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Dayco inaugura fábrica em MG


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
13 de dezembro de 2010

No último dia 17, a Dayco inaugurou oficialmente a fábrica de polias, tensionadores e dampers em Contagem (MG), com a presença de autoridades locais, clientes e os principais executivos da Mark IV, grupo que controla a marca Dayco.
Além disso, a Dayco anunciou que há planos para montar uma segunda fábrica de polias, tensionadores e dampers, porém no estado de São Paulo, provavelmente no primeiro trimestre de 2011.


O objetivo da planta mineira é produzir cerca de 2 milhões de peças por mês, entre tensionadores, polias e dampers, além de centralizar a distribuição de correias (sincronizadoras e poli V) trazidas da fábrica de Córdoba, na Argentina, para abastecer o mercado de montadoras (OEM). “Ao todo, vamos movimentar 3 milhões de componentes por mês”, afirma o diretor de Vendas/Marketing e gerente geral OEM, Eduardo Buchaim.

Para tanto, foram investidos R$ 6 milhões na operação, que vai suprir as necessidades das linhas de montagem da Fiat, Ford, GM e PSA Peugeot-Citroën. Segundo Buchaim, a planta de Contagem produz, inicalmente, oito linhas de dampers, quatro tipos de tensionadores de acessórios, e três modelos de tensionadores de distribuição. “Temos capacidade para ampliar em 15% a produção”, afirma.


Com 5 mil m² de área total, sendo 3,3 mil m² de área industrial, a unidade fabril brasileira da Dayco trabalha em três turnos e emprega 150 colaboradores diretos. Além disso, é um marco para a empresa como um todo, tanto que os principais executivos mundiais da Mark IV participaram do evento como o diretor de Vendas e Marketing - OEM, Gianfranco Lorenzini, o vice-presidente de Vendas e Marketing e Desenvolvimento de Negócios, Bernd Winterhagen, o diretor R&D, Tommaso di Giacomo, e o COO (Chief Operating Officer) Mário Botto Micca.

Mais investimentos

A fábrica de Contagem inaugura uma nova etapa na história da Dayco no Brasil, reflexo direto do bom momento que o mercado automotivo vive no país. Em diversas oportunidades, os executivos da empresa reforçaram a ideia de que o Brasil é prioridade nos investimentos da Mark IV. “É o quarto maior mercado mundial de veículos”, justificou o diretor superintendente Aftermarket e OEM da Dayco, Ronaldo Teffeha.
Se por um lado a planta em Minas Gerais tem como foco o abastecimento das montadoras, por outro, Teffeha comentou que uma segunda fábrica, em São Paulo, irá abastecer o mercado de reposição.

Aftermarket

Assim, por enquanto, os componentes rígidos comercializados no mercado de reposição continuam a ser importados de outras plantas do grupo Mark IV, que possui 19 fábricas e 37 instalações em 16 países.
Um fato curioso em toda esta estrutura é que a Dayco está no Brasil há apenas 10 anos, quando o executivo Ronaldo Teffeha trouxe os produtos da empresa para o país, com uma estratégia diferente, ao apostar no aftermarket o sucesso da marca. A recompensa não poderia ser melhor: Teffeha é o primeiro diretor de fábrica do grupo Mark IV oriundo do aftermarket.

Engenharia

Uma das justificativas da escolha do Brasil para a implantação da fábrica é, segundo Winterhagen, vice-presidente de Vendas e Marketing e Desenvolvimento de Negócios, estar perto dos clientes OEM.


Assim, é possível esperar investimentos em mais linhas de produção, uma vez que novos contratos devem ser consolidados com a facilidade da produção local, assim como investimentos na engenharia de desenvolvimento de produtos. “Já temos uma pessoa que realizou treinamento nos Estados Unidos e Europa”, afirmou o diretor R&D, Tommaso di Giacomo. “Além disso, todas as fábricas dispõem de departamento técnico de orientação ao cliente, para adequar os produtos de acordo com a realidade de cada país”.

Assim, de fato, é possível dizer que a Dayco plantou os pés definitivamente no Brasil, e chegou com uma visão pioneira. “Para os executivos europeus e norte-americanos da Mark IV, não existe mais BRIC, mas, sim RIC, pois eles enxergam o Brasil como um país diferente da Rússia, Índia e China”, afirmou Teffeha. “Isso porque o RIC tem produção voltada para exportação, enquanto o Brasil tem mercado interno, que ainda é muito promissor”, completou Winterhagen.

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