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  5. Sensor de Oxigênio (Sonda Lambda)

Sensor de Oxigênio (Sonda Lambda)


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
15 de março de 2012

O sensor de Oxigênio, mais conhecido como Sonda Lambda, fica localizada no escapamento do veículo. Na grande maioria dos modelos, podemos verificar a existência de apenas uma após o catalisador, para realizar a leitura do gás oxigênio em sua proporção na amostra, e em outros modelos, há a existência de duas Sondas, uma antes e uma depois, assim, indiretamente mede a eficiência do catalisador e permite uma leitura mais correta dos gases emitidos pelo veículo e uma melhor correção da mistura ar-combustível pela UCE baseando e corrigindo-a próxima a Lambda = 1.

 

A sonda basicamente é constituída de um elemento cerâmico, ou como Titânia (TiO2) ou de Zircônia (ZrO2). A sonda de Zircônia realizando a leitura, envia um sinal para a UCE entre 0,1 volts VDC (indicando mistura pobre) ou 0,9 volts VDC (indicando mistura rica), e no caso das de titânia, ocorre o inverso.


 

Sinal do sensor de oxigênio em marcha - lenta com o motor aquecido

A sonda só começa a atuar quando a cerâmica atinge temperaturas superiores a 300ºC. Outra característica que identificamos em nossas oficinas é a de sondas com diferentes quantidades de fios condutores. Podemos exemplificar a característica destes abaixo:

• Sensor com um fio – Podemos chamá-la de sonda não aquecida EGO (Exhaust Gas Oygem Sensor). O aquecimento da cerâmica ocorre apenas pelo contato direto com o gás de escape, possui um único fio de sinal e o aterramento é direto na carcaça deste.


• Sensor com três fios – Podemos chamá-la de Sonda Aquecida HEGO (Heated Exhaust Gas Oxygen). Possui um fio de sinal à UCE e outros dois de aquecimento do resistor da sonda, e como na anterior, o aterramento também é direto na carcaça.


• Sensor com quatro fios – Também chamada sonda HEGO (Heated Exhaust Gas Oxygen) com um fio de saída de sinal, dois de aquecimento do resistor e um de aterramento.

Como testar a Sonda?



Para a realização do teste da Sonda Lambda, devemos nos atentar  as condições da bateria e se há a correta a alimentação da UCE; verifique qual o tipo de sonda utilizada no veículo quanto ao seu aterramento.

Nos sensores de 3 e 4 fios, desligue a alimentação da sonda e em temperatura ambiente meça a resistência elétrica do aquecedor da sonda. Depois, reconecte a alimentação da Sonda e verifique a alimentação da Sonda e negativa do aquecedor.

Agora, com o sensor ligado e a chave de ignição virada, meça a tensão em volts VDC no fio de sinal do sensor. Esta tensão medida deverá estar entre 0,10 e 0,55 volts VDC.


Agora, com o veículo em marcha-lenta e aquecido (medição deverá ser realizada após a ventoinha ter desligado pela 2ª vez) e som a sonda devidamente instalada, meça o sinal enviado pela sonda. Este deverá emitir um sinal variando entre 0,1 volts VDC, indicando mistura pobre, e 0,9 indicando mistura rica.

Sinais que podem indicar falha da sonda.


Geralmente, podemos deduzir que se o sinal não estiver oscilando, provavelmente a sonda poderá estar apresentando falha. Substituímos a sonda e o problema não é solucionado. Podemos deduzir, além disso, que o sinal pode estar travado em uma mistura pobre, porque realmente a mistura está pobre e a UCE não está conseguindo corrigir essa falha.

Testes.

Abaixo, exemplificaremos o teste de uma sonda HEGO aplicado nos sistemas de injeção eletrônica Motronic MP 9.0 e IAW 1AVS que equipam os VW Gol/Parati 1.0 MI 8/16v.

Não podemos deixar de seguir a seqüência descrita abaixo para a correta análise da Sonda.

1º Teste

  1. Conecte o analisador de polaridade na carcaça da sonda;
  2. Verifique que deve haver polaridade negativa.

2º Teste: Verifique o aterramento da sonda!

1. Desconecte o conector de alimentação da sonda;

2. Conecte o analisador de polaridade no terminal do conector que vai ao pino 15 da UCE. Deverá existir polaridade negativa.


3º Teste (teste da resistência de aquecimento)

  1. Como o conector elétrico da sonda desconectado, selecione o multímetro em OHMs, meça a resistência entre os fios brancos da sonda.
  2. A resistência deverá estar entre 3,0 e 9,0 OHMs em temperatura ambiente.


4º Teste de alimentação positiva do resistor da sonda.

  1. Reconecte a sonda e dê partida no motor;
  2. Meça a polarida no fio branco da sonda ligado ao fio preto e vermelho (positivo do aquecedor);
  3. A polaridade medida deverá ser positiva.

 

5º Teste de alimentação negativa da resistência de aquecimento


  1. Com a sonda ligada, meça a polaridade no outro fio branco (negativo do aquecedor) da sonda;
  2. A polaridade medida deverá ser negativa.



6º Teste da voltagem de referência

  1. Agora com o veículo desligado e com a sonda conectada, ligue a ignição sem dar partida no motor.
  2. Meça a voltagem em VDC entre o fio preto da sonda e o fio que vai ao terminal 38 da UCE;
  3. A voltagem medida deverá estar entre 0,35 e 0,55 volts VDC.



7º Teste de sinal de retorno

  1. Dê partida no motor até que este aqueça e desligue a ventoinha pela segunda vez.
  2. Meça a voltagem no fio preto da sonda (fio de sinal a UCE)
  3. Com o motor frio a sonda envia uma voltagem fixa entre 0,35 e 0,55 volts VDC com pequenas variações. Já com o motor quente, essa voltagem geralmente deverá oscilar rapidamente entre 0,1 (mistura pobre) e 0,9 (mistura rica)
  4. Acelerando-se o veículo, a voltagem deverá oscilar rapidamente (atente-se que o sinal pode não oscilar rapidamente, indicando ou falha da sonda, ou pela não correção da UCE da mistura) entre 0,7 e 1,0 volts VDC.

A voltagem está entre 0.350 e 0.550 volts?

Sim

Não

Circuito da sonda lambda OK.

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