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Jeep Renegade: o SUV compacto veio querendo ser o mais vendido até o final do ano

Com três versões, seis tipos de combinações, dois tipos de motores e três transmissões, o utilitário esportivo compactoda Jeep tem atributos para ser o líder de mercado

Vinícius Montoia
11 de maio de 2015

O segmento dos SUVs compactos precisava de um representante com melhor capacidade off-road há muito tempo. Finalmente ele chegou: Jeep Renegade. Disponível nas versões Sport, Longitude e Trailhawk, o Renegade entrega a melhor capacidade fora-de-estrada do segmento na versão topo de linha, Trailhawk, que custa R$ 116.900. Esse não é o preço ideal para concorrer com os modelos mais urbanos, como Ford EcoSport, Honda HR-V e Peugeot 2008, mas a Jeep se preocupou com isso também e oferece mais duas versões com preços mais acessíveis.

A versão Sport, de entrada, chega com câmbio manual de 5 velocidades e motor 1.8 flex, custando 69.900. A mesma versão com câmbio automático de 6 marchas custa R$ 75.900 e a Sport com motor 2.0 turbodiesel com câmbio de 9 marchas fica por R$ 99.900.

A versão Longitude (intermediária) parte de R$ 80.900 com o motor 1.8 flex e câmbio automático de 6 marchas. Com motor 2.0 diesel e câmbio automático de 9 marchas o valor salta para 109.900 para a mesma versão. Em breve a Jeep pretende lançar uma versão ainda mais barata do Sport, por R$ 66.900.

Na esquerda, o motor 2.0 MultiJet II turbodiesel com 170 cv e 35,7 kgfm. Na direita, o motor 1.8 16VEtorQ Evo Flex, com 132 cv e 19,1 kgfm de torque

FORA-DE-ESTRADA
Comparar a versão Trailhawk do Jeep Renegade com a versão Dynamique 4x4 do Renault Duster parece injusto, principalmente por conta da diferença de preço. Mas, só para dar uma noção, o Duster tem 30° de ângulo de ataque, enquanto que o RenegadeTrailhawk apresenta 31,3°. O ângulo de saída do Duster é de 34,5º e o do RenegadeTrailhawk de 33°. A altura mínima do solo do Duster é de 21 cm e a do RenegadeTrailhawk fica em 22,3 cm.

Mas na versão Sport, menos preparada para o off-road, o ângulo de entrada do Renegade diminui para 20,4° e o de saída para 29,4°. A altura mínima do solo fica em 20 cm.

O comprimento do Renegade é de 4,23 metros e ele tem 1,79 m de largura, 1,66 m de altura e 2,57 m de distância entre-eixos. Essas são as medidas da versão Sport. Na versão Longitude a altura para para 1,71 m e na Trailhawk para 1,72 m Para ter noção, o Ford EcoSport, ainda líder do segmento, tem 4,42 metros de comprimento, 1,76 m de largura e 1,69 m de altura.

BOM ACABAMENTO
Nós tivemos a oportunidade de testar a versão Trailhawk, completa, inclusive com teto-solar panorâmico. O painel chama bastante atenção, com comandos à mão e ótimo acabamento. A textura do painel é revestido por material soft-touch, mas as portas são de plástico. O volante, revestido em couro, tem todos os comandos necessários para telefone, rádio e comandos do piloto automático, além de ter ótima empunhadura. Todas as versões contam com acionamento elétrico do freio de estacionamento e o espaço para a cabeça, mesmo para quem viaja no banco traseiro, é ótimo. Só terá dificuldade para se encaixar o passageiro que tiver mais de 1,80 m de altura por conta do pouco espaço para as pernas.

O Jeep tem UconnectTouch com duas opções de telas coloridas de 5 ou 6,5 polegadas, sistema multimídia com conexão Bluetooth, comandos de voz e navegação GPS. No painel, o Renegade conta com a tela colorida multifuncional de TFT de 7 polegadas no quadro de instrumentos, que permite acessar informações sobre o carro, como o consumo de combustível, sistema multimídia, quilometragem das viagens e muito mais.

Para se ter noção do capricho, há desenhos do Jeep Willys nos contornos de caixa de som.

MOTORES FLEX E DIESEL
• 2.0 MultiJet II turbodiesel - Único motor a diesel do segmento dos SUVs compactos é o mais forte, o 2.0 MultiJet II turbo despeja 170 cv a 3.750 rpm e 35,7 kgfm a 1.750 rpm, trazendo a tecnologia MultiJet de segunda geração, da Fiat. Esse sistema common rail (duto único) controla a injeção de combustível em alta pressão (até 1.600 bar) de forma avançada. Os injetores do tipo solenoide são capazes de trabalhar múltiplas vezes em cada ciclo de combustão, para diminuir o consumo de diesel.

A turbina VGT, de geometria variável, combina potência em alta velocidade e torque em baixas rotações, de acordo com a Jeep. O virabrequim tem contrapesos desenvolvidos para reduzir as vibrações em giros altos. A eficiência energética do 2.0turbodiesel, aliada ao tanque com capacidade de 60 litros, permitirá longas viagens, como ir do Rio de Janeiro a São Paulo e voltar, sem abastecer. Segundo a montadora, a média de consumo urbano é de 12,3 km/l e na estrada ele alcança 15,9 km/l.

No trecho off-road e até mesmo quando se fica do lado de fora do veículo dá para perceber o quão silencioso ele é, evidenciando o ótimo trabalho da Jeep para evitar os ruídos característicos dos motores diesel.

De acordo com a marca, a versão Trailhawk acelera de 0 a 100 km/h em apenas 9,9 segundos e a sua velocidade máxima é de 190 km/h.

• 1.8 16VE.torQ Evo Flex - O novo 1.8 16V E.torQ Evo, utilizado também pela Fiat, incorporou importantes melhoramentos que trouxeram mais agilidade no arranque, retomadas mais rápidas e 5% de redução de consumo. Tudo isso foi possível por meio de um cabeçote novo. Com 100% de etanol no tanque (também de 60 litros), a potência se manteve em 132 cv, mas o torque subiu apenas de 18,9 para 19,1 kgfm e passou a surgir mais cedo, a 3.750 rpm (antes era a 4.500 rpm).

Há novos pistões, nova câmara de combustão, novos coletores de admissão e escape, válvulas maiores, velas de ignição menores e o variador de fase no comando de válvulas. Tudo isso combinado gerou aumento da taxa de compressão do motor (de 11,2:1 para 12,5:1), e curva de torque mais plana, na qual 82% da força máxima já está disponível a 1.500 rpm.

O consumo da versão Sport com esse motor e câmbio manual de 5 marchas é de 10,7 km/l com gasolina na estrada e 7,4 km/l com etanol. Na cidade a média é de 9,6 km/l com gasolina e 6,7 km/l com combustível derivado da cana. A aceleração de 0 a 100 km/h é realizada em 10,2 segundos e a velocidade máxima é de 182 km/h, quando abastecido com etanol.

TRANSMISSÕES 
A única transmissão combinada ao motor turbodiesel 2.0 é a de 9 marchas automática. Esse câmbio traz boas acelerações e retomadas e conforto acústico. Mesmo rodando a 120 km/h o ponteiro do conta-giros marca somente 1.000 rpm. Essa transmissão é a mesma que equipa o Jeep Cherokee.

Já com o 1.8 E.torQ 16V flex, além de um câmbio manual de 5 marchas, está presente uma transmissão automática de 6 marchas. Essa caixa, segundo a Jeep, tem bom funcionamento, pois rodando a 120 km/h, faz o motor girar a 2.600 rpm (ante 3.500 giros com a transmissão manual). Os dois câmbios automáticos contam com opção de comando sequencial na alavanca e, a partir da versão Longitude, também por aletas no volante.

As alavancas representando os três tipos de câmbio do SUV: automática de seis marchas, manual de cinco velocidades e automática de nove marchas

SUSPENSÃO
Trafegar no Renegade é surpreendentemente confortável. Por ter suspensão independente nas quatro rodas, ele não tem aquele balanço característicos dos carros do segmento, que jogam bastante a traseira em estradas esburacadas. A suspensão comumente encontrada em veículos do segmento é a de eixo de torção na parte de trás.

SEGURANÇA E TRAÇÃO
Além dos obrigatórios air bags dianteiros e freios com ABS, os controles de tração e de estabilidade, por exemplo, são equipamentos de série em todas as versões, bem como os controles anticapotamento e de estabilidade de trailer.  

Até o passageiro traseiro central conta com cinto de três pontos e encosto de cabeça. Atrás, há pontos Isofix para fixação de assentos infantis. Para aumentar a visibilidade do motorista, os faróis de neblina e os sensores de estacionamento traseiro equipam todas as unidades do Renegade. E os repetidores laterais nos retrovisores, que indicam direção, também são de série desde a versão Sport.

Apenas as versões a diesel tem tração por demanda. A tração 4x4 pode ser selecionada por um botão no painel com opções de 4x4 reduzida ou 4x4 bloqueada, que ajuda o carro a transpor difíceis obstáculos. No mesmo sistema há o controle de descida, que auxilia o motorista a encarar descidas muito íngremes. Com esse sistema o motorista não precisa colocar o pé no freio, basta acioná-lo e deixar o veículo fazer o resto.

O Renegade apresenta eixo traseiro e unidade de transferência de força (PTU) totalmente desconectáveis – para aliviar a transmissão quando a tração nas quatro rodas não é necessária e, desse modo, economizar combustível. Assim que a tração 4x4 se faz precisa, ele é acionado instantaneamente. Todos os Renegades equipados com o Jeep Active Drive Low contam com subchassi traseiro.

O sistema inclui ainda o controle de tração Selec-Terrain, que entrega até cinco modos de operação: Auto (automático), Snow (neve), Sand/Mud (areia/lama) e o Rock (pedra) na versão Trailhawk, para o melhor desempenho em qualquer terreno e sob qualquer condição climática.

Os equipamentos a seguir são exclusivos da versão Trailhawk, que o Jornal Oficina Brasil testou: sistema Selec-Terrain com modo Rock (pedra), suspensão elevada em 2 cm, para chegar a 22,3 cm de altura livre do solo, placas inferiores de proteção e ganchos vermelhos na frente (dois) e atrás (um), pelos quais se pode não apenas rebocar, mas içar o carro, rodas de 17 polegadas, com pneus de uso misto, até 20,5 cm de articulação das rodas e 48,3 cm de capacidade de submersão.

MANUTENÇÃO
As revisões deverão ser feitas a cada 12 mil km (ou 12 meses), até 72 mil quilômetros, para os modelos com motor 1.8 bicombustível. Já as versões turbodiesel terão intervalos a cada 20 mil km (ou 12 meses), até 120 mil quilômetros.

O pernambucano Renegade tem garantia total de três anos sem limite de quilometragem. E durante todo esse período, o programa de assistência Privilege vai oferecer total suporte ao consumidor.

 

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