desprotegido: inicie pelo passo 3.

 

 

                 Passo2

2

Remoção da fita autoadesiva (selo-reparo)

Remova a cola deixada pela fita autoadesiva (selo-reparo),

tomando o cuidado para que o dano não seja contaminado

pela própria cola ou pelo produto utilizado na remoção desta cola.

 

                 Passo 3

3

Identificação do dano e da viabilidade do reparo

Identifique o dano no para-brisa e verifique a viabilidade

do reparo mediante as exigências da Resolução nº 216

do Contran.

 

               Passo4

4

Verificação da temperatura

Aplique um termômetro de superfície próximo ao dano

e verifique a temperatura. Para um resultado satisfatório

no reparo do dano, a temperatura na região do dano deve

estar entre 13°C e 28°C.
• Caso a temperatura na região do dano esteja superior a

28°C, deixe o veículo estacionado em um ambiente com uma

temperatura inferior ou direcione a ventilação do ar, no modo

frio, para o para-brisa.
• Caso a temperatura esteja inferior a 13°C, recomenda-se

um breve aquecimento por toda a região do para-brisa com

o auxílio de um soprador térmico.

 

               Passo 5

5

Instalação do espelho de inspeção

Instale o espelho de inspeção pelo lado interno do para-brisa

de modo que o dano e o processo de reparo sejam visualizados

pelo lado externo.

 

              Passo 6

6

Aplicação do escariador ou broca especial

Aplique um escariador ou uma broca especial na região do

dano, tomando o cuidado para que a lâmina interna do para-brisa

não seja atingida. Este passo consiste em preparar a região para

a sequência do reparo, ou seja, para uma melhor penetração da

resina no dano.

 

             Passo 7

7

Limpeza da região a ser reparada

Remova as pequenas partículas de vidro deixadas na etapa anterior

com o auxílio de uma escova, de modo que a região danifficada fique

limpa para a sequência do reparo.

 

             Passo 8

8

Instalação da resina no equipamento de reparação

Instale a cápsula de resina no equipamento que está sendo utilizado no

processo de reparação – neste caso, uma câmara de vácuo e pressão –,

seguindo as instruções do fabricante do equipamento.

Câmara de vácuo e pressão é um dos equipamentos de diversos kits de

reparação no mercado, que possui as seguintes funções:


• Vácuo: função utilizada para a remoção de impurezas e umidade no dano.
• Pressão: função utilizada para a injeção da resina no dano.

 

           Passo 9

9

Aplicação do equipamento de reparação

Aplique o equipamento na região do dano e ative a função vácuo, no

mínimo por 1 minuto, para a remoção de possíveis impurezas e umidade.

Em seguida, aplique um vácuo maior por mais 1 minuto ou conforme

recomendação do fabricante do equipamento.

 

          Passo 10

10

Injeção da resina no dano

Ative o equipamento de modo que a resina seja liberada no dano, sem

que a função pressão esteja ativada, por no mínimo 1 minuto. Em seguida,

ative a função pressão do equipamento para a injeção da resina no dano

por 3 minutos ou conforme recomendação do fabricante do equipamento.

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