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Honda Civic EXL é equipado com motor 2.0 i-VTEC 16v que rende 155 cv


A versão testada por nós foi uma abaixo da topo Touring 1.5 e, apesar de pecar em alguns pontos, vem bem equipada

Da Redação
02 de maio de 2017

Poucos são os veículos globais que chegam à décima geração. E quando isso acontece se torna sinônimo de qualidade e robustez, além de estar alinhado com as preferências e gostos dos compradores de carros de grande parte do mundo. E é isso que veremos com essa décima geração do Civic, em sua versão EXL, com motor 2.0 de 155 cv que custa R$ 105.900.

De acordo com a própria marca, essa geração foi a que mais teve mudanças na história. A plataforma, o interior e a carroceria são totalmente novos. O veículo chegou mais baixo e mais largo, com conjunto de rodas e pneus com banda de rodagem maior. A rigidez torcional foi ampliada em 25%, pois a estrutura utiliza materiais ultrarresistentes. A carroceria perdeu 22 kg em relação ao modelo anterior. A iluminação da versão EXL não é totalmente em LED como na Touring, mas já tem o contorno ao redor dos faróis, que também serve como luzes diurnas.

Com o emprego da filosofia “O máximo para o homem, o mínimo para a máquina”, a Honda conseguiu reduzir o avanço do painel de instrumentos e deixando mais espaço para o motorista e todos os ocupantes. Segundo a montadora, o espaço no banco traseiro foi aumentado em até 5,5 cm. Com uma pessoa de estatura mediana no banco do motorista, quem vai atrás consegue viajar com espaço de sobra. E por falar nisso, o porta-malas também ganhou uns litros: agora está com 525 litros, contra os 449 da geração anterior.

Motor e transmissão

 A marca japonesa colocou, na versão EXL, o motor 2.0 i-VTEC Flex que rende 155 cv a 6.300 rpm e 19,5 kgfm de torque a 4.800 rpm com etanol. Pela primeira vez esse motor é acoplado à transmissão CVT, permitindo um rodar que antes não era possível: suave, quando desejado e ágil, quando preciso. Essa transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas através de aletas que ficam atrás do volante. O curioso é que ao deixar no modo manual e na sétima marcha o veículo trafega a 120 km/h com uma rotação de 2.500 rpm. Já quando se mantém a mesma velocidade, mas com o câmbio no modo “Drive”, a rotação estabiliza em 2.100 rpm. Ou seja, mesmo com a última marcha (virtual) engatada, é melhor deixar no modo “Drive” para economizar mais combustível. Contudo, o motor 2.0 recebeu apenas o selo B no Conpet.

De acordo com a montadora o veículo obteve média de 10,6 km/l em trecho urbano e 12,9 km/l em rodoviário, abastecido com gasolina.

Dirigibilidade

 O carro “veste” o motorista muito bem. Os bancos são revestidos com couro e em formato bastante anatômico e todos os comandos ficam bem à mão. O sistema multimídia deveria ser um pouco mais intuitivo, pois ainda continua apresentando diversos menus diferentes sobre um mesmo tema, fazendo com o que o motorista demore um pouco para encontrar determinadas funções, como parear o telefone, por exemplo.

 Outra falha no interior do veículo é que o retrovisor não é eletrocrômico, ou seja, não escurece quando recebe uma luz alta do veículo que vem atrás. Além de ofuscar a visão, não podemos esquecer que esse modelo custa mais de R$ 100.000 e não vem com esse equipamento que, por esse preço, deveria ser obrigatório.

A tampa do porta-luvas, por exemplo, já é equipada com sistema de amortecimento, tornando o interior mais requintado. O ar-condicionado é automático, digital e de duas zonas. O volante tem boa empunhadura, comandos superintuitivos e aletas atrás do volante. O painel tem toque suave na parte de cima, assim como nas portas. Já na parte inferior é plástico duro, e no console central é utilizado o mesmo material. E por falar em porta-objetos, o console central acomoda até uma garrafa de um litro, além de ter dois porta-copos.

 As pessoal altas que viajam no banco traseiro podem sofrer um pouco com o espaço para cabeça, e há dificuldade para entrar e sair do carro decorrente da curvatura da carroceria. Contudo, o amplo espaço para as pernas pode fazer com que até pessoas de estatura de 1,90 m fiquem confortavelmente encaixadas, tendo até um apoia-braço com porta-copos no meio do encosto traseiro. Há nessa versão ainda dois tweeters dianteiros e dois traseiros.

De série o sedã conta com freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e sistema de estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist) com controle de tração. As rodas são de 17 polegadas com acabamento diamantado.

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